Maldito filme...

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⚠️ Aviso! Este capítulo tem conteúdos sexuais!

- Rigel, Nica, venham aqui! - gritou Anna.

Eu desço correndo e quando chego na sala estava cheio de guloseimas na mesinha central e um filme na TV que iria começar mas estava pausado, esperando por nós.

Logo sinto um cheiro masculino, um cheiro que eu sempre reconhecera.

Rigel...

- Prontos para a noite de um bom filme? - Norman diz animado.

- Uau! Isso está...perfeito... - eu digo olhando cada detalhe.

Nunca havia recebido tanto carinho quanto os deles, estava impecável. Eles haviam colocado um colchão no chão para eu e Rigel ficarmos lá e Anna e Norman no sofá.

- Sentem-se meus amores. - Anna diz apontando pro colchão.

Eu me sento num espaço e Rigel senta num outro canto do colchão nos deixando um pouco afastados (mas nem tanto).

Norman aperta o play e o filme começa, era Crepúsculo, um filme de vampiros.

Fiquei olhando para a TV o tempo todo. Comemos pipoca e doce. Durante o filme por incrível que pareça eu e Rigel nos demos bem, conversamos e até rimos algumas vezes.

Não posso negar achei bem estranho, mas imaginei que era um teatro ja que estavamos na frente de nossos "pais adotivos".

Passou-se um tempo e Norman e Anna adormeceram. Eu havia me levantado para ir no banheiro e quando voltei eles estavam dormindo. Eu acordei eles e mandei eles irem dormir em seu quarto. Eles se levantaram e foram. Anna disse para nós terminarmos o filme, eu disse para ela ficar tranquila que a gente se virava.

Logo que subiram eu ja ia me levantar para ir para meu quarto imaginei que não ficariamos mais la, mas não foi o que eu pensei, logo fui surpreendida por uma mão que segura meu pulso.

- Aonde pensa que vai Mariposa? - Rigel me puxa para si.

- Bem, eles foram dormir pensei que não gostaria de me ter aqui. - eu disse confusa.

- A quero aqui - Rigel diz susurrando em meu ouvido - quero você aqui e agora.

- Rigel o que?... - antes que eu pudesse terminar a frase Rigel me beija.

Aquele beijo intenso, forte, que me devorava em pedaços, que me fazia derreter em seus braços, que me fazia deixar de raciocinar.

- Rigel, eles vão acordar... - eu digo preocupada.

Rigel não responde apenas continua a me beijar, mas desce os beijos para meu pescoço. Eu já não raciocinava mais. Rigel colocava beijos e mais beijos pelo meu pescoço e lambidas sobre a minha pele.

Rigel desce as mãos que estavam nas minhas costas e coloca uma na minha cintura e uma no meu maxilar, pressionando mais nossos rostos para um beijo mais longo. Ele passa a mão que estava na minha cintura por baixo da minha blusa e desabotoa meu sutiã.

Isso iria acontecer mesmo...

- Rigel eles vão vir aqui, meu deus, isso é errado - eu digo.

Rigel para e me olha.
- Venha. - ele estica a mão.

Eu seguro a mão dele e ele me puxa para o andar de cima e em seguida para o seu quarto. Mal a gente entra Rigel já começa a me beijar e a tirar a minha blusa, junto a ele começo a tirar a sua blusa. Rigel desce a mão ao meu shorts e começa a desabotoar, ele me encara e agacha e desce meu shorts junto a minha calcinha.

Ele segura a minha coxa e me empurra na cama, eu caio, ele me puxa um pouco para si, e abre as minhas pernas, ainda agachado ele enfia o rosto entre minhas pernas, e começa a me chupar e a passar o polegar pelo meu clitóris. Eu arqueio as costas e cerro minhas mão no lençol, Rigel deixa uma mão na minha cintura e a outra ele coloca em meu peito e o segura com força me fazendo gemer.

Rigel coloca a língua nas entradas e começa a mexer, fazendo-me contorcer e ir a loucura, eu gemo um pouco alto de mais, Rigel se afasta e levanta indo em minha direção, ele me beija e susurra:

– Geme baixo Mariposa - ele fala me causando arrepios.

Rigel se afasta e eu apenas jogo a cabeça para trás, ouço o barulho do zíper da calça de Rigel se abrindo, logo depois sinto Rigel se aproximar, ele levanta minhas pernas fazendo com que eu fosse para trás e as apoiasse no colchão. Assim as faço e sinto as mãos dele na minha coxa.

– Abre para mim Mariposa.

Abro as pernas e sinto Rigel acariciando minhas coxas, e logo ele me penetra, com força, mas ao mesmo tempo suave, mas rasgando minha pele como se quisesse devorar-me. Suas estocadas são tranquilas como se ele não se importasse jamais com o tempo.

– Rigel... - eu gemo

Ele apenas sorri e continua, eu agarro mais nos lençóis e me sinto alucinar algumas vezes, eu estava no ápse do prazer. Rigel continuava as estocadas as vezes mais rápida, as vezes devagar. 

Rigel apenas me solta e cai na cama ao meu lado, eu me viro para ele, que logo pega uma mecha do meu cabelo que estava no meu rosto e coloca para trás da minha orelha, a gente apenas se olha por um tempo antes de eu me levantar e colocar uma blusa e Rigel faz o mesmo.

Eu me levanto para ir embora mas sou segurada novamente por uma mão.

– Fica aqui - Rigel fala me encarando.

– Anna vai estranhar - eu digo preocupada, mesmo querendo ficar.

– Não vai estranhar, você teve um pesadelo não é? - Rigel diz se aproximando e me envolvendo pelo seus braços. - Vamos, dorme aqui!

Rigel estava sendo gentil e me queria por perto, pela primeira vez ele não me afastou...

Eu me rendi por aqueles olhos que me encaravam e acenei que sim, Rigel me faz deitar com ele, eu o abraço e ele fica fazendo carinho na minha cabeça antes de adormecermos.

imagines - Rigel WildeOnde histórias criam vida. Descubra agora