𝐖𝐄𝐀𝐊 𝐏𝐎𝐈𝐍𝐓 ┃❝Helena Uley jamais admitiria aquilo em voz alta, mas, Paul Lahote sempre foi o seu ponto fraco.❞
Após dois anos longe, Helena Uley está de volta a reserva de La Push. A Uley estava convicta do seu amadurecimento, tanto física...
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CAPÍTULO ONZE: .✧ Fantasmas do passado.
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Helena estava irritada por tantos motivos que mal conseguia se lembrar quais eram eles, mas, de uma coisa ela estava certa, tudo isso era culpa de Paul Lahote. Por que depois de tanto tempo ele ainda continuava rondando seus pensamentos como um imã? Impossível de se livrar. E pior ainda, por que parecia que ele agora a perseguia por todos os lados?
A semana que se seguiu foi difícil, evitar Paul não era nada fácil quando ele vivia enfurnado na casa do seu irmão. Embora, felizmente, ele tenha parado de provocá-la nas poucas vezes que a vira. Nada além de um cumprimentos formais, um "bom dia" aqui, "oi" alí, ou olhares furtivos que ele lançava quando achava que ela não estava prestando atenção.
Vê-lo assim, como um cachorrinho que fora repreendido pelo dono, trazia uma sensação estranha para o seu peito. Algo como pena, ou culpa, ela não conseguia identificar perfeitamente. Mas isso não durou muito, ela logo fez questão de afastar aquilo para o fundo da sua mente e do seu coração. Ele mereceu tudo o que eu disse, ela repetia para si mesma, como um mantra, tentando se convencer de que estava certa.
Quando a segunda começou novamente, Helena se forçou a ir a escola. Seria seu primeiro dia na escola da reserva depois de anos longe. As coisas estariam muito diferentes? Ela se perguntava enquanto caminhava em direção a casa do seu melhor amigo.
Helena bufou, balançando a cabeça.
─ É claro que nada mudou, é só a reserva. ─ Murmurou para si mesma.
Não demorou muito para que ela chegasse a casa dos Call, cumprimentou Tiffany Call e as duas conversaram um pouco antes de Embry finalmente descer.
─ Olha, a princesa está pronta! ─ Ela provocou, o vendo mais arrumado do que o de costume para a escola.
Talvez fosse pelos anos que haviam se passado, afinal, quando se é muito jovem, algumas pessoas não se importam tanto com aparência, ou isso se devia a alguém em especial... ela descobriria mais cedo ou mais tarde.
Embry rolou os olhos, mas não deixou de rir.
─ Vamos? ─ Ele perguntou e a garota acenou, se despedindo da mãe do amigo.