Scape

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Be Mine

"— We'll be alright

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"We'll be alright...?"

Na última cidade

Depois de todo aquele acontecimento de ver o Gally de novo e a briga dele com o Thomas, o loiro nos levou até um cara que eu não decorei o nome ainda. Assim que chegamos lá, vimos o homem em frente a um jardim, mas logo se vira para nós.

— Gally? Que bom que você voltou. Jasper me contou o que aconteceu. — Diz o homem

—  Foi um massacre! Não há nada que possamos fazer contra aquelas armas. — Gally responde

— Não..mas só podem cutucar o ninho de abelhas por pouco tempo até serem picados..quem são essas gente?

— Antigos amigos de Gally. Precisamos da sua permissão para entrar na cidade. — Digo

...

Ele falou que não iria nos colocar para dentro da cidade, que seria perigoso de mais, então agora estávamos todos pensando o que faríamos.

— Thomas, se não temos autorização para entrar na cidade, não podemos entrar. — Jorge fala

— O problema é esse idiota que não quer nos deixar entrar! — Exclamo

Gally entra na sala com algumas comidas e se senta em uma cadeira que havia ali

— Sinto muito por tudo isso...eu realmente achei que ele deixaria eu ajudar vocês. — Gally fala

— Mas o que vocês querem não é entrar lá? Demos essa opção em troca de nos colocar lá dentro, mas mesmo assim ele não aceitou. Isso que me deixa intrigado. — Caçarola diz

— Ele deve ter medo do CRUEL. Se nós pegarem lá, vão perguntar por onde entramos, e se descobrirem que foi por ele, provavelmente vão o matar — Gally justifica

— Mas mesmo assim, ele poderia só mostrar o caminho, não iríamos o entregar. — Brenda diz

— Olha, de qualquer jeito, eu trouxe comida e você poderão ficar em nossos dormitórios essa noite. Amanhã vocês pensam nisso e no que vão fazer. Qualquer coisa me encontrem no dormitório 203. — Gally fala, solta as comidas na mesa e sai da sala.

Rapidamente me levanto e vou atrás do mesmo.

— Gally! — Eu grito e o mesmo se vira — Posso conversar com você?

— Claro, fedelha. Vem! — Ele me puxa até seu dormitório.

Assim que chegamos lá, me sento na cama e ele se senta em minha frente, me encarando.

— E então, o que quer? — Pergunta

— Como você está vivo? Digo, o Minho enfiou uma lança no seu peito...

𝑩𝒆 𝒎𝒊𝒏𝒆 | 𝙉𝙚𝙬𝙩Onde histórias criam vida. Descubra agora