0.9

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𝐉𝐊 ~ ☁️

Minutos depois, eu estava diante da porta da casa de Jimin. Assim que toquei a campainha, ela gritou dizendo que estava aberta, então, entrei. Tendo a grande honra de ver Jimin em cima do balcão da cozinha enquanto comia um pote inteiro de sorvete de morango.

— Mal tive tempo de tirar meu salto. — Olhei para seus pés, e ela ainda estava de salto.

É claro que ela teve tempo de tirar aqueles sapatos que tanto machucavam seu pé, porém, queria que eu fizesse isso por ela. Foi como imaginei, Jimin não havia mudado. Sempre gostou de ser bem cuidada e mimada, e continua assim.

— Quem diria. — Me aproximei de si, parando em sua frente, e me posicionando no meio de suas pernas, que estava sutilmente abertas. — Descontando suas frustrações em um pote de sorvete?

— Preciso descontar em alguma coisa. — Sorriu.

Tudo estava tão natural, Jimin nem sequer reclamou de eu estar tão próximo de si.

— Você costumava descontar em outras coisas...

— Como você é pervertido! — Fez cara de indignada, mas no fundo, ela gostou. Sua cara podia negar, seu olhar não.

— Qual é? Você sentava tão forte em mim que eu jurava que você ia quebrar meu pa-...

— Olha só! — Me interrompeu. — Você tem sorte de eu estar apreciando um belo sorvete de morango, caso contrário, você estaria morto, Jeon Jungkook.

— 'Tá legal. — Por mais sexy que ela fique quando está nervosinha, eu não podia ser tão invasivo. — O que você quer pro jantar?

— Por que? Vai cozinhar pra mim? — Riu, levando uma colher de sorvete até sua boca. E eu, permaneci a olhando esperando por sua resposta. — Você me disse que iria fazer uma massagem, não um jantar.

— Considere como um bônus.

— Jeon. — Deixou o pote de sorvete ao seu lado, e me encarou. — Por que está fazendo isso?

— Qualquer um faria isso pela pessoa na qual se importa.

Me abaixei em sua frente, retirando seu salto com cuidado. Por mais que Jimin falasse que não queria ou que não precisava de tudo o que eu estava fazendo por ela, ela gosta de receber afeto, seja de quem seja.

Subi passando minhas mãos em suas pernas, e ela não reclamou. Isso me induziu a continuar com aquele jogo.

— Está tensa? — Senti um pequeno tremor vindo de seu corpo. Eu sabia que meus toques eram seus pontos fracos. Só não sabia, que isso ainda permanecia depois de tanto tempo. — Sinto suas pernas tremerem...

— Não viaja, Jun.

— Hum. — Sorri de canto, deixando minhas mãos postas sobre sua coxa. — Estranho. Não está recusando meus toques.

Assim que Jimin percebeu, tentou tirar minhas mãos de suas coxas, mas fracassou quando eu as apertei. Mais um ponto fraco da baixinha, pra lista.

— Jimin... — Me aproximava a cada palavra, observando o peito de Jimin subir e descer com constância. Ela estava nervosa. — Admita que você quer. É apenas admitir e eu lhe faria a mulher mais feliz do mundo.

— Jun, eu-...

— Eu sei que fiz muita coisa errada no passado, e já paguei por meus pecados, loirinha. Apenas me deixe...me deixe tentar novamente.

Sua resposta foi um beijo inesperado. E que beijo...

É como se ela quisesse isso há décadas. E mesmo tendo nos beijados na casa de Mina, eu senti que ela não era ela mesma quando estávamos naquele momento. Mas agora, ela estava fazendo aquilo por conta própria e puro desejo.

— Jun... — Sua voz manhosa só acordava ainda mais meu desejo. Beijos no pescoço era seu maior ponto fraco, apesar de ter muitos.

— Diga que sim, Jimin. Apenas diga.

Parei com os beijos em seu pescoço, a olhando, tão sedenta e manhosa.

— Sim, Jun... — Era disso que eu precisava desde o início.

O clima se tornava cada mais mais quente e intenso, Jimin deixou que eu percorresse por todo seu corpo, e lhe satisfazesse.

A intenção, era fazer uma massagem para que ela relaxasse. Mas, nada que um bom sexo oral não a deixasse relaxada.

💋

𝐌𝐞𝐮 𝐯𝐢𝐳𝐢𝐧𝐡𝐨 𝐞́ 𝐦𝐞𝐮 𝐞𝐱! Onde histórias criam vida. Descubra agora