- hey garoto, vamos olhe pra mim, temos que conversar como se sente?- Jean fala em um tom calmo, cutucando os meus ombros, ele percebeu que na cama havia algumas cartas uma em cima da outra, mas ignorou estava realmente preocupado com a minha situação, e sua missão no momento é me fazer acordar por mais que o escuto, mas não conseguia falar ainda.- Vamos meu garoto acorde, Eu sei que está me escutando.- Jean insiste ao me balançar um pouco.
-hum, ai - acordei sentindo tanta dor na cabeça, ao abrir os olhos senti a claridade invadir aos poucos meus olhos, eles ardiam um pouco. Quando me acostumei com a claridade olhei em volta e vi meu tio sentado ao lado da cama com os olhos inchados, provavelmente não conseguiu dormir, vi que haviam aparelhos no meu corpo, e algo gelado entrando na minha corrente sanguínea, ao olhar para as minhas mãos percebi uma coloração arroxeada entre os vãos do dedo, estavam bem doloridos. Onde foi que me machuquei? Pensei. Meu tio que agora estava em pé, seu rosto estava com uma feição de preocupação nunca o ví assim, pesando bem na verdade apenas uma vez, eu já cheguei a presenciar esse olhar.
- AA que bom você acordou, graças a Deus está bem, só um minuto vou chamar uma enfermeira...- ele disse desesperadamente enquanto corria para chamar uma enfermeira na porta.- Por favor enfermeira o meu sobrinho acordou.- gritou para o lado de fora.
A enfermeira digitou algo no computador e logo em seguida entrou no meu quarto com um belo sorriso estampado no rosto, em suas mãos havia uma caderneta para anotações.
-Olá! senhor Jungkook como se sente?- perguntou ao olhar para meus aparelhos, e anotando algo no papel que estavam em suas mãos.
- Estou com muitas dores de cabeça, mas estou bem eu acho.- disse me sentando devagar na cama, arrancando leves gemidos da garganta pelo movimento que fiz.
- Isso é normal após a batida forte na cabeça, você levou no total de 12 pontos sendo 8 um pouco acima da sua sobrancelha e sendo 4 pontos na nuca, peço que evite mexer nesse local para não inflamar passaremos medicações para dor e vai estar melhor em breve, só não se esforce muito.- a enfermeira disse, anotando mais alguma coisa no papel em suas mãos.
- PORRA!!! Nossa me desculpe.....- falei cobrindo minha boca com a mão, assim que percebi minha falta de educação,fazendo a enfermeira rir do meu comportamento. Ela balançou a cabeça concordando com as minhas desculpas e então prossegui. - mas poderia me explicar isso por favor?- falei mostrando meus dedos roxos para ela, os vãos dos meus dedos além de roxos estavam muito sensíveis ao toque, pareciam marcas de unhas em volta.
-ah, isso então deixe-me explicar, sei que o senhor não se lembra o que aconteceu mais cedo então tentarei explicar de forma clara. Quando estava sendo socorrido um garoto mais ou menos da sua idade estava passando pelo corredor onde você estava. Ele acabou desmaiando em cima do senhor e bem, não sei o que houve por que os paramédicos não entraram em detalhes, mas vocês dois chegaram na mesma maca, sei que pode ser estranho mas eles não conseguiram retirar sua mão do pulso do garoto, mesmo desacordado o senhor o segurava firme, e eles precisavam te transportar ao hospital. Então decidiram colocar o rapaz em cima do senhor para o transporte até aqui, foi bem difícil retirar sua mão do pulso dele e precisamos aplicar o medicamento ciclobenzaprina, para relaxar seus músculos e fazer a remoção e separar vocês, mas mesmo após a medicação precisamos de uns 2 médicos para retirar sua mão, e precisaram usar a força bruta para soltar sua mão, e então só assim começarmos os primeiros atendimentos aos dois socorridos.
-JI..JIMIN, onde ele está? Como ele está? Eu o machuquei? Ele tá vivo? Ele está aqui?.- Quando ela me deu essas informações lembrei do que houve, eu mesmo desacordado não queria soltar sua mão, se aconteceu algo com ele nunca me perdoaria.
-Calma senhor respire- quando ela falou isso percebi que os aparelhos ao meu lado gritavam, avisando que meus batimentos aumentaram e minha respiração ficou descompensada, me controlei para não levantar e ir até o jimin, mas respirei fundo me acalmando e escutei os aparelhos se acalmarem também, após me acalmar ela finalmente respondeu as minhas perguntas - Bem o garot...desculpe o senhor jimin está no quarto ao lado mas ainda não acordou, não sabemos ao certo o motivo do seu desmaio estamos aguardando seus exames chegarem, quer ir vê-lo?
- Eu posso?- perguntei empolga, fazendo meu tio e ela rir.
- claro que sim, parece que o senhor o conhece e quando chegaram realmente estavam bem próximos, vamos te levo até lá, mas tem que tomar cuidado senhor provavelmente se sentirá fraco ao levantar só um minuto vou buscar a cadeira de rodas.- antes dela sair segurei seu pulso e implorei.
- Não por favor sem cadeira de rodas consigo andar, vou devagar prometo.- assim que falei já me arrumei para levantar senti uma leve tontura, ela realmente estava certa ainda me sentia fraco mas tinha que ver meu jimin, ela até tentou questionar mas logo desistiu. Ela começou a retirar todos os aparelhos que me deixavam ligados a cama e por último o soro que estava em minha veia,retirou apenas a medicação e deixou pendurado no suporte para soro, deixando o acesso no meu braço.
Meu tio me ajudou a ficar em pé passando os braços em minha cintura, calcei as pantufas do hospital e fui caminhando a passos lentos ainda me sentia fraco minhas pernas tremiam um pouco mas nada de anormal, eu tinha a certeza que tudo isso passaria assim que eu chegasse perto dele, ao chegar na frente do quarto, girei a maçaneta de vagar entrando lentamente apoiando na parede e deixando para meu tio fechar a porta, o quarto estava um pouco escuro por que as persianas estavam fechadas mas já avistei o meu jimin deitado na cama.
Ao longe percebi que seus lábios estavam secos, e ao chegar mais perto vi alguns algodões do lado da sua cama e um copo de água, apanhei um algodão e molhei na água dando leves apertões para deixá-los meio úmido e ajudá-lo com a cede.
Meu tio me cutucou nos ombros e fez um sinal de positivo e apontou para a porta, avisando que iria se retirar para nós deixar a sós após eu balançar a cabeça em positivo fui deixado sozinho para cuidar do meu jimin. Me sentei ao seu lado bem devagar para não incomodá-lo, e comecei a molhar seus lábios carnudos com o algodão, não tinha intenções de machucar só queria que ele matasse sua cede aos poucos, enquanto eu aproveitava para olhar cada detalhe de sua beleza, sua pele era clara como a neve mas ao mesmo tempo era em tom rosado, em suas bochechas elas faziam curvas leves, o seu nariz pequeno era um charme que sempre amei, mas seus olhos meios arredondados com puxões leves em linhas perfeitas, dava um charme ao sorrir os fazendo sumir formando meias luas, seus olhos eram como mel alaranjados agora, me lembrando do nosso último contato visual, seu queixo estavam mais redondos formando uma linha harmônica em seu rosto, desviei meus olhos dele para molhar mais o algodão em minhas mãos, para fazer o mesmo procedimento, mas quando me virei para continuar meu trabalho de saciar sua cede, lá estavam seus olhos de mel, me olhando de forma curiosa, aqueles olhos que eu nunca imaginei que os veria de novo. Sua boca agora estavam rosadas quase me chamando para um beijo calmo e único, vi que ele estava tentando entender o que estava acontecendo, se acostumando com o ambiente após acordar de um sono profundo, e formando palavras que esperei pacientemente para que ele se sentisse confortável e me falasse algo o que não demorou muito.
- Oi, eu te conheço?- falou com a voz calma quase um sussurro me fazendo arrepiar de emoção.
- Talvez.- eu disse mostrando meus dentes para acalmar ele.
- O que estava fazendo?- disse olhando para minhas mãos que ainda segurava os algodões molhando um pouco o lençol da sua cama.
- Eu percebi que você estava com a boca seca, queria te ajudar a matar um pouco a cede.- falei mostrando o algodão molhado em minhas mãos fazendo pingar um pouco mais na cama por um aperto leve que dei.
- O..obrigada.- Falou sorrindo, enquanto se sentava na cama para ficar mais confortável. Sim aqueles Smileseyes que tanto amo, a cada movimento que fazia eu o seguia com meus olhos sem perder nenhum detalhe, tinha um dentinho que se destacava era meio tortinho mas era uma fofura como pode ser tão fofo assim mesmo em um hospital, suas bochechas estavam corando assumindo um tom avermelhado, ao levar as costas da minha mão para tocar ele recuou e então resolvi me levantar, talvez minha aproximação repentina o deixou assim foi um movimento involuntário.
- Me desculpe eu não queria te assustar e não precisa me agradecer, eu vou para meu quarto fique bem talvez podemos nos ver de novo se quiser é claro.- falei levando a mão na nuca com uma certa força estava meio nervoso, droga o corte ardeu me esqueci dos pontos, " burro", assim que senti a dor tirei as mãos da nuca, levando elas para parte de trás do corpo em posição de respeito como os soldados faziam para se apresentar a bandeira, fazendo uma careta de leve, para não mostrar que me incomodei com aquilo.
- Você está bem?- ele falou apontando para minha mão que estavam nas minhas costas , levantei lentamente a mão e percebi que estavam um marcas leves de sangue pra variar, mas dei de ombros fingindo que não era nada demais e limpei o sangue no avental do hospital que estava usando e continuei.
- Isso, estou bem acho que ainda estava um pouco sensível, me esqueci que levei pontos aqui, fica tranquilo estou bem, bem eu já vou, até logo, fique bem também, quer dizer já esta bem né mas você entendeu.- Droga como posso ser assim, quando fico nervoso falo coisas estranhas seja normal imbecil, por que tá se despedindo querendo ficar aqui, para de fingir ser o durão.
- Ei!!- assim que ele me chamou eu estava com a mão na porta pronto pra sair, então lentamente me virei para olhar em seus olhos e saber o que ele queria, suas bochechas estavam mais vermelhas do que o normal mas dessa vez eu não fiz nada, e ele tinha um breve sorriso no rosto, como se segurasse a respiração droga que lindo Xiu JK concentre-se.
- O que foi? Precisa de algo?- finalmente perguntei.
- Eu não te conheço, mas por que tenho a sensação que já te vi? E por que você me pediu para não morrer mais ? Você por acaso me conhece ?
- Ei jimin calma muitas perguntas - disse rindo do seu desespero, mas continuei falando calmamente- Olha se prometer esperar,eu prometo que terá suas respostas responderei a todas suas perguntas, mas a princípio sou alguém que esperou muito tempo para reencontrar alguém que admiro e você dê certo modo me ajudou no corredor sabe, eu estava desesperado e sozinho e me ajudou a me acalmar daquela situação toda, agradeço por isso, eu não me lembro de tudo que aconteceu mas mesmo assim eu te agradeço.- MENTIROSO Jungkook.
- EU? - falou rindo alto, não contive em fazer uma careta tentando entender o que ele tinha achado graça, mas logo continuou - Eu cai em cima de você quando estava sofrendo de dor e sangrando, digamos que quase te matei. De novo....como se chama mesmo?
- Jeon Jungkook.
- então jeon Jungkook, eu quase terminei de te matar como pode pensar que te ajudei de alguma forma- falou rindo mais ainda dá situação, jogando seu corpo pra trás não consegui e ri também do jeito fofo que ele estava se comportando.- sou um desastrado mesmo, além de me perder quase matei alguém que não conheço, e ainda está me agradecendo por isso., acho que você não é normal .- assim que falou isso bateu em sua testa rindo mais ainda, talvez lembrando da situação.
- Não você não é desastrado, e falo sério você realmente me ajudou, só por estar perto de mim, e sobre eu ser normal realmente não sou.- falei rindo um pouco da minha piada .- eu me sinto a vontade perto de você, obrigado por existir Park jimin.
- wow...eu... Aygo..., então tá bom, ok fiquei sem palavras, não tenho como responder a isso tudo, mas como sabe meu nome ?- ele falou desesperado, aposto se tivesse um buraco ele iria cair lá só pra se esconder bobinho, mal sabe ele que sua existência é o motivo de eu ainda respirar.
- a enfermeira me disse.- mais uma mentira poxa JK.- Mas estou falando sério obrigado mesmo, eu estava sozinho e fiquei um bom tempo assim foi estranho, agora tenho que ir, descanse e fique bem talvez podemos se ver mais tarde até logo.- estava pronto pra sair, queria evitar mais perguntas mais ele insistiu e me chamou novamente com um tom de riso na garganta.
-HEY, JEON JUNGKOOK.
- Sim?
- Da próxima vez me prometa uma coisa?
- Sim, pode falar, tentarei o máximo te deixar a vontade comigo.
- Quando nos encontrarmos de novo, primeiramente não quero desmaiar em você ou te ver com as mo.. sabe com as suas nadeg...aishi suas montanhas a vista.- Ele falou tão envergonhado que não entendi o que queria dizer, até ele apontar para mim e para baixo, segui seus olhos e vi que eu estava com a roupa do hospital, olhei novamente para ele ainda com o rosto meio enrugado por não saber aonde queria chegar e mais uma vez ele apontou novamente para mim, ao procurar o que estava errado vi a abertura do avental bem na parte traseira, sim eu estava de costas para o meu jimin, com minha bunda exposta, eu fechei rapidamente o encarando desesperado.
-Aishiii não olha espera. Espera....merda...- Amarrei o avental tampando a parte traseira, mas não contive o meu desespero pela tal cena, senti minha bochechas arderem.
- Olhar o que, não vi nada juro.- falou rindo levando a mão até a boca para conter o riso mais ainda conseguia ver seus olhos bem fechados dessa vez eu queria me enfiar num buraco, senti minhas bochechas arderem mais ainda de vergonha.
- Tá tá tchau, eu vou indo jimin.- falei a passos rápidos fechando a porta atrás de mim nem esperando a resposta, fiquei com as costas apoiada na porta tentando controlar a respiração que eu nem sabia que estava segurando mas antes de sair escuto um grito de dentro do quarto.
- TCHAU JUNGKOOK, AAA ALIÁS BELA MARCA DE NASCENCA.- Ele gritou e teve a ousadia de rir mais alto, aposto que ele estava jogando a cabeça para trás para rir eu conseguia imaginar a cena ele tinha essa mania quando ria descontroladamente.
Eu tinha uma pinta na nádega direita, minha mãe falava que ela tinha mania de beijar essa aérea por ser bonitinha, assim a marca ficou, toda vez que lembro disso acho engraçado de como me contava de como nasceu essa marca, mesmo sabendo que isso era improvável.
-AISHIII, YAA, você disse que não olhou.- ao falar isso escuro mais risadas vindo do quarto, andei a passos rápidos ao segurar minhas nádegas andando o mais rápido que podia indo em direção ao meu quarto.
Assim que entrei no quarto, fechei a porta tão forte que ao me virar vi meu tio e o Hoseok parado olhando com curiosidade e com dúvidas do por que entrei assim no quarto.
- Jkey, por que suas bochechas estão tão vermelhas ? O que o jimin fez com você? Por acaso você apanhou?- Hoseok perguntou já rindo da situação, olhando nas minhas bochechas tentando tocá-las.
- Não que? Por que ele me bateria?
- Eu também não sei, me diga você por que você está parecendo um pimentão amigo, vamos o que aconteceu?
- Bem é que..TIOO.- Falei gritando, desviando os olhos do Hoseok que ainda estava curioso para saber o que houve .- Por que não me disse que essa porcaria tinha uma abertura na bunda? .- perguntei bravo com ele, e mostrando o avental do hospital.
- Ué menino, você nunca veio para um hospital não, todos os aventais são assim e...- Antes de terminar a risada descontrolado do Hoseok encheu o local, ele batia descontrolado na perna e se jogou no chão de tanto que ria, meu tio sentou olhando a cena do meu amigo jogado no chão e eu já tinha entendido o por que ele fez isso.
-HAHAHA, MANO O JEKEY PAGOU BUNDINHA PRO JIMIN....CARA ...- ele falava gritando e rindo tanto que minha vontade era dar um cascudo nele mas fui em direção a minha cama e dei um leve empurrão nele fazendo ele deitar no chão ao tentar se levantar fazendo sua risada aumentar, me sentando na cama, olhei para meu tio que agora também ria da situação, e Jhope já estava colorido de tanto rir.
- Aaa tá tá idiotas podem rir, eu realmente não sabia que essa merda era aberta que saco, parem de caçoar de mim, que bosta.- Quando viram meu desconforto pararam as piadas, mas jhope riu tanto que estava chorando, e secava as lágrimas, tentando várias vezes cessar sua crise de riso.
- OK Jhope chega, vamos conversar com ele agora, antes toma JK isso estava na sua cama, não abri ainda.- meu tio disse me entregando algumas cartas, que estavam mais cedo na minha cama, abri uma das cartas e na hora geleia, meu coração batia acelerado e minhas mãos começaram a tremer, ao ver minha reação Jhope parou de rir e foi para meu lado e meu tio permaneceu no lugar nervoso.
“Olha quem finalmente encontrou sua alma gêmea, ano após ano a mesma merda acontece, ele é gostosinho hein, em breve iremos nos encontrar H.Y.W.”
-Mas que FILHO DA PUT@.- Falei rasgando a carta em minhas mãos, meu sangue fervia, eu sabia exatamente quem era.- DESGRAC@DO, MALDIT@.- ainda com os olhos fechados coloquei minhas mãos na cabeça, senti lágrimas se formarem em meus olhos.
- É o Hysoon woo, de novo não é?- Jhope perguntou já trincando os dentes e fechando os seus punhos– Esse desgraçado nos achou de novo?
- Abra as outras JK- meu tio mesmo sem entender o que estava acontecendo aparentava preocupação com toda essa situação.
Ao pegar as duas restante vi que todas eram de Hysoon woo todas em tons de ameaça mas uma me chamou a atenção, o desgraçado estava no hospital, eu não senti sua presença, esse filho da mãe estava perto do meu jimin.
“Fiz uma pequena visita aos dois mais cedo, vejo que algo mudou para vocês, estou achando que dessa vez você não terá uma próxima vida para viver senhor Jeon Jungkook, ou melhor anjo caído, e seu jimin também está mudado, em breve vou descobrir o que mudou e achar vocês no melhor momento , aproveitem a última vida pombinhos H.YW.”
Dessa vez não contive a raiva e quebrei o abajur que estava ao meu lado dando um soco tão forte que ao meu toque virou apenas cacos pequenos caindo no chão, meu corpo tremia, senti formigamentos na minha testa, logo em seguida em minha espinha, sentindo cada batimento aos poucos fui me desligando do mundo que estava ouvindo gritos na mente senti Jhope me segurando e sussurrando em meu ouvido.
- Mano se acalma, vamos dar um jeito não perca a paciência aqui não, sabemos o que pode acontecer, seu tio está no quarto, tem muitas pessoas em volta e jimin está ao lado.
-Jimin.- consegui dizer em meio a raiva fechando minhas mãos tão forte que sentia meu coração bater no meio delas.
Quando ele falou isso tentei me acalmar olhando para meu tio que estava com os olhos fechados, e em sua Buchecha um pequeno corte feito pelo estilhaço do abajur que quebrei, com temores no corpo tentei tomar controle da situação, nem tinha me libertado e já tinha me machucado e machucado meu tio eu precisava manter o Controle, ao me levantar segurei a mão do meu tio.
- Me desculpe tio, não queria te machucar me perdoe, eu não contive a raiva.
- tudo bem, eu estou bem sobrinho apenas se acalme agora e depois me conte o que está acontecendo se puder é claro sei que tem seus segredos, mas acho que preciso saber o que está acontecendo, quero ajudá-lo.
- Na hora certa te contarei tudo, eu prometo.
Depois do meu acesso de fúria, meu tio chamou a enfermeira, e avisou que já estava de saída a enfermeira e o médico veio até meu quarto para ver meus pontos e me aplicar um sedativo para me acalmar, levei mais 2 pontos na mão por ter quebrado o abajur com o soco, antes que os sedativos me fizessem dormir avisei o Jhope para cuidar de jimin, por que assim eu ficaria mais tranquilo, e conseguiria me fortalecer, eu precisaria de todas as forças possíveis para acabar com Hysoon de vez, dessa vez ele estava disposto a terminar o que começou e eu estava disposto a acabar com tudo de uma vez por todas.
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ENTRE O CEU E A TERRA EU PREFIRO VOCÊ
FanfictionPark jimin aos 17 anos finalmente conseguiu realizar seu sonho de ser um cantor em uma empresa disputada em Seul, mas o destino mais uma vez quis juntar o laço entre ele e um meio anjo jeon Jungkook que desistiu de tudo para fazer diferente nessa v...