— Aí pai, graças a Deus. — Barcode agradeceu quando abriu a porta e viu o homem do outro lado.
— Oi filho, você está horrível. Eu estou confuso, mas passei em um mercado e comprei algumas coisas, podemos conversar depois, mas tipo, que história é essa? Jeff agora é pai?
O homem perguntou enquanto entrava no apartamento, com algumas sacolas em mãos, ele depositou sobre a mesa.
— Pai, por favor, não repita isso de novo porque eu não não aguento mais o jeff falando a cada cinco segundos que virou pai. — Barcode se aproximou e olhou vários itens na sacolas - itens esses que ele não sabia para que servia -
— Ok, a gente conversa depois, onde está a criança?
A menina começou a chorar e Barcode fez um som choroso e ouviu jeff gritar do quarto o chamando.
— Ela está chorando, de novo. — Barcode puxou os cabelos e seu pai riu, a situação era engraçada, mesmo que fosse séria.
Chang seguiu o filho para o quarto e lá estava jeff, em pé, ao lado da cama, olhando a menina chorar.
— Oi Chang, como você está? — jeff sorriu para o velho e apertou sua mão.
— Garanto que estou melhor que você. Você e meu filho estão horríveis.
Jeff olhou para a sua roupa amassada e passou as mãos, em seguida arrumou os cabelos porque estavam uma bagunça só dele tentar puxar.
— Ah, sabe, é que eu sou pai. — jeff sorriu forçado.
—jeff Satur , repita de novo que você é pai e eu mato você e a pobre criança vai ficar órfã. — Barcode grunhiu em direção ao amigo, este que fingiu passar um zíper na boca.
Chang riu baixinho e quando olhou para jeff, o mesmo sussurrou um - Chang eu sou pai -
— Sim filho, eu já percebi que você é pai. — o homem andou até a cama e pegou a menina no colo. — Isso é bom, não é?
— O'Que? Claro que não, isso é péssimo, eu já tive vontade de me jogar da janela umas cinco vezes, tive surtos de pânicos, já mordi os meus dedos das mãos, puxei o meu cabelo, quase chorei porque ela não parava de chorar, Barcode já quis me matar porque eu não paro de dizer que sou pai, mas isso é muito louco, tipo, eu não consigo acreditar que eu realmente me tornei pai.
— Vocês têm que se acalmar, as emoções de vocês estão atingindo ela.
Barcode sentou na cama e olhou para o pai, a bebê parou de chorar e o silêncio estava tão bom, só não estava melhor porque sua cabeça estava para explodir.
— Ela está com fome, vocês deram alguma coisa para ela comer?
— Ah, não. Mas tem biscoito no armário, serve? — jeff sugeriu.
— Ela não tem dentes jeff, ela é só um bebê recém-nascido, precisa de leite. — Chang falou incrédulo, só de pensar que a menina ficaria aos cuidados daquele jovem, dava pena.
— Ah, então deve ter leite na geladeira, Barcode não fez as minhas compras e eu nem sei o porquê.
Barcode ignorou jeff, ele realmente precisava pensar e naquele momento, discutir o porquê ele não fez as compras não era uma boa, não quando tinha uma criança faminta e chorando a cada minuto.
— Ok, uma coisa de cada vez, filho, aqueça o leite da geladeira, não o deixe ficar muito quente, e jeff, pelo amor, se acalme, vá até às sacolas e pegue para mim o pacote de fraldas.
Os jovens correram para fora do quarto enquanto Chang colocava a menina na cama, ele sorria para ela com doçura e o fato dela não estar mais chorando, já era uma conquista.
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JeffBarcode......De Repente três
Fanfiction🔅 Essa história é uma adaptação 🔅 🔅Autora : fllor-de-jade Que a vida pode ser uma montanha russa, isso era verdade, e Jeff satur acreditava, mas não que isso fosse acontecer com ele. Jeff tinha tudo, uma vida boa, trabalho equilibrado e Barcode...