𝐏𝕣𝐨́𝚕ᴏɢ𝚘

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𝚄𝚖 𝐜𝐚𝐫𝐫𝐨 𝚎𝚖 alta velocidade vinha solitário pela rodovia vazia, uma música animada baixa tocando no rádio, a melodia divertida ecoando pelo local completamente vazio, enquanto o casal conversava casualmente, sem se preocupar com o que tin...

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𝚄𝚖 𝐜𝐚𝐫𝐫𝐨 𝚎𝚖 alta velocidade vinha solitário pela rodovia vazia, uma música animada baixa tocando no rádio, a melodia divertida ecoando pelo local completamente vazio, enquanto o casal conversava casualmente, sem se preocupar com o que tinha ao redor.

— Uma hora de carro, para ouvir aquela porcaria. — O homem diz indignado para a loira ao lado, olhando para ela brevemente antes de voltar o olhar para a estrada. — Nem era uma banda, era um cara com uma guitarra. E mais uma hora pra voltar!

O tom indignado e incrédulo fez a mulher rir, a fazendo olhar para ele e dar de ombros levemente — Não foi tão ruim! — Ela diz risonha, vendo ele a olhar com a sobrancelha erguida.

— Parecia o James Blunt.

— E qual o problema?

— Já temos um James Blunt, não precisamos de mais um. — Ele fala dando de ombros, balançando levemente a cabeça ao som da música. — Então por que foi? — ela pergunta intrigada, olhando pra ele com curiosidade. — Porque eu te amo. — A fala dele a fez sorrir, o olhando carinhosamente.

— Hm, você é muito fofo! — Ela fala sorrindo, enquanto ele continuava dirigindo. O carro dos dois entra em uma neblina densa, dificultando a visão de ambos. O veículo continua seguindo a direção, enquanto a mulher reclama do nevoeiro, antes de se assustar com algo na estrada.

— Cuidado! — O carro que estava em alta velocidade bate em alguém, fazendo o vidro da frente quebrar e um baque alto ser ouvido, enquanto os pneus derrapam e param de uma vez, os fazendo ir para a frente. Ambos se entreolham assustados e preocupados, a mulher se desesperando e pegando o celular para pedir ajuda, enquanto o homem tirava o cinto e saia do carro, trêmulo.

Ele caminhou rapidamente em direção ao homem caído no meio da estrada, fazendo uma careta ao ver a forma em como ele estava. Se abaixando rapidamente, ele pega na mão do cara inconsciente, praguejando ao perceber a mão adornada por um anel caro e antigo, fria e sem pulso, indicando a falta de vitalidade. O homem que até então estava morto se levanta rapidamente, agarrando o pescoço do homem ajoelhado ao seu lado antes que ele pudesse gritar, o enforcando.

No carro, a mulher discava desesperadamente o número da emergência, se desesperando quando ninguém atendia ou o sinal caía. Desistindo de ficar dentro do carro, ela abre a porta e sai, guardando o celular no bolso.

— Não tem sinal! Darren! — O tom alto e assustado dela soa confuso, enquanto ela olhava para o lugar onde Darren deveria estar com o homem atropelado, lugar esse, que estava vazio. — Darren? — Ela pergunta mais uma vez, tentando enxergar algo na neblina. O silêncio repentino do lugar é rapidamente substituído por um barulho alto atrás da mesma, a assustando quando algo se choca no capô do carro, a fazendo se virar rapidamente. Darren, estava deitado em cima do carro, completamente ensanguentado e com uma marca de mordida brutal em seu pescoço, morto. Um grito estridente e alto ecoa pela rodovia, enquanto ela começava a correr para o outro lado, completamente assustada. Se afastando apenas um pouco do carro, seu corpo é levado por algo, a última coisa a escutar, sendo seu grito apavorado e desesperado. 

 

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𝗜 𝗗𝗶𝗱 𝗦𝗼𝗺𝗲𝘁𝗵𝗶𝗻𝗴 𝗕𝗮𝗱 - Tʜᴇ Vᴀᴍᴘɪʀᴇ DɪᴀʀɪᴇsOnde histórias criam vida. Descubra agora