A pior noite da minha vida...

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OLÁ MEUS QUERIDOS! DESCULPEM O SUMIÇO! EU VOLTEI, E ADMITO QUE FOI GRAÇAS A @letys_

Bom, o vídeo é como eu imagino a dança deles, então veja quando G.D.F.R for mencionada. 

E mais uma coisa, será que alguém gostaria de fazer um cover novo para "Famílias"? Ou saberia me informar onde conseguir? 

+ capitulo difícil para shippers 

+ Leiam a nota no final!

Boa leitura!!!

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Nadia P.O.V

Eu não conseguia parar de pensar no beijo do Isaac, eu tinha ficado surpresa, mas eu queria muito aquilo. Pela primeira vez em anos eu queria um namorado.

Mas agora só de pensar que ele está sozinho com Zach eu tenho calafrios.

Zach é meu irmão mais velho e super protetor. Zach tem mais de um metro e oitenta e seis de altura, seus cabelos são castanhos claros e seus olhos são mais puxado para o turquesa. O problema é que Zach sempre foi o astro dos esportes e era campeão de luta. Ele sempre ameaça meus namorados. Argh!

Dez minutos depois eu escuto a porta da frente bater e Zach aparece em meu quarto.

- Nadie, - ele senta na cama, mas eu não olho para ele.

- Vai embora, não quero falar com você! – jogo uma almofada nele. Eu estou tão brava com ele que poderia matá-lo! Quem ele é pra interferir na minha vida assim?!

O Isaac parece tão legal, mas eu sei que ele não é perfeito. Mas Zach acha que eu sou boba e ingênua, ah fala serio.

- Nadia, ele é um babaca. E é mais velho que você Nadie. Você merece coisa melhor. – Eu engulo seco ouvindo suas palavras, cada uma delas me corta como um espinho. Eu não agüento mais.

Levanto da cama e me tranco no closet. Zach levanta também e começa a esmurrar a porta do closet, como se fosse derrubá-la. Eu rapidamente viro me trocando, um shorts jeans com uma camisa preta de seda e um sinto preto. Calço as sandálias de salto. Caminho até o espelho. Meus olhos estão vermelhos ameaçando o choro.

Lavo o rosto com água gelada e faço rapidamente uma maquiagem simples. Eu não vou sair pela porta, a roseira da mamãe da para a minha janela, eu sei é genial!

Pego a primeira bolsa que vejo pela frente e abro a janela. O ar frio da noite preenche meu closet, mandando um pequeno arrepio pela minha coluna. Eu respiro fundo uma ultima vez antes de começar a descer pelos ramos espinhentos. Tão chego quanto meu pé toca o chão eu começo a correr até o ponto de taxi mais próximo.

O carro estava quente – muito diferentemente de lá fora. Uma musica qualquer toca em um volume baixo, quebrando um pouco do silencio. O motorista dirigiu o mais rápido permitido dentro das avenidas de Londres até parar na frente do prédio iluminado, de onde a musica eletrônica saia pelas janelas, chegando a ser ouvida quase a um quarteirão de distancia.

Eu rapidamente entreguei ao motorista as duas primeiras notas que vi na carteira, as quais provavelmente eram alem do valor da corrida, porque ele tentou devolve-las. Mas eu simplesmente sorri e insisti para que ele aceitasse-as. Eu simplesmente precisava sair dali.

Eu precisava ficar onde ninguém fosse me encontrar.

Onde ninguém fosse me notar.

Onde eu pudesse ficar cercada de gente e ao mesmo tempo sozinha.

Eu precisava, para falar uma verdade bem clara, de uma vodka. Das bem fortes.

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