26. Sazonalidade da Alma

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Na primavera, brotam esperanças,Como sussurros de segredos antigos

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Na primavera, brotam esperanças,
Como sussurros de segredos antigos.
Renascimento, misteriosa dança da vida,
Onde o ser se dissolve e se reinventa.

No verão, o calor do amor arde,
Como chamas a devorar o tempo.
Paixão incandescente, noite estrelada,
Onde os sonhos se perdem na vastidão do infinito.

No outono, as folhas caem, suaves,
Como lágrimas de árvores antigas.
Deixamos partir o que já não nos pertence,
Para nos encontrarmos nas entrelinhas do destino.

No inverno, o frio cortante e profundo,
Como o silêncio que ecoa na alma.
Reflexão, introspecção na escuridão,
Onde o ser se desnuda diante do mistério do ser.

Assim como as estações dançam no tempo,
Também nós, efêmeros viajantes da existência,
Buscamos significado na efemeridade do ser,
Na eterna dança cósmica da vida e da morte.

O Grito Silencioso da AlmaOnde histórias criam vida. Descubra agora