𝐖𝐄𝐀𝐊 𝐏𝐎𝐈𝐍𝐓 ┃❝Helena Uley jamais admitiria aquilo em voz alta, mas, Paul Lahote sempre foi o seu ponto fraco.❞
Após dois anos longe, Helena Uley está de volta a reserva de La Push. A Uley estava convicta do seu amadurecimento, tanto física...
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CAPÍTULO QUATRO: .✦ Despedida.
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A verdade era que Helena jamais pensou na possibilidade de deixar a reserva, ao menos não antes de ter idade o suficiente cursar uma faculdade, mas alí estava ela, encaixotando seus pertences para a mudança que aconteceria em breve.
Juliet Humphrey, sua mãe, se formou em direito há muitos anos atrás, no entanto, a mulher não teve boas oportunidades de exercer seu diploma, principalmente em um lugar tão pequeno e isolado como a Reserva e Forks eram.
Porém, recentemente a mulher havia recebido uma ótima proposta de emprego na empresa de um antigo colega de faculdade e achou que já estava mais do que na hora de decolar com sua carreira profissional e é claro que sua garotinha não ficaria para trás.
Não, Helena não aceitou a notícia pacificamente. Afinal, aquele era seu lar, o lugar onde nasceu, cresceu, criou raízes e grandes amizades. Não, ela não estava preparada para deixá-los para trás, mas não havia muitas escolhas naquele monento, portanto, a Uley fizera apenas um pedido para sua mãe: que só fossem embora após o seu aniversário.
Juliet achou o pedido justo, era o mínimo que poderia fazer por sua filha.
─ Embry, você já tá há uma meia hora com essa mesma caixa. ─ Helena observou, vendo o garoto mexer na caixa em um canto do seu quarto.
Embry estava silencioso demais. Helena se aproximou do garoto tocando seu ombro. De repente ela o ouviu fungar, franzindo o cenho ela virou o garoto para ela e levantando a cabeça dele ela percebeu seus olhos cheios de lágrimas.
─ Embry, ei? ─ Ela sorriu para o garoto, acariciando seu rosto. ─ Meu irmão ainda mora aqui, lembra? Eu vou voltar para visitar vocês. ─ Ela tentou confortá-lo, ainda que ela mesma se sentisse da mesma forma.
Embry fungou mais uma vez, segurando-se para não chorar. Não queria parecer fraco na frente da garota.
─ Não vai ser a mesma coisa. ─ Ele murmurou. ─ Vou sentir saudades.
─ Eu também. ─ Ela disse de volta, puxando-o para um abraço. ─ Mas vamos nos falar sempre por telefone.
─ Promete? ─ Ele se afastou para encará-la nos olhos.