2 - O pescador

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Oi filhotes. Tô eu aqui de boas voltando pra casa e pensando com os meus botões que não achei justo vocês conhecerem um dos protagonistas e não conhecerem o outro, então, sendo assim, bora de capítulo 2.

➡️ Curiosidade sobre a fic, estou escrevendo ela em forma de desabafo do mesmo modo que escrevi Marcas, então vocês podem esperar personagens com mais profundidade e como disse, uma história mais dinâmica e com o açúcar de sempre. Bora!

Duzentos anos depois...

O ano era 2024 e ele acordou e o sol não tinha nem saído no horizonte. Sabia que precisava acordar cedo para olhar o mar e a maré para decidir se valeria a pena sair para pescar naquele dia... Valeria! O dia seria mais que perfeito!

O jovem bonito e baixinho saiu de sua casa a beira da areia e pôs os pés descalços na mesma inspirando a maresia, o vento matutino balançando seus cabelos compridos.

O jovem bonito e baixinho saiu de sua casa a beira da areia e pôs os pés descalços na mesma inspirando a maresia, o vento matutino balançando seus cabelos compridos

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Ele olhou para o lado com seu par de olhos cinzentos, para o seu pequeno barco que ele usava quando pescava sozinho para si. Como ele queria arrastar o seu barquinho e pescar sozinho naquele dia, mas precisava ir para alto mar, precisava pescar bastante para ganhar dinheiro para se manter, já que vivia sozinho desde a morte de seu pai.

Wei Wuxian se aproximou do barco dele e passou a mão na tinta descascada com o nome de sua mãe pintado nele. Sempre fazia aquilo com carinho. Sentia falta da mãe que nem ao menos conheceu, a mãe que faleceu no parto dele.

_Vá comigo A-Niang. – disse ele baixinho.

Ele entrou em sua casa e conferiu sua bolsa com seus equipamentos e pegou uma mochila menor com uma macacão de mergulho de última geração que tinha uma tecnologia que imitava a pele de um tubarão, um investimento mais que necessário para ele que gostava também de pescar com arpão. Tinha facilidade de manejar e arremessar um arpão tanto dentro quanto acima da água, mas preferia estar na água, o mar o chamava todos os dias. E colocou um outro de tiro dentro da bolsa.

Ele pegou o celular, mesmo sabendo que ele não teria sinal, mas tiraria foto de algum animal marinho raro que aparecesse e eles sempre apareciam, era incrível como apareciam, como se ele próprio os chamasse até ele

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Ele pegou o celular, mesmo sabendo que ele não teria sinal, mas tiraria foto de algum animal marinho raro que aparecesse e eles sempre apareciam, era incrível como apareciam, como se ele próprio os chamasse até ele. Eram águas vivas gigantes que brilhavam no escuro que ele via na madrugada, famílias de baleias, tubarões ferozes e raros, polvos enormes e peixes incomuns de profundezas. Ele tinha um acervo de fotos em seu quadro no pequeno escritório de sua casa, onde ele guardava o antigo arpão de seu pai, a velha rede de seu avô e havia um retrato de sua linda mãe.

Além Mar (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora