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Péssimo momento para estar próxima de dele, Jimin!

No banheiro da casa de Mina, Jung tentava tirar o excesso de líquido que havia caído. Por acidente acabei derrubando vinho em sua calça, a molhando na região da virilha. Jeon disse não ter se importado com a situação, mas eu me importava, afinal, aquela roupa parecia valer bolos de dinheiro.

— Vai ficar aí olhando? — Perguntou enquanto limpava sua calça com um pedaço de papel.

— Jeon, me desculpa, eu não sei o que deu em mim em derrubar vinho em você.

— Foi um acidente, Jimin. — Jogou o papel no lixo, e se aproximou. — Acidentes acontecem.

— O que eu posso fazer para ajudar? Posso pagar uma lavagem-...

Jeon segurou meu queixo, olhando no fundo dos meus olhos, esse foi o momento em que eu poderia jurar que sentia meu coração prestes a sair pela boca.

— Não se preocupe com a minha roupa.

Como não me preocupar?

— Como você pode levar tudo isso na calma? — Eu estava indignada pela fato dele estar tão calmo.

— Eu sei o que você quer, Jimin.

—... — Franzi o cenho, o olhando. — Como assim, Jun?

— Acha que eu não percebi suas olhadas? — Sorriu de canto. — Ou sua provocação quando quis me mostrar o vestido. O vinho derrubado em minha calça...você não precisava vir comigo até o banheiro, mas, por que veio?

— Eu queria ajudar.

— Com o que? Queria limpar minha calça? O que você poderia fazer? — Sua mão que antes segurava me queixo, desceu para minha cintura, me puxando para mais perto em uma único impulso.

Meu coração estava disparado, e minha respiração estava perdendo o rumo.

— Jun...

— Jun... — Repetiu minha fala, com um olhar intrigante, acariciando minha bochecha com a mão que não segurava minha cintura. — Não sabe o quanto fico louco quando me chama desta forma...

— Você está bêbado? — É claro que ele não estava.

Meu desejo pelo calor de Jeon era tão grande, que, eu pude esquecer do passado naquele momento.

— Bêbado ou não, Jimin... — Me puxou para dentro do cômodo fechando a porta com seu pé. — Eu sei o que eu desejo... — Encostou-me na parede, estando cada vez mais próximo. Podia sentir sua respiração quente.

— O que você deseja, Jun? — Se era para jogar, que joguemos do jeito certa.

— Hum. — Sorriu com luxúria, mantendo aquele olhar penetrante. — Eu desejo sentir você. Ter você entregue a mim.

E em fim, aconteceu.

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𝐌𝐞𝐮 𝐯𝐢𝐳𝐢𝐧𝐡𝐨 𝐞́ 𝐦𝐞𝐮 𝐞𝐱! Onde histórias criam vida. Descubra agora