Meu nome é Maya Bianchi Furtado, Bianchi pela minha mãe italiana Sabrina e Furtado pelo meu pai brasileiro Alexandre.
Aos meus 12 anos de idade minha mãe faleceu em um acidente de carro, e como o sonho dela era que meu pai me levasse pro Brasil tive...
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18+
NÃO SEI POR QUE PAREI DE PEDIR pra ele deixar eu sair do carro, talvez por que eu queira que aconteça algo de novo? Talvez. Mas não importa, foi burrice e isso com certeza vai ser descontado do meu salário se eu NÃO FOR demitida.
O caminho até a casa dele parece ser infinito, ele aperta tanto aquele volante mexendo na pouca barba dele que eu tô até imaginando o que ele vai fazer comigo, aí que entra a parte boa dessa história toda.
Ele coloca a mão na minha coxa descoberta por conta da pouca roupa no meu corpo e aperta forte, olho de canto pra ele e vejo que ele está bem focado na estrada.
R: Tá demorando demais pra chegar em casa —— Ouço ele falando baixinho enquanto sobe a mão —— E você tá uma gostosa com essa roupa.
-Não esquece que eu ainda tô puta, então nem começa tentar dar um de galanteador.
Ele solta uma risada pelo nariz.
R: Não quero dar um de galanteador —— Sobe mais, a mão dele tá tocando a renda da minha calcinha agora —— E eu posso tirar seu ódio rápido —— Massageia meu clitóris, eu arfo.
-O..Oque você tá fazendo?
R:Te relaxando, não é isso que você quer? —— Entra com a mão, massageia por baixo da calcinha e eu solto um grunhido.
Porra. Caralho. Cacete.
R:Assim você fica mais tranquila, pra depois eu te fuder com meu pau —— Entra com dois dedos, solto um gemido baixo.
Ele começa a movimentar rápido os dedos, solto um gemido mais alto e finco minhas unhas no banco do carro dele.
R:Tá molhada ein —— Faz movimento de gancho, eu gemo alto.
-Porra...—— Olho pra ele, ele ainda tá focado na estrada, e mesmo assim consegue movimentar os dedos tão bem que eu já sinto que o orgasmo vai me atingir. Mas por outro lado também ele tá duro, muito.
R:Tá relaxando Maya? Hum? —— aumenta mais ainda a velocidade dos dedos, gemo alto escorando minha cabeça no banco do carro.
R:Eu te fiz uma pergunta, responde —— Faz movimento de tesourinha, reviro os olhos e mordo o lábio inferior.
-T..tô —— Sai como gemido, ele dá risada.
R:Então goza no meu dedo que eu quero sentir seu gosto.
Porra, isso foi demais pra mim, sinto o orgasmo me atingindo em cheio, relaxo no banco do carro e vejo ele tirar seus dedos de mim e chupá-los.
R:É docinha —— Da um sorrisinho, nem deveria ter essa amargura toda.
Filho da puta.
-Cala a boca —— Minha voz sai toda estranha, a sensação dos dedos dele me fudendo ainda estão aqui, respira Maya.