Felix Lee Yongbok era o melhor policial de Seul, Coreia. Um dia, Felix e sua equipe foram escalados para um caso de mafiosos que estavam sendo procurados por mais de 3 estados da Coreia. Mas como toda história tem seu conflito, Felix acaba se apaixo...
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Saio do meu quarto indo até onde Felix estava, pelo menos na hora que eu estava junto.
Vejo ele do lado da enfermeira enquanto Seungmin dava uma bronca no Bang Chan, oque tava engraçado, isso eu não discordo. Eu também não discordo que me subiu um ciúmes absurdo, e eu penso o por que eu sou assim, eu não queria ser assim, mas não é um fato de escolhas.
Vou chegando mais perto deles.
— Hyunjin! Desculpa demorar, tá bom? É que a Judith perguntou se eu poderia ficar aqui. — Ele se levanta e vai até mim enquanto diz isso.
— Pra que? — Digo tentando esconder meus ciúmes.
— Para a gente conversar. Ela é uma ótima ouvinte. Se quiser pode ficar aqui. — Felix fala sorrindo.
— Tá bom. — Me sento no sofá daquela sala, onde, inclusive, estavam todos.
A conversa deles era só sobre cachorros, e essa enfermeira não parava de perguntar sobre a minha relação com o Felix. Intrometida? Talvez demais.
Ela perguntava coisas do tipo: "A quanto tempo vocês se conhecem?" Ou "Vocês são muito próximos?" Perguntas que ela já havia feito, pelo oque eu me lembro. Eu percebia o desconforto do Felix para responder essas perguntas desnecessárias.
Um pensamento intrusivo me ganha e eu me levanto rapidamente e pego no pulso do Felix levando ele para o meu quarto. Eu não queria que ele tivesse de responder essas perguntas, não mais.
Fecho a porta.
— Oque aconteceu, Hyunjin? — Ele questiona assustado.
— Você tava desconfortável com essas perguntas idiotas! Eu vi. — Falo me expressando com as mãos.
— Calma. Obrigado por perceber isso. — Ele sorri.
— De nada... — Sorrio de volta.
— Mas enfim, quer fazer oque?
— Não tem quase nada pra fazer na verdade. Ah! Fiquei sabendo que tem uma lanchonete super fofa na esquina, só precisa de uns 20 minutos pra chegar lá. — Falo empolgado.
— Hyunjin, você sabe que não pode sair daqui, ainda. E outra, você ainda é um prisioneiro. — Felix coloca às mãos nos meus ombros enquanto me encara.
— Não posso se eles souberem, se não souberem eu posso. — Faço o mesmo com minhas mãos. — E também, você sabe que eu não faria nada, não mais.
— Isso pode dar problema pra mim e para você, e eu sei que você não quer mais problemas aqui, certo?
— Certíssimo, mas sabe como é, eu vou escondido, prometo que vamos ficar só uns 30 minutos lá. Por favor, Yongbok! Por favor! — Junto às mãos e faço um drama e ele acaba cedendo ao meu drama.
