10 - Contando segredos.

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Hey Guys!Olha só, até que não demorou muito... Mas não se empolguem, esse capítulo em específico eu já tinha 2/3 dele pronto. Por isso foi mais rápido. Os próximos eu já não garanto tanta rapidez (sorry). Ele é um pouco mais curto que os outros, porque achei que misturar os próximos eventos não fariam sentido e ficaria grande demais.Espero que gostem!Digam o que estão achando. Eu sei que eu demoro para postar, mas o incentivo e vocês, ajuda demais.



Entre os beijos, Crowley pressiona o corpo de Aziraphale contra uma das estantes de livros. Não havia paredes livres na sala. Todas elas tinham algum objeto cobrindo-as. Soltou as pernas fartas no chão, apertou as nádegas avantajadas e encaixou as virilhas para que as intimidades se tocassem através da roupa. Ele se contorce para iniciar uma fricção. Ele se sente enrijecer. Aziraphale o puxa para continuarem com os beijos. As línguas se tocam como ondas em meio a uma tempestade. Era um momento cheio de fogo e paixão. As mãos navegavam no corpo um do outro. Crowley começou a desabotoar a camisa clara de fundo azul até parar repentinamente.

- Você tem certeza disso? Uma vez que a gente fizer, não tem mais volta.

Com um olhar tomado de desejo, Aziraphale responde:

- Me deixe pecar. Pelo menos uma única vez.

- E se você se arrepender depois? - diz preocupado-

Aziraphale põe o dedo indicador sobre os lábios de Crowley e sussurra em seu ouvido:

- Pare de estragar o momento e tire as minhas roupas.

Sentindo um arrepio, Crowley apenas obedece ao comando. As mãos de dedos longos e ossudos tocam a pele alva. Tirando a camisa de dentro para fora, sentiu a maciez e a delicadeza da pele na ponta dos dedos. Fez questão de deixar o olfato apurado para finalmente sentir de perto, o cheiro que ele tanto gostava. Ele desceu as mãos pelas costas largas até adentrar a calça marrom. Apalpou a parte traseira novamente, porém, com um pouco mais de vigor. Desabotoou e baixou o zíper fazendo as calças caírem no chão. Colocou a mão sobre a última peça de roupa que sobrava e acariciou o membro fazendo um leve movimento. Encarou Aziraphale para ver a reação que estava causando. O rosto do padre estava avermelhado. A boca entreaberta soltava pequenos gemidos roucos que Crowley estava adorando ouvir. Se sentia muito satisfeito quando fazia algo que deixava seu anjo feliz. Finalmente, deixou o membro rosado exposto quando tirou a última peça. Envolveu a parte íntima em sua mão direita e executou movimentos de vai e vem.

- Oh deus!

Exclamou Aziraphale.

- Deus não pode te ajudar agora, padre!

- E quem pode?

Crowley aproximou o rosto até a ponta dos narizes se tocarem.

- Eu! Mas, isso pode manchar a sua... "Santidade".

- E por que você acha isso?

- Porque eu sou um demônio.

Quando proferiu essa frase última frase, ele passou o indicador esquerdo na bochecha de Aziraphale, que por um segundo, jurou ter visto as unhas de Crowley crescerem levemente, tornando-se pontiagudas. As presas laterais pareciam estar um pouco a mostra e o olhar... Um olhar diabólico como se os olhos de rubi brilhassem mais do que nunca. Talvez, se outra pessoa tivesse uma visão como essa, provavelmente ficaria paralisado de medo ou sairia correndo. Mas para Aziraphale, aquela visão era bela. Ele estava totalmente entregue e adorou ver alguém o desejando com tamanha intensidade.

Crowley se abaixou e ajudou a afastar as roupas caídas do chão. Ele se levanta rapidamente pegando Aziraphale pelo colo mais uma vez e o senta no meio do sofá. Crowley tira os próprios sapatos e se ajoelha no meio das pernas do padre.

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⏰ Última atualização: May 12 ⏰

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