Capítulo 4 • Gorda é melhor?

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Estou na quarta semana de namoro com Mayumi e acabo de ter a ideia de ir buscá-la no trabalho hoje.
Já fazia um tempo que não ia até o karaokê, então estou empolgado.
Hoje é sexta-feira e não consegui ver Mayumi a semana inteira, então estou feliz em poder vê-la hoje finalmente.

Quando da o horário da saída, todas começam a sair. Em fim Mayumi saí, porém, ao vê-la, eu tenho um leve choque.
Ela está vestindo as roupas de sempre do trabalho, as mesma do dia que a conheci; shorts e meias longas, um top branco por baixo de uma camisa preta, amarrada como cropped e com as mangas dobradas para trás.
Porém, diferente de quando nos conhecemos, agora ela está visivelmente mais gordinha. Sua barriga rechonchuda vaza por cima dos shorts, que parecem bem apertados, suas coxas estão maiores, até os braços mais roliços, e até mesmo suas bochechas parecem mais macias do que antes.
Eu fico impressionado e com os olhos arregalados. Quando Mayumi me vê, ela acena e vem correndo em minha direção, e ao chegar ao meu encontro ela me dá um caloroso abraço.
A sensação de seu corpo macio e cheinho em contado com o meu é muito confortável e exitante.
Mas por mais surpreso que eu tenha ficado, na realidade, era o que eu esperava. Por mais que eu me ache sujo por isso, a verdade é que estou engordando Mayumi.
Desde o episódio em sua casa, eu percebi que de fato tenho um fetiche por mulheres gordinhas, e, além disso, um fetiche por fazê-las engordar.

Eu estou com o carro emprestado de minha mãe e estou levando Mayumi para casa. No caminho ela vai contando sobre seu dia, porém, eu não consigo prestar total atenção.
Não consigo não reparar nas dobrinhas que sua barriga faz ao estar sentada no banco do carro e em como seus shorts parece prestes a explodir.
Além disso, também me perco pensando em como dizer para ela a verdade, pois eu a amo muito e não quero guardar segredos. Mas ela descobrir que ganhou peso por minha causa, com toda certeza ela vai se chatear e me largar.
O que me surpreende também é ela não ter comentado suas recentes mudanças, afinal estão cada vez visíveis. Será que ela não percebeu?

Ao chegarmos no apartamento eu digo que preciso contar algo.

— Há algo que preciso te dizer... Nossa relação vem sendo a melhor coisa que me aconteceu na vida e eu te amo de verdade, por isso não quero ter que guardar segredos de você...

Mayumi faz fica com uma expressão tensa e assente com a cabeça dizendo para prosseguir.

— A verdade é que... Eu gosto de mulheres gordinhas... Mas eu só descobri isso recentemente quando percebi que você... Estava ganhando um pouco de peso. Eu não sei se você reparou, mas você engordou bastante desde que começamos a namorar, e eu sou um pouco culpado por isso. Sinto muito por fazer isso contigo, só quero que saiba que eu a amo de qualquer forma e não quero força-la a ser de um jeito que você não queira.

Fico cabisbaixo e pensativo. Porém, após um breve silêncio, Mayumi quebra o clima com uma frase que me pega de surpresa:

— É... Eu sei. — ela sorri sem graça, coçando a cabeça.

— O quê? Sério? — eu fico em choque — Mas... Como assim?

— É... O que acontece é que eu comecei a engordar de propósito... Eu sempre tive um certo fetiche em engordar e ter alguém pra me ajudar a engordar, me amando da forma que eu queria ser. — ela começou a explicar — No dia que nos conhecemos eu ouvi você dizendo pros seus amigos que você não se importa com tipos físicos, então eu decidi testar. Quando eu vi que você tinha gosto por me alimentar eu fiquei tão empolgada que nem me lembrei de te contar... Eu também tive medo de você me achar estranha... Mas é isso, eu amo ser gorda.

O mundo pareceu expandir. Minha mente rodou até enfim eu sentir um alívio imenso.

— Então... Pra você... Não tem problema ser gorda? Você quer que eu te ajude a engordar mais?

— Sim... — ela sorri e morde de leve os lábios — Eu adoro os doces que você me traz. Adoro pressionar meu corpo gordinho sobre o seu corpo fino.

Não pude evitar a excitação. Fui chegando perto dela e falando:

— Eu também gosto. Você quer ser gorda então?

— Sim. — ela responde, enquanto eu chego mais perto.

— Mais do que você já está? — agora bem mais perto.

— Sim... Você quer me ver maior?

— Quero... — agora estamos colados. Eu agarro a barriga macia de Mayumi, enquanto a beijo. — Eu você mais redonda e macia. Quero que você me esmague.

— Eu vou... Eu vou...

Nós nos beijamos intensamente. Eu apertando seu bumbum e barrigas avantajados e ela me agarrando pelo bumbum.

— Eu te quero agora! — ela sussurra para mim.

Quando chegamos perto da cama, eu a empurro para que se sentar, e nesse momento algo acontece. Quando Mayumi senta sobre a cama, caindo sobre o colchão de forma abrupta, seus shorts, que antes já estavam apertados, agora desistem, pois, o botão simplesmente estoura, voando para longe com velocidade.
O sorriso de safadeza de Mayumi rapidamente vira uma expressão de surpresa, ao mesmo tempo, ficando ofegante de emoção. Eu por minha vez também fico impressionado e muito mais excitado.

— Ups... — diz ela, olhando para mim com uma cara fofa e maliciosa. — Acho que não resistiu ao excesso de gostosura.

— Eu também não resisto. — eu digo.

Caímos em beijos e pegação. Fazemos amor por quase toda a noite. É simplesmente exitante demais para nós podermos extravasar nossos fetiches um com o outro livremente.
Eu faço questão de fazer Mayumi vir por cima na maior parte do tempo, para sentir seu peso sobre mim.

Após a loucura de prazer, eu olho para ela e digo:

— Foi intenso... Agora... Eu vou ter que te fazer comer algo para repor as calorias perdidas. — digo passando a mão sobre seu corpo.

— É o que eu mais quero! — ela responde.

Engordando MayumiOnde histórias criam vida. Descubra agora