🔅5 capitulo 🔅

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Jogando o celular sobre a cama, jeff cruzou os braços e observou a menina que agora estava brincando com os dedinhos como se fosse a coisa mais interessante a se fazer, poderia ser para ela, mas para jeff era completamente idiota, pois como alguém vai se imtreter com os dedos?

- Ela é um bebê, seu idiota - jeff balançou a cabeça, era como se pudesse ouvir a voz de Barcode no fundo de sua mente falando isso.

Jeff sentou na beira da cama e isso chamou a atenção da filha, ela parou de brincar e olhou para ele, por um momento, o empresário desviou os olhos, era como se a menina pudesse ler a sua alma, pois aqueles olhos claros eram tão hipnotizantes. Mas havia outra coisa, sempre havia, e naquele momento, jeff sentiu o medo tomar conta, aquela coisinha era tão pequena, tão frágil e tão perfeita, que Jeff sentia seu estômago embrulhar assim como o pensamento de que talvez ele não fosse o suficiente.

- Sabe coisinha, vou te contar um segredo - Jeff sentou no centro da cama e pegou a filha, então ele a fez ficar pé, em seguida sentou ela com cuidado, mas não a soltou. - Eu estou apavorado porque você é muito pequena, eu não sei se vou conseguir cuidar de você, entende?

A menina o olhou e abriu um sorriso, jeff revirou os olhos, se ela pudesse realmente entender, não estaria sorrindo.

- E se eu não for um bom pai? Tipo, eu não sei ser pai, não menti quando disse que cuido mal de mim, aliás, não sei se você ouviu, mas o Barcode me deu uma planta, ela era linda, e sério, com uma semana ela morreu, mas talvez tenha sido porque eu não molhei ela. Barcode queria me matar, aliás, ele sempre quer.

Jeff ergueu a menina e a olhou atentamente em seu rostinho pequeno, então ele se aproximou um pouco mais e beijou a bochecha dela.

- Eca, você está fedendo. - ele resmungou. - Aliás, nós não estamos muito cheirosos, mas você precisa de um banho viu, tomara que Barcode chegue logo com algo para tirar esse cheiro de você.

- Jeff ?

Barcode gritou da sala e isso aliviou o coração do mais novo papai, ele saiu da cama apressado e com a menina no colo, correu até a sala.

- Ah, que bom que você chegou. - ele sorriu aliviado.

Barcode olhou para jeff, colocou as sacolas sobre a mesa e depois estudou com cuidado ambos.

- É, aparentemente ela está bem, isso é o que importa.

Jeff se sentiu ofendido, e como, Barcode falava como se ele não soubesse cuidar de um bebê, aliás, ele não sabia, mas ainda sim não era motivo para ele ser tão sarcástico.

- Eu cuidei muito bem dela, eu sou um bom pai. - jeff resmungou e virou o rosto para o lado.

- Aham, sei, colocar um bebê para assistir ao jogo de futebol é um bom sinônimo de ótimo cuidador.

Barcode se aproximou do amigo e pegou a menina no colo enquanto jeff olhava as sacolas à procura de algo interessante.

- Nossa, hoje eu vou comer comida de verdade.

Jeff comemorou, se tinha uma coisa que ele amava, era comer qualquer coisa que Barcode cozinhava, pois ele era muito bom na cozinha.

- Vamos dar banho na coisinha? Tipo, ela realmente não é das mais agradáveis bebês com esse cheiro.

Jeff comentou, Barcode logo inspirou o cheiro da menina e concordou com o outro - ela precisava de um banho -

- Ok, hum, vamos dar banho nela. - Barcode falou. - Tem uma sacola com produtos de bebês, leve para o quarto e pesquise na internet qual a melhor água para banhar ela.

JeffBarcode......De Repente três Onde histórias criam vida. Descubra agora