Há muitos anos, as Guerreiras Amazonas de uma ilha paradisíaca foram confiadas por Atena a protegerem uma joia de imenso poder, o Coração de Gaia. Mas mal sabia a Rainha Hipólita que o inimigo contra quem iria lutar, são suas próprias irmãs amazonas...
Faruka retorna até a mesa de guerra na sacada, onde está Hipólita, Philippus, a falsa Menalippe e Ártemis Grace. Ela se aproxima meio desconfiada, se apoiando ao lado da rainha.
A líder das Bana-Mighdall explica o motivo de seu sumiço, tentando não fazer contato visual com a impostora. Assim que todas entram em um consenso comum, a falsa e Ártemis se caminham para fora, quando Faruka vê a oportunidade perfeita para revelar a verdade, através de sussurros, próximo a rainha.
Mas nesse instante, a falsa Menalippe percebe que sua fachada caiu. Ela ergue a mão, uma neblina roxa circula ao redor de Ártemis Grace e é colocada sob controle da feiticeira.
— Mesmo que tenham descoberto meu disfarce, não irão conseguir me derrotar! E se tentarem, irão perder um tempo precioso que poderiam está usando para salvar seu belo reino!
Diz a mulher, que muda sua forma para a de uma morena com olhos púrpuros e vestes roxas. Assim que Hipólita ver que Faruka disse a verdade, ela se arma, empunhando sua espada.
Enquanto isso, Menalippe consegue chegar a tempo até sua base, onde ela monta rapidamente uma linha de comunicação, acionando todas as guerreiras de sua tribo para um ataque surpresa pela floresta, antes que as forças rebeldes cheguem ao templo.
Assim que ela termina de aprontar tudo, suas tropas vão surtindo efeito desejado. Mas no meio da correria, Menalippe vê Pentesileia e Antíope cavalgando em direção ao templo. Sem perder tempo, ela se arma, chamando sua conselheira Penélope e embarcando atrás das rebeldes.
No palácio, as três vão para cima da bruxa, enquanto ela se defende com certa facilidade, utilizando magia para bater de frente com as lâminas afiadas de suas adversárias. Quando as três acreditavam está incomodando a bruxa, Circe solta uma onde repulsiva que arremessa as três para longe. Em seguida, ela caminha lentamente até a rainha.
— Eu até que poderia encerrar seu reinado aqui, doce Hipólita... Mas meu objetivo aqui é outro, e você não estará lá para ver!
Diz ela, e logo após, usa seus poderes para sair da sacada planando pelo ar, levando a pobre Ártemis consigo.
Philippus e Furuka ajudam Hipólita a se levantar, e de imediato, a conselheira da rainha corre para perto da meia parede da sacada e tenta avistar para onde a feiticeira foi.
Assim que a rainha se recupera, Philippus retorna dizendo que ela foi em direção ao templo. Faruka toma a frente e diz que na floresta que antecede o templo está a verdadeira Menalippe montando uma resistência no local.
— Ela não conseguirá bons resultados, não depois das aliadas de nossa irmã e Pentesileia já terem visto a estratégia usada por Menalippe, precisamos nos unir e proteger o "templo"! Eu irei me assegurar que as themysciranas irão fazer um bom trabalho aqui!
Diz Hipólita, em alto e bom tom, assoviando para chamar seu grifo.
Assim que o animal alado pousa no local, Hipólita segura firmemente o laço da verdade e sua espada, enquanto sobe no animal. Faruka e Philippus terminam de se aprontar também e embarcam em cavalos themysciranos para auxiliar na luta em prol do templo enraizado.
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