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CAPÍTULO SETE:

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CAPÍTULO SETE:
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Café e fofoca.

Embry ainda estava sem reação

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Embry ainda estava sem reação. Helena Uley, sua grande paixão de infância e sua eterna melhor amiga, estava ali, diante de seus olhos, depois do que pareceu ser uma eternidade para ambos.

Encarando sua melhor amiga, ainda em um misto de surpresa e incredulidade, ele analisou seus traços; ela obviamente tinha traços um pouco mais maduros agora, mas nada tão radical. Alguns centímetros mais alta, seu cabelo mais claro do que da última vez em que se viram, mas seu cheiro, ah, esse continuava igual, como se ela nunca tivesse deixado de usar seu perfume favorito.

— É... — Embry começou, tentando parar de agir como um esquisitão e voltar à realidade. — Entra aí. — Ele se afastou para o lado, dando espaço para a garota entrar.

Helena sorriu, meio tímida, meio feliz, então adentrou o pequeno cômodo. Seus olhos varreram o local de forma automática, procurando traços de familiaridade. Alguns móveis estavam diferentes, mas a grande maioria ainda era a mesma de que se lembrava.

— E a tia Tiffany? — Ela se virou para Call, pegando-o no flagra observando-a.

O rosto do garoto esquentou de imediato e ele torceu para que sua pele já avermelhada escondesse sua vergonha por ter sido flagrado.

— Ela deu uma saidinha, mas deve voltar logo. — Ele respondeu, se aproximando de Uley. — Mas, senta aí. Fica à vontade. — Ele a guiou até o sofá, onde a loira se sentou. — Quer algo para beber? Água? Suco? Café? Refrigerante?

— Uma água seria uma boa. — Helena aceitou. — Eu meio que corri até aqui.

Embry riu. Aquele era exatamente o tipo de coisa que Helena faria. Pelo visto, ela realmente não havia mudado muito nos últimos anos.

— Valeu. — Ela agradeceu quando o garoto voltou, entregando-lhe o copo com água.

— Então, me conta, quanto tempo você vai ficar? — Indagou o garoto ansioso.

— Os próximos dois anos, pelo menos. — Ela sorriu, vendo a expressão do garoto à sua frente se iluminar.

— É sério? — Embry questionou, seu peito de repente sendo preenchido por um sentimento de esperança e algo mais.

𝐖𝐄𝐀𝐊 𝐏𝐎𝐈𝐍𝐓 ┃𝐏𝐚𝐮𝐥 𝐋𝐚𝐡𝐨𝐭𝐞Onde histórias criam vida. Descubra agora