🔅3 capitulo 🔅

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— Aí pai, graças a Deus. — Barcode agradeceu quando abriu a porta e viu o homem do outro lado.

— Oi filho, você está horrível. Eu estou confuso, mas passei em um mercado e comprei algumas coisas, podemos conversar depois, mas tipo, que história é essa? Jeff agora é pai?

O homem perguntou enquanto entrava no apartamento, com algumas sacolas em mãos, ele depositou sobre a mesa.

— Pai, por favor, não repita isso de novo porque eu não não aguento mais o jeff falando a cada cinco segundos que virou pai. — Barcode se aproximou e olhou vários itens na sacolas - itens esses que ele não sabia para que servia -

— Ok, a gente conversa depois, onde está a criança?

A menina começou a chorar e Barcode fez um som choroso e ouviu jeff gritar do quarto o chamando.

— Ela está chorando, de novo. — Barcode puxou os cabelos e seu pai riu, a situação era engraçada, mesmo que fosse séria.

Chang seguiu o filho para o quarto e lá estava jeff, em pé, ao lado da cama, olhando a menina chorar.

— Oi Chang, como você está? — jeff sorriu para o velho e apertou sua mão.

— Garanto que estou melhor que você. Você e meu filho estão horríveis.

Jeff olhou para a sua roupa amassada e passou as mãos, em seguida arrumou os cabelos porque estavam uma bagunça só dele tentar puxar.

— Ah, sabe, é que eu sou pai. — jeff sorriu forçado.

—jeff Satur , repita de novo que você é pai e eu mato você e a pobre criança vai ficar órfã. — Barcode grunhiu em direção ao amigo, este que fingiu passar um zíper na boca.

Chang riu baixinho e quando olhou para jeff, o mesmo sussurrou um - Chang eu sou pai -

— Sim filho, eu já percebi que você é pai. — o homem andou até a cama e pegou a menina no colo. — Isso é bom, não é?

— O'Que? Claro que não, isso é péssimo, eu já tive vontade de me jogar da janela umas cinco vezes, tive surtos de pânicos, já mordi os meus dedos das mãos, puxei o meu cabelo, quase chorei porque ela não parava de chorar, Barcode já quis me matar porque eu não paro de dizer que sou pai, mas isso é muito louco, tipo, eu não consigo acreditar que eu realmente me tornei pai.

— Vocês têm que se acalmar, as emoções de vocês estão atingindo ela.

Barcode sentou na cama e olhou para o pai, a bebê parou de chorar e o silêncio estava tão bom, só não estava melhor porque sua cabeça estava para explodir.

— Ela está com fome, vocês deram alguma coisa para ela comer?

— Ah, não. Mas tem biscoito no armário, serve? — jeff sugeriu.

— Ela não tem dentes jeff, ela é só um bebê recém-nascido, precisa de leite. — Chang falou incrédulo, só de pensar que a menina ficaria aos cuidados daquele jovem, dava pena.

— Ah, então deve ter leite na geladeira, Barcode não fez as minhas compras e eu nem sei o porquê.

Barcode ignorou jeff, ele realmente precisava pensar e naquele momento, discutir o porquê ele não fez as compras não era uma boa, não quando tinha uma criança faminta e chorando a cada minuto.

— Ok, uma coisa de cada vez, filho, aqueça o leite da geladeira, não o deixe ficar muito quente, e jeff, pelo amor, se acalme, vá até às sacolas e pegue para mim o pacote de fraldas.

Os jovens correram para fora do quarto enquanto Chang colocava a menina na cama, ele sorria para ela com doçura e o fato dela não estar mais chorando, já era uma conquista.

JeffBarcode......De Repente três Onde histórias criam vida. Descubra agora