O Senso De Humor De Joseph Morozov

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Hey folks, como vão vocês?! 

Eu sei que demorou, mas aqui está e esse capitulo tem um bônus! Muito obrigada pelo apoio e carinho para com o "Famílias", vocês são demais!

Ouçam "Sweet Disposition" do Temper Trap, eu ouvi ela enquanto escrevia o capitulo ;)

Votem, comentem, me digam o que estão achando.

Vocês gostaram da nova capa? Sim, não?

Aviso: NÃO está editado, podem haver erros!!! 

XOXO,

Ju DM

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Diana P.O.V

Quando eu acordei Nathan já havia ido embora.

 A luz fraca do sol entrava pela janela, vindo diretamente aos meus olhos, forçando-me a abri-los e levantar. Em um suspiro eu já estava fora da cama, encarando o closet abarrotado e ignorando o frio que subia pela minha espinha devido ao contato dos meus pés descalços contra o chão gelado. 

Depois de algum tempo encarando um ponto desconhecido do meu closet com certa obsessão, eu balancei a cabeça,agitando minhas mechas loiras que caiam suavemente por trás de meus ombros pálidos. Eu tinha muitas roupas. Antes de mudarmos mamãe me levara ao shopping de São Petersburgo e passamos o dia substituindo meu guarda-roupa.

 Eu corri o dedo pelas peças de roupa penduradas, apreciando a sensação dos diferentes tecidos ao meu toque.Meus dedos se fecharam em volta do material macio, porém quente, de uma blusa bege sem mangas, acinturada que ia até quase o meio das minhas coxas, com um único babado na parte de trás. Peguei junto uma calça preta comum. Eu apenas queria continuar descalça, o chão liso da casa era bom para andar assim.

 A casa era sem duvida alguma uma obra de arte. Muita madeira, pura e escura, dava um ar de imponência a casa.Deslizei a mão pelo corrimão polido, à medida que pulava de dois em dois os degraus de madeira da escada. A cozinha estava vazia. 

Peguei apenas um copo de leite,e me dirigi a sala procurando por algum sinal de vida. O cômodo era preenchido por grandes – e muito confortáveis – sofás de couro marrom, um candelabro de cristal iluminado o ambiente, tapeçaria bem trabalhada cobrindo o chão e outros artefatos que davam ao lugar uma aparência de classe. E nesse meio, se encontrava Joseph, sentado e calmamente lendo seu jornal. Vestido em uma camisa cinza Armani e jeans de lavagem escura da Calvin Klein, junto aos sapatos de couro impecáveis. Um sorriso dominou meus lábios antes que eu me desse conta.

 Como se sentisse meu olhar, ele levantou a cabeça e sua íris azul encontrou a minha, formando um sorrido decanto que era sua especialidade.

 - Olá, bom dia, Sr. Morozov. –Eu disse em um tom pomposo, imitando como as pessoas geralmente se dirigiam a ele. – O que o senhor faz aqui sozinho?

 Eu me sentei ao seu lado no sofá da direita e ele afastou o jornal, jogando o sobre a mesa de centro.

 - Bom dia, por favor, chame-mede Joseph! – Ele disse em uma tom afetado, fazendo um gesto do mesmo modo com amão. Não tive como conter a risada, quem dissesse que Joseph Morozov,- CEO das industrias Morozov, um dos homens mais influentes do mundo-, não tinha senso de humor, estaria mentindo. – Eu estava esperando que você acordasse. Aaron foi ao parque com Adam e sua mãe tinha um casamento para fotografar, então somos só nós dois, quer dar uma volta? Ar fresco poluído da cidade grande?

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