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Felizmente, a porta da frente de Alane estava, de fato, destrancada. Fernanda localizou as escadas e subiu duas de cada vez, parando no topo do patamar. Havia quatro portas, todas fechadas. Apenas um deles tinha uma luz brilhando na fresta embaixo dele, então ela aproveitou a oportunidade e invadiu a porta. Alane pulou em resposta, assustado com a entrada dramática de Fernanda. A carioca ficou sem fôlego ao ver Alane quase nua na sua frente.

Assim que a mais nova relaxou, ela cumprimentou Fernanda com um beijo.

— Bom.. Olá?

— Eu peguei você em uma hora ruim? Posso voltar depois.. - brincou Fernanda enquanto se virava para sair.

— Não se atreva! - Alane a puxou para um abraço.

Fernanda aproveitou a oportunidade para passar as mãos para cima e para baixo nas costas e nas costelas de Alane, depois até sua bunda, que mal estava coberta pela calcinha. Esse fato por si só fez com que ela agarrasse com mais força e Alane engasgou em resposta. Elas se encontraram e, como se estivessem recuperando o tempo perdido, A Bande tirou a camisa enquanto Alane desabotoava a calça jeans. Ela graciosamente saiu deles enquanto jogava a camisa no chão, depois recolocou o corpo e os lábios em Alane.

Com uma mão em volta da cintura e a outra passando pela cabeleira morena rebelde, ela gradualmente levou Alane até a cama. Enquanto apoiava as costas, ela colocou a mais nova na cama, dando-lhe tempo para recuar e deitar antes de prosseguir.

Esta foi uma visão tão extraordinária para Fernanda, ver Alane esparramada de costas com as pernas ligeiramente abertas, esperando que Fernanda a pegasse. E a mais velha não queria nada mais do que fazer exatamente isso. Ela rastejou até montar na Dias e passou a mão pela coxa lisa de Alane, subindo até o quadril e descendo novamente. Esta não era uma garota aleatória que ela conheceu em uma festa na barra da tijuca. Esta era Alane. E por mais que seu corpo gritasse por contato e liberação, ela sabia que Alane merecia coisa melhor.

Ela ficou extasiada com os profundos olhos azuis olhando para ela com saudade. Bastou que Alane envolvesse as mãos em volta da cintura de Fernanda e lhe desse um leve puxão em sua direção para que a Bande finalmente cedesse aos seus desejos sem que as perguntas do tipo 'e se' nublassem sua mente. Sem dizer uma palavra, ela estendeu a mão pelas costas e tirou o sutiã. Ela adorou a reação que recebeu de Alane quando a boca da paraense se abriu e seus olhos se fixaram no peito de Fernanda. A carioca pegou as mãos de Alane e as trouxe para segurar seus seios enquanto ela começava a se esfregar contra a mais nova.

— Puta merda - Alane pronunciou enquanto se sentava e capturava o seio de Fernanda em sua boca, sua língua girando quente ao redor do mamilo da Bande enquanto ele enrijecia em sua boca.

Fernanda jogou a cabeça para trás e agarrou Alane pela nuca, puxando-a para mais perto. Ela sibilou quando os dentes da paraense roçaram seu mamilo, então o acalmou com a língua mais uma vez. Fernanda normalmente nunca se permitia perder muito controle quando se tratava de sexo. Geralmente ela era a responsável, não apenas pela situação, mas também pelo seu corpo. Ela sabia neste momento, porém, que simplesmente não era mais o caso. Porque o gemido que escapou de sua garganta era diferente de qualquer som que ela já tinha ouvido antes. E ela sabia que não havia mais nada a fazer senão render-se.

A boca de Alane foi até o outro seio e disparou um choque direto para o núcleo da mais velha. Ela começou a moer mais forte e mais rápido enquanto segurava Alane.

— Porra. - Ela deitou Alane de volta na cama e a observou com olhos suplicantes. — Você se sente incrível, não é?

— Porra.. Você tem o corpo mais inacreditável. É tão gostosa e tão minha, só minha. - Ela se inclinou para beijar Fernanda mais uma vez e os rolou para que ficasse montada nela.

Open Windows, Open Hearts (Ferlane)Onde histórias criam vida. Descubra agora