capitulo 7

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Oi gente esse é o ultimo capítulo dessa fic, eu espero que tenham aproveitado cada palavra cada tempo que leram essa fic.

O desenho de cima eu mesma que fiz pra terminar essa fic com chave de ouro, se quiserem ver o resto da arte vai no meu twitter: @rebecapere33733.

Boa leitura.

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Espirito santo on.

Eu estava sentada na grande mesa na sala de jantar, tudo estava um grande silêncio ninguém puxava uma conversa.

Até Lisboa levantar da cadeira e pegou um copo e bateu a colher pra fazer barulho chamando a atenção de todos naquela mesa.

-obrigado pela atenção- Lisboa limpou a garganta antes de falar- lindo, radiante, bonito, esperto, espirito santo encontrou um marido com todas essa características e muito mais.

Antes dele falar mais alguma coisa, o fogo da lareira ficou verde em um piscar de olhos, e as velas todas se apagaram.

Todo mundo ficou paralisado sem dizer uma palavra, no meio da escuridão só via vultos andando até a mesa, eu olhei direito,  na verdade não foi só eu todos viram menos meu pai.

Quando o vulto chegou mas erto dele dava pra ver que era um homem esqueleto, ele chegou atrás do meu pai, e acabou derrubando o seu olho na sopa dele.

Todos ainda continuaram em silêncio, até meu pai pegar a colher e pegar o olho.

-tem um olho na minha sopa- meu pai falou.

Ai o silêncio foi quebrado.

-AAHHH- umas das minhas tias gritou.

Todo mundo saiu da mesa desesperados, menos eu olhei pra baixo e vi o Lisboa se escondendo embaixo da mesa.

Todos ficaram assustados que sairam correndo pro lado e pro outro.

-a sinto muito meu senhor, ainda não nos conhecemos mais e acabei comendo o corpo da sua mãe que morreu- um menino de vestimentas verdes e a pele verde falou perto do meu tio, que se assustou e saiu correndo.

-querido quem são essas pessoas elas devem ser do lado da sua família- minha mãe falou desesperada.

-mais é obvio que não, se meu avô já estaria se revirando no túmulo- meu pai falou.

-santos- uma voz apareceu atrás deles, era o esqueleto do meu avô- onde vocês guardam as bebidas.

O meu pai e minha mãe paralisaram no lugar.

-AAAAH- os dois gritaram e sairam correndo.

Quando vi os mortos tinham abrido a porta e saiu pro meio da cidade.

Espírito santo off.

Narrador on.

Todos os mortos sairam da casas e foram tudo paras as ruas.

-novas notícias, OS MORTOS INVADIRAM A TERRA- o jornalista falou batendo um sino chamando a atenção de todos da cidade.

Todos saíram das casas desesperados de suas casas, com um monte de mortos perseguindo as pessoas.

Todos estavam assustados, quanto mais os mortos chegavam perto mais as pessoas se encolhiam nas paredes.

Enquanto no desespero, uma criança bateu os olhos no Ceará que também olhou pra criança.

A criança saiu do meio das pessoas e foi pra perto do Ceará, quando chegou na frente dele, Ceará pegou a criança e levantou pra olhará nos olhos.

-pai- a criança abriu um sorriso.

SÃO PAULO (O NOIVO CADÁVER) Onde histórias criam vida. Descubra agora