Um adeus pode durar enquanto a lembrança persistir, e uma saudade perdura enquanto o coração a sentir. A alma clama por aquele amor que ressoa como resposta, pois o amor muitas vezes transcende o tempo e permanece como elo entre passado e presente.
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𝑯𝒂𝒊𝒍𝒆𝒆 𝑺𝒕𝒆𝒊𝒏𝒇𝒆𝒍𝒅 - 𝑷𝒐𝒊𝒏𝒕 𝑶𝒇 𝑽𝒊𝒆𝒘
Meu corpo estava arrepiado, o apartamento parecia ter diminuído e pegava fogo. Sabrina tinha seu corpo acima do meu, minhas mãos em suas nádegas e as suas em meus cabelos. Lábios grudados e só se separavam em busca de ar. Uma batalha por domínio e controle ocorria naquele momento, eu tinha certeza que ganharia se não fosse por um barulho insuportável nos interromper.
A loira nos separou, mantive minhas mãos nela a obrigando a continuar em meu colo, seu olhar percorreu pela sala procurando pelo maldito celular que nos interrompia. Beijei o vão de seus seios, fazendo uma trilha de beijos por sua pele branca e macia.
— LeeLee... — murmurou quase gemendo. — É melhor...
Coloquei minha boca sobre a sua me recusando a ouvir qualquer desculpa para atender a chamada.
— O melhor era continuarmos com o que estamos fazendo!
Suguei sua língua lhe arrancando um gemido, apertei sua bunda e a mesma quebrou nosso beijo.
— Se você for atender...
Minha fala saiu ofegante, aquele som insistente ainda nos perturbava.
— Atender o que? — seus dedos entraram em contato com os botões de minha camisa. — Eu não estou ouvindo nada.
Se fez de desentendida, trocando sorrisos comigo.
Em poucos segundos não havia mais nada além de apenas meu sutiã em meu tronco. O olhar de Sabrina caiu para meu corpo, mordendo os lábios enquanto analisava cada pedacinho meu que estava descoberto. Só de vê la me desejar com os olhos como se pudesse me comer viva deixava minha calcinha completamente molhada.
— Não se gabe, mas você está gostosa pra caralho.
Ela sussurrou, as mãos deslizando por meu tronco e forçando suas unhas contra meu abdômen. Suspirei, pressionando meus lábios e sentindo meu sexo pulsar, implorando para ser tocado.
— Eu ouvi dizer... — apertou meus seios, levando a boca até minha orelha. — Que você adora ouvir as mulheres falarem palavrão na hora do sexo.
— Hum... Acho que ouviu errado.
Murmurei, após sentir um beijo em meu lóbulo.
— Ouvi?
Me encarou franzindo a testa.
— Sim, ouviu. — segurei seus cabelos ruivos, trazendo seus lábios para perto dos meus. — Eu adoro ouvir você falar palavrão na hora do sexo.
A corrigi, ganhando um sorriso e beijo em troca.
Sabrina invadiu minha boca com sua língua, tomando total controle da situação. Minhas mãos apertaram sua cintura, lhe arrancando um suspiro em meio o beijo apressado. A loira mordeu meu lábio para nos separar, deslizando a boca para a pele de meu pescoço a beijando e mordendo.
