Capítulo 10 • Uma Velha Amiga

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  Na semana seguinte Mayumi voltou a praticar mais caminhada, parar se manter mais ativa. Eu a acompanho na caminhada pelo parque, dando voltas e voltas pela pista.
  Para andar ela prende o cabelo negro num rabo de cavalo, deixando mais claro e visível seu rosto redondo e fofo.
  Mesmo estando bem mais acima do peso, ainda sim Mayumi tem muita energia e resistência, caminhando sempre em ritmo constante e por longas distâncias. Porém, é claro, ela por vezes aparenta ficar vermelha bem depressa e ao terminar a caminhada se sente super exausta, como se tivesse corrido em uma maratona.
  Não minto que vê-la suar, com seu top preto apertando seu seios e calça legging preta precionando sua barriga gorda, me é muito exitante.
  Após o primeiro dia de caminhada, ao voltarmos para o apartamento, Mayumi me convida para tomarmos banho juntos. E é óbvio que aceito.

  O espaço do box é grande o suficiente para nós dois, mas ainda sim Mayumi parece tomar boa parte do espaço.
  Nos esfregamos o corpo um do outro com o sabão, as genitais um do outro.
  Mayumi esfrega sua barriga gorda contra meu pênis já rígido, descendo e subindo, pressionando-o sobre meu próprio corpo. É uma sensação maravilhosa. Ela continua cada vez mais e mais intensa, chegando a me pressionar contra a parede.
  Depois disso, ela se vira de costas para mim e faz o mesmo com seu traseiro avantajado. Eu não resisto e a agarro pelas laterais da barriga, balançando sua gordura, e logo eu a penetro por traz e começo a fode-la.
  Fazer isso enquanto aberto e balanço sua barriga gorda me trás mais combustível e disposição, elevando meu tesão. Mayumi está maravilhosamente gorda, ao ponto de até sua buceta estar mais apertadinha do que antes, de tão rechonchuda.
  Mayumi geme fino e contida, como de costume, afinal não se pode fazer muito barulho num apartamento sem que todos ousam.

  Foi um banho longo, mas ótimo. Para mim, quanto mais Mayumi engorda, mais intenso se torna nosso tesão e mais irresistível ela se torna para mim.

— Agora é bom pensar num almoço bem gostoso hoje, pra compensar o que eu suei com você hoje. — ela me diz, me dando uma piscadela enquanto nos trocamos.

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(Ponto de vista de Mayumi)

  É domingo. Eu vou até o mercado perto do apartamento para comprar algumas coisas para fazer o almoço.
  Eu ainda estou me acostumando com meu corpo gordo, ainda entendendo o espaço que ocupo. Por vezes ainda esbarro nas coisas e nas pessoas sem querer, esquecendo que meu traseiro e barriga estão mais que o dobro do tamanho já foram desde a época do Karaokê.
  Ainda bem que estou caminhando com mais regularidade, assim o peso não vai me deixar tão molenga e cansada. Meu peso as vezes me preocupa por causa de Alan. Ele adora sentir meu peso esmagando ele e não minto que vê-lo subjugado por meu corpo grande é exitante, porém sempre temo acabar machucando ele sem querer.
  Contudo eu sei que se isso acontecer ele vai dizer. O que mais amo em Alan é sua sinceridade.

  Eu penso sobre tudo isso enquanto vejo as coisas nas prateleiras, até de repente ser trazida de volta para a realidade por alguém cutucando meu ombro. Ao me virar vejo um rosto famíliar que diz:

— Eae garota! Quanto tempo hein! Como cê tá?

  Abro um sorriso ao ver que se trata de Maria, minha antiga colega de trabalho do Karaokê. Seus cabelos negros e crespos continuam os mesmos de sempre.

— Oi! Tudo bem? Como vai? Nossa faz tempo que não te via também! — eu respondo animada.

— Pois é menina! Eu tava passando por aqui e quase não te reconheci sabe. Você tá bem... Diferente.

— Eu sei, eu engordei bastante desde a última vez. — eu digo um tanto sem jeito, tentando parecer engraçada.

— É... Pois é. — Maria ri — Antes do karaokê fechar eu já tinha reparado que você estava ganhando uns quilinhos... Fiquei preocupada até, com medo que te mandassem embora por isso, vai saber né, por sair do padrão apelativo que tinha lá. Mas no fim não fez diferença, foram todas pro brejo.

  Nós duas rimos.

— Pois é. Eu sei que é uma mudança meio radical, mas sendo bem sincera... — eu olho para os lados — Eu gosto. — Digo mais baixo.

— Sério? — Maria questiona surpresa.

— Sim! Eu fiquei assim de propósito. E meu namorado também gosta bastante.

— O dos olhos claros? Ainda tá com ele?

— Sim. Moramos juntos agora.

— Uau, que sorte a sua amiga! Um homem que te aceita em qualquer forma. Não vou mentir que é um tanto diferente... Esse fetiche. — ela ri — Mas sendo sincera não tenho porque julgar, afinal... Eu mesma já não tô mais tão em forma sabe.

— Sério? Mas você parece a mesma de antes.

— Ah, mas é porque estou sendo de camisetas largas agora. Olha. — Maria então puxa a camiseta por trás, fazendo-a colar no corpo, mostrando então sua barriga um pouco rechonchuda.

— Aaah... Percebi agora. — Eu digo - Bom... Eu sei que sou a pessoa mais suspeita para se falar isso, mas... Eu acho que combina contigo. Sem falar que você é bem mais alta que eu. Se chegar próxima do que eu peso, por exemplo, não vai aparentar ser tão gordinha.

— Você acha?

— Sim. E não tem porque ter tanta insegurança com isso. Fazer sacanagem sendo gorda é quase o dobro mais exitante, acredite. E outra. Meu namorado não é o único que gosta das gordinhas, eu sei que é fácil achar outros que gostam.

— Sério? Bom, você diz por experiência de causa. — ela ri — Mas eu não sou muito ligada em caras sabe... Eu prefiro mulheres mesmo.

— Bom! É mais fácil ainda! Aliás, eu acabei de ter uma ideia. Vamos ver se você topa.

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(Voltando para o ponto de vista de Alan)

  Enquanto almoçamos, Mayumi me diz que se encontrou com sua amiga Maria, a mesma que me levou até a sala de karaokê na primeira vez que fui, e que ambas trocaram ideias.
  Ela me conta sobre a situação da amiga e então me diz a ideia que teve para ajudar a apresentar o nosso fetiche.

— Vamos fazer um ménage! Assim ela vai sentir meu corpo e ver se gosta ou não. E nós podemos alimenta-la um pouco também! E de quebra vai ser uma apimentada boa para nós dois! O que acha?

  A ideia me surpreendeu ao ponto de até engasgar!

— Eh... Bom... Mas ela aceitou? — Eu pergunto.

— Sim!

— Bom... Se você quer tentar e se ela aceitou... Então não vejo problema. Um ménage é um forte sonho masculino... — eu dou uma risada sincera — eu seria louco em recusar.

  Mayumi da pulinhos alegres. Eu penso que se tudo será feito com consentimento, então vai ser interessante, afinal, vai ser uma fantasia diferente para se praticar e apimentar a relação.

  Mais tarde, de noite, Maria finalmente chega. Não nos alongamos muito na conversa nem nada. Em pouco tempo já estávamos os três no quarto.
  Eu e Mayumi alimentamos Maria com salgados, enquanto ela está deitada na cama. Mayumi, em determinado momento, se deita ao lado de Maria, ainda a alimentando com uma mão e com a outra acaricia a barriga estufada da amiga. Ela inclusive faz questão de encostar bem sua barriga gorda no corpo de Maria, que entra em estado de forte tesão.
  Logo os papéis se invertem, comigo e Maria alimentando Mayumi.
  Maria entra quase em estado de transe, esfregando, balançando e beijando a barriga de Mayumi com estrema paixão, e logo começa a acaricia-la no clitores também. Isso, junto comigo a alimentando e estimulando seus seios, faz Mayumi ter um orgasmo atrás do outro.
  Eu e Maria em certo momento quase competimos pela posse da barriga de Mayumi, e por eu acariciei a dela também.
  Mayumi então tomou a parte de cima, montando sobre Maria e beijando-a e a masturbando com uma das mãos, enquanto eu começo a fode-la por trás, me agarrando em suas dobrinhas laterais. Maria tem orgasmos só de sentir o corpo gordo de Mayumi sobre si.
  Logo chega minha vez de ir por baixo. As duas vem por cima de mim, esfregando suas barrigas sobre meu corpo. Entretanto é quase impossível ganhar o espaço de Mayumi, que me beija interessante enquanto sinto sua barriga roçando sobre meu pênis.
 
  Essa é de longe uma das noites mais intensas e inesquecíveis que já tivemos.
 

Engordando MayumiOnde histórias criam vida. Descubra agora