Capítulo 11 • Encontro Inusitado

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  Algumas semanas mais tarde ficamos sabendo que Maria encontrou uma nova parceira. Desde aquela noite do ménage, ela abraçou o fetiche, se descobrindo muito mais como uma feeder (alimentadora) do que uma feedee, e aparentemente sua nova namorada é uma feedee.

  Desde aquela noite Mayumi também ficou ainda mais tarada por praticar o fetiche. Mas algo mais a inspirou nisso, e foi sua saída do trabalho no salão.
  Ela não aquentava mais ficar lá, e não vi problema ela sair e procurar um novo emprego, afinal eu estava indo bem com meus trabalhos de ilustrador, indo a bastante convenções até.
  E com esse tempo livre extra, Mayumi se dedicou a comer e descansar muito mais. Vivo sempre excitado, alimentando-a e apertando seu corpo, vendo-a crescer.
  Não demorou até ela bater os 80kg! Ficando gorda na medida certa. A cama range loucamente quando ela sobe. O belly play que faço nela é massivo e o mais gostoso de todos. Agora eu mal consigo tirá-la do chão, tanto que um dia ela veio brincar de pular em meu colo e eu simplesmente cai para trás na cama, sendo esmagado por ela. Óbvio que ela sabe que não aguento carrega-la mais, mas ela adora me esmagar (e eu também adoro).

— Pesada demais pra você? — Mayumi brinca.

— Bem pesadinha, mas eu aguento. — eu digo.

  Mas por mais maravilhoso que seja tê-la bem gorda, ambos chegamos em acordo de que ela já chegou no peso máximo aceitável. Mayumi já percebe muito mais cansaço ao fazer as coisas, até mesmo transar, e também está cansada de sempre comprar roupas novas.

  Um dia fizemos a brincadeira de vesti-la com as roupas que usava na época do Karaokê.
  O cropped branco mal entrou e segurou os seios grandes de Mayumi, a camisa preta até se rasgou nas costas. Já o shorts nem sequer passou pelos joelhos gorduchos dela. No fim a brincadeira não deu certo, mas foi exitante mesmo assim, ver que mal conseguia vestir.
  Tranquilamente Mayumi está três vezes maior do que era quando nos conhecemos, talvez até mais!
  As vezes sinto e ouso os passos dela pelo apartamento.

  No final de semana, Maria nos convida para ir vê-la em sua nova casa e conhecer sua namorada, agora que estavam a mais de um mês juntas.
  Vamos até o local, num condomínio muito bem quisto. Aparentemente a casa é da Namorada de Maria.
  Quando chegamos na casa, Mayumi estranha algo.

— Ué... Parece que eu já vi essa casa antes...? — Ela diz.

  Logo em seguida a porta principal abre, saindo Maria, sorridente e feliz por temos chegado, e em seguida saiu... Haru??
  Bom, pelo menos parece ser Haru, tem o mesmo cabelo de sempre, os mesmos olhos, mesma boca, nariz, porém, muito mais gorda! Ela está bem mais gorda desde a última vez que a vi na loja de roupas no shopping.
  Haru por sua vez parece ficar tão em choque quanto nós. Ao perceber que somos eu e Mayumi, ela fica em choque e vermelha.

— O que houve amor? — pergunta Maria percebendo que Haru congelou.

— Você... Não me disse... Que sua amiga é a maldita da minha prima... — Haru responde baixo entre dentes.

— E você não disse que estava namorando a minha prima riquinha! — diz Mayumi.

— O que?! Vocês são primas? — agora é Maria que fica chocada — Mas... Como é que eu ia saber se nenhuma de vocês nunca falou sobre a outra?

  Nesse momentos as duas dão o braço a torcer. Eu quase não consigo segurar o sorriso, por achar toda situação muito inusitada e engraçada.

  O clima na casa fica estranho, afinal, Haru certamente não queria que nós soubéssemos de seu "novo estilo de vida", e Mayumi, por sua vez, não se aquenta e começa a fazer comentários sarcásticos.

— É... Quem diria. A super modelo da família com o maior ego, agora tem a maior bunda também. — Mayumi diz para Haru, enquanto estamos na sala e Maria na cozinha.

— Ainda sou mais magra que você. — retruca Haru emburrada — A suja falando a mal lavada...

— Não vou mentir priminha... Mas até que os quilinhos amais combinam contigo.

— Você acha?

— Sim. Te dá mais carisma do que ser uma magricela com cara de arrogante.

  Mesmo tentando se elogiar, elas não conseguem deixar de se atacar. É uma richa sem fim.

  Alguns minutos mais tarde eu converso com Maria na cozinha. Ela por sua vez está um pouco mais rechonchuda também, mas não chega perto do nível de Haru nem de Mayumi. Ela conta sobre como conheceu Haru e se apaixonou por vê-la tão insegura e solitária.

— Agora eu faço companhia pra ela e a deixo gordinha e feliz. — Maria diz sorridente.

— Pois é! Eu percebi que, mesmo sendo meio emburrada como sempre, ela parece mais feliz e aberta. — Eu digo.

— Sim. — ela ri — E você e a Mayumi? Ela engordou bastante, estou impressionada!

— Sim! Agora chegamos na conclusão que ela está no ponto máximo já, agora é só manter para priorizar a saúde. Porém, agora que ela tá desempregada ela passa boa parte do tempo parada e comendo. Ela está engordando rápido. Tenho medo dela passar do limite.

— Realmente... Mas... Nesse fetiche, ficar maior não é melhor e mais exitante? — Maria questiona.

— Sim, e não vou mentir que é tentador vê-la bem grande... Mas eu acho mais importante preservar a saúde dela. — Eu explico.

— É, realmente é bem mais importante... Não tinha parado pra pensar muito nisso...

  De repente, ouvimos as duas gritando uma com a outra no corredor, grunhindo e bufando.
  Nós dois corremos para ver o que está acontecendo e ao chegarmos no corredor, não consigo acreditar no que vejo.
  Mayumi e Haru estão, literalmente, entaladas na porta de correr dos fundos que leva para o corredor.

— Eu disse que ia passar primeiro! — Haru diz brava, tentando se puxar para frente.

— Disse nada! Aiii... Volta sua bunda gorda pra trás! — Mayumi diz.

— Vai você com essa barriga gorda pra lá! Aiai... Encolhe ela pelo menos!

— Eu tô encolhendo!

  Mayumi tenta passar de lado, com sua barriga pressionada em Haru, que tenta passar de frente, entalada com sua cintura na porta. Ambas vermelhas e ofegantes, tentando ver quem vai sair primeiro.
  Eu e Maria trocamos olhares. Logo ela me diz:

— Muito sexy não acha?

— Com certeza! — eu digo meio em risos.

— Ei!! — Haru grita do nada para nós dois — Os dois tarados vão ficar rindo ou vão ajudar a gente?

  Rimos um pro outro e fomos até elas ajudar.

Engordando MayumiOnde histórias criam vida. Descubra agora