25. Melancolia Platônica

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Na alvorada do meu ser, um eco solitário ressoa,Um pássaro sem ninho, buscando a sua aurora

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Na alvorada do meu ser, um eco solitário ressoa,
Um pássaro sem ninho, buscando a sua aurora.
Entre as sombras da minha alma, vagueio sem rumo,
Em busca de ti, minha estrela guia no escuro.


Um amor platônico, um oceano sem margem,
Onde as ondas da saudade quebram sem alvoroço.
Tua ausência é um labirinto de nuvens e mistério,
Que me envolve e me afaga em seu etéreo império.


No jardim do meu coração, florescem rosas silvestres,
Cujos espinhos são lembranças de sonhos perdidos.
Mas mesmo na escuridão, encontro a luz da tua lembrança,
Como uma fogueira acesa na noite criança.


Oh, amor sofrido, tão enigmático e profundo,
Como uma constelação perdida no firmamento.
Em cada estrela cadente, vejo o brilho da tua alma,
Te amando ainda mais na eterna dança das marés.


Assim sigo eu, em busca da tua sombra fugidia,
Um viajante no labirinto dos sonhos e fantasias.
Mas mesmo na incerteza, encontro a paz na tua lembrança,
Em um amor que transcende as fronteiras da esperança.

Mas mesmo na incerteza, encontro a paz na tua lembrança,Em um amor que transcende as fronteiras da esperança

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O Grito Silencioso da AlmaOnde histórias criam vida. Descubra agora