29. Efêmera Dança

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Assim como as estações bailam no tempo, Nós também, peregrinos da existência, Buscamos sentido na jornada, Na efêmera dança da vida e da morte, em sua essência

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Assim como as estações bailam no tempo,
Nós também, peregrinos da existência,
Buscamos sentido na jornada,
Na efêmera dança da vida
e da morte, em sua essência.

Somos folhas ao vento,
Cantigas ao luar,
Procurando significado
No eco dos nossos passos
sobre a terra, a vagar.

Na sinfonia do universo,
Somos apenas um verso,
Uma nota fugaz,
Em um poema sem fim,
Na imensidão do tempo e do espaço.

Assim como as marés seguem seu curso,
Nós também, navegantes do destino,
Procuramos a verdade no fluir das águas,
Na eterna dança da vida
e da morte, em sua sina.

Somos fogo e sombra,
Somos luz e escuridão,
Em constante busca
do que somos e do que seremos,
Na efêmera dança da criação.

Somos fogo e sombra, Somos luz e escuridão, Em constante busca do que somos e do que seremos, Na efêmera dança da criação

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O Grito Silencioso da AlmaOnde histórias criam vida. Descubra agora