"I can feel the flames on my skin
Crimson red paint on my lips
[...]
They say I did something bad
Then why's it feel so good?"
O quão estranho as coisas poderiam ficar? Em um dia, uma adolescente normal que vivia uma vida monótona, triste pela recen...
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2775 words
O começo de uma nova amizade?
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ᴀ 𝚊𝚞𝚕𝚊 𝚍𝚘 𝚙𝚛𝚘𝚏𝚎𝚜𝚜𝚘𝚛 𝚃ᴀɴɴ𝚎𝚛 tinha sido a coisa mais chata do mundo. O primeiro dia de aula depois das férias de verão e ele já estava pegando no pé de todo mundo. A novidade, era o garoto novo. Misterioso, bonito, e aparentemente gentil, o tal Salvatore estava chamando a atenção de todos. Durante toda a aula, não pude deixar de perceber as trocas de olhares entre ele e Elena, que parecia encantada com o mesmo. Quando o sinal bateu, me levantei e guardei minhas coisas na mochila, murmurando de felicidade por sair do inferno que era a aula do Tanner, e indo em direção a saída. Prestes a sair da sala, percebo que o único que ficou foi o aluno novo, me fazendo ficar pensativa e receosa. Decidindo e tomando coragem, vou em direção a ele, que estava sentado guardando suas coisas, e paro em frente ao mesmo, sorrindo alegremente.
— Oi, você é o aluno novo, né? Sou a Annabethy, prazer. Assim que ele escuta o som da minha voz, ergue a cabeça, me olhando curioso e sorrindo minimamente, se levantando e parando em minha frente.
— Sou Stefan, prazer em conhecê-la também, Annabethy. E bom, sim, sou o aluno novo. Tá tão na cara assim o quanto eu tô perdido? — Ele pergunta meio risonho, estendendo a mão em forma de cumprimento ao dizer seu nome. Assim que pego na mão dele, meu corpo dá um calafrio e eu me arrepio levemente, antes de voltar a sorrir para ele.
— Bom, além de parecer perdido, nunca vi você por aqui. Se mudou por agora? Minha fala fez ele rir levemente, colocando a mochila no ombro direito e acenando levemente com a cabeça em direção a saída, começando a andar para fora da sala comigo ao seu lado.
— Me mudei recentemente, mas já morava aqui anos atrás. E você, mora aqui há muito tempo? — O tom genuinamente curioso dele me fez sorrir levemente, enquanto eu concordava com a cabeça e o respondia:
— Desde que nasci, nunca saí de Mystic Falls. — Falo pensativa, desviando de um aluno que passou quase esbarrando em mim, enquanto corria pelo corredor. Stefan ao meu lado concorda com a cabeça, enquanto continuamos a andar pelo corredor cheio de alunos fazendo barulho.
