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— Porra, Alane. Por favor.

Fernanda normalmente não era uma necessitada, mas neste momento ela faria qualquer coisa para poder tocar Alane. Suas mãos seguravam firmemente a cabeceira da cama porque foi isso que a paraense lhe disse para fazer. A mais nova estava atualmente em cima de seu desejo de coração enquanto Fernanda estava ficando incrivelmente nervosa por não ter permissão para tocar a linda garota em cima dela.

— Mantenha suas mãos onde estão -  Alane praticamente gemeu enquanto empurrava seus quadris para baixo com mais força para encontrar os da Bande. Seus olhos estavam fechados e ela jogou a cabeça para trás enquanto seus gemidos ficavam mais altos.

Fernanda estava hipnotizada. Principalmente pela maneira como os seios de Alane balançavam a cada movimento. Ela decidiu que não aguentava mais. Com os sons de Alane e o visual de seu corpo deslumbrante em cima dela, Fernanda estava prestes a explodir. Ela lambeu os lábios e usou as mãos para se levantar e colocar um mamilo duro e rosado na boca. Ela não conseguiu esconder o gemido que escapou de sua garganta. Ela honestamente nem se importou.

Alane engasgou, gostando muito da nova sensação, mas depois de um momento, ela empurrou a carioca de volta para baixo.

"O que eu te disse, hum?"

Fernanda olhou para ela inocentemente. "O que? Ainda estou segurando a cabeceira. Você disse que eu não poderia tocar em você. Você não disse nada sobre usar minha boca, bonitinha.

Alane revirou os olhos. “Está implícito. Isso ainda é considerado me tocar.”

“Bem, estou tocando você agora. Você percebe que é em mim que você está se esforçando, certo?

“Você não está me tocando. Estou tocando você. Mas posso parar se você quiser.

"Não!" Fernanda disse um pouco rápida e definitivamente alto demais. "Não. Não. Apenas continue. Por favor." O desespero em sua voz era embaraçoso. Alane foi a única mulher que conseguiu reduzi-la a essa bagunça necessitada e trêmula.

Alane apoiou as mãos no peito de Fernanda, massageando a carne de seus seios. A Bande estava pegando fogo e ela poderia dizer que Alane também estava. Ela sentiu uma sensação quente contra seu abdômen e quase gozou sabendo o quão molhada Alane estava agora. E a evidência estava em seu estômago.

— Oh meu Deus, Alane. Você é gostosa pra caralho.

“É o que você disse,” Alane disse. Ela parecia estar em seu próprio mundo, concentrando-se em gozar. Fernanda queria implorar para que ela a ajudasse, mas ela sabia que era inútil.

Neste ponto, a carioca sabia que estava pingando nos lençóis. Provavelmente mais do que Alane estava pingando em seu abdômen. Seu corpo gritava por liberação, mas ela também se sentia igualmente contente vendo Alane usá-la para gozar. Considerando que elas só fizeram sexo algumas vezes desde a primeira vez, ela ficou bastante impressionada com o apetite sexual da paraense e a sua vontade de explorar.

Ela sentiu a morena se movendo mais rápido e sabia que estava perto. Ela agarrou a cabeceira da cama com ainda mais força em antecipação. Isso seria extraordinário.

“Porra, Fernanda. Merda. Eu.. eu.. porra.. — Alane soltou uma ladainha de palavrões enquanto seus olhos se fechavam e seu nariz enrugava. Fernanda absorveu tudo. Ela estudou seu rosto, seus movimentos, seu corpo, seus sons. Ela estava muito agradecida por essa visão. Foi a maneira perfeita de ver Alane se desfazer. Ela sentiu um novo jorro de fluido em seu abdômen enquanto a paraense estremecia violentamente e gritava de prazer. Os nós dos dedos da Bande  estavam brancos contra a cabeceira da cama, querendo desesperadamente pegar Alane enquanto ela desabava em cima dela. Mas ela esperou. E assisti. E agradeceu a Deus por ela ter testemunhado esse momento.

Open Windows, Open Hearts (Ferlane)Onde histórias criam vida. Descubra agora