🔅15 capitulo 🔅

165 22 12
                                    

Cinco anos depois:

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Cinco anos depois:

Abrindo os olhos de uma vez, Meiying se encolheu um pouco para se esconder debaixo daquele cobertor fofinho e suspirou baixinho pois estava confortável, ela fechou os olhos de novo e quando pensou em dormir de novamente, uma palavra brilhou na sua mente - natal -

- É natal. — ela sentou na cama de uma vez e jogou o cobertor para longe de si.

O frio invadiu o seu corpo e ela sentiu um arrepio, mas não estava nem aí, era natal, e quando se falava em natal, significava: presente, neve, presente de novo e brincar.

Descendo da cama, a menina correu aos tropeços em direção a janela e olhou para fora, estava tudo branco por causa da neve, e seus olhos claros se arregalaram com emoção.

— É tão bonito.—  ela murmurou e o sopro deixou sua janela embaçada.

A menina riu gostosamente e então com o indicador escreveu um: J, M, B, e por fim um coração.

Quando chegava o natal, a menina ficava eufórica porque adorava brincar na neve com seus pais, e só com esse pensamento, ela começou a dar pulinhos.

Pegando suas pantufas de unicórnio, ela saiu correndo para fora do quarto e foi para a porta ao lado, ficou na ponta dos pés para girar a maçaneta, e quando conseguiu, abriu de leve a porta vendo apenas os pés de seus pais fora do cobertor, ela sorriu sapeca, entrou e correu.

Com esforço, ela subiu na cama e ficou uma bagunça de cabelos por cair duas vezes, mas desistir de acordar seus pais não era uma opção, ela engatinhou sobre eles e sentou bem em cima da barriga de jeff.

— Papai é natal. — ela falou tocando o rosto dele. — Papai Jeff é natal, vamos acordar.

Jeff murmurou algo inaudível e, ainda sonolento, ele virou para o lado fazendo a filha cair atrás dele, então inconscientemente, ele abraçou a cintura de Barcode que estava de costas para ele e afundou o rosto no pescoço dele.

— Hora, vamos acordar, papais é natal.

— Amor só mais um pouquinho. — dessa vez, quem murmurou foi Barcode.

— Nah, de jeito nenhum, nós vamos para a casa do vovô.

Achando melhor acordar de uma vez aqueles dois dorminhocos, Meiying começou a pular na cama espaçosa, ela ergueu as mãos e ficou batendo palmas, se tinha uma coisa que ela adorava, era pular na cama dos pais.

— Natal, natal, neve, vamos brincar na neve.— missão,  ela continuou implacável na sua

— Jeff , pega ela. — Barcode pediu ainda de olhos fechados.

Jeff sorriu com diversão, então tão rápido ao ponto da filha mal pensar direito, Jeff  puxou ela jogando em cima de si, ela gritou pelo susto, ele girou a menina na cama.

JeffBarcode......De Repente três Onde histórias criam vida. Descubra agora