"𝙀𝙧𝙖 pra ser só mais um fedelho subindo com suprimentos na caixa, mas quando foram olhar, se assustaram com uma garota loira encolhida no canto da mesma."
Rebecca traiu o CRUEL, e como forma de punição, eles a mandaram para o labirinto. Mas eles...
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Na última cidade
Eu havia conseguido entrar na cidade. Meu corpo gira em um 360 enquanto eu observo os prédios gigantes que haviam ali, e que estavam com luzes ligadas mesmo sendo de madrugada.
Ponho o capuz de meu casaco e caminho até o prédio mais alto da cidade, no qual eu deduzo que era o do cruel. Quando eu ia entrar no mesmo, guardas me barram, segurando meus braços.
— Onde pensa que vai? — Um deles pergunta
— Entrar no prédio, oras — Digo, ainda de cabeça baixa
— Não pode, não sem permissão — O outro fala
— Ah, tudo bem então.. — Falo e me viro de costas, caminhando na direção contrária deles
— Espera! Quem é você? — O mesmo guarda fala, se aproximando de mim
Meu coração acelera e minha única reação foi me virar e socar seu rosto, chutando sua barriga. O outro guarda atira em minha direção mas eu desvio e corro em sua direção. O homem solta a arma, já que não era eficiente de perto, e me dá um soco, me fazendo cair.
— Preciso de reforços na entrada, agora — Ele diz no rádio
Chuto seu joelho, o fazendo entortar para trás, e o mesmo cai no chão, gritando de dor. Me levanto e pego sua arma, correndo para dentro do prédio.
Vou em direção a um prédio e aperto o botão para o mesmo descer até o meu andar diversas vezes até ele parar e sua porta abrir, revelando a pessoa que eu menos queria ver na minha vida. Teresa.
— Rebecca? O que está fazendo aqui? — Ela diz assustada
— Ei, você! Fiquei parada aí! — Um guarda fala atrás de mim, apontando sua arma em minhas direção
Entro no elevador e pego Teresa, colocando meu braço em volta de seu pescoço e minha arma em sua cabeça. O guarda abaixa a arma
— Solta ela — Ele diz
— Eu acho que não! — Digo e aperto o botão do elevador para o andar 8. A porta se fecha e eu solto Teresa, ainda apontando a arma para ela
— Me leva até o Janson
— Eu não posso, ele.. — Eu a corto
— Não pedi para me levar, eu mandei me levar, vamos!
Ela engole o seco e clica o botão 11 do elevador, provavelmente era lá que ele ficava. Assim que o elevador para e abrem suas portas, empurro a garota com o cano da arma e ela vai andando em minha frente, passando pelos corredores.
