A prisão pode ser um globo de rosas com espinhos, é belo, mas não muda o fato de ser uma prisão.
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A Rainha me olha com um sorriso triunfante, continuo sem entender nada, ela nota e caminha até mim com o ar de superioridade.
– Você não tem sentido esse cheiro meu querido?? Todo o país está comentando os boatos.
– Não gosto de conversar muito com as pessoas, ainda mais sobre boatos. – Fico um pouco estressado.
– Eeh me lembro o que aconteceu com você e sua primeira namorada, triste, mas o assunto é, está para começar uma guerra entre os países vizinhos, o reino das feras e o dos elfos, isso é perfeito para aumentar a riqueza do meu reino!!!! – Ela solta alguns pulinhos feliz.
– Como? corvo da tempestade.
– Tenho uma colega do tempo de criança que me deve um favor, siga esse mapa até essa casa no meio do nada, essa casa é um portal para uma escola de curandeiras, elas conseguem produzir a própria cura sem gastar mana nem nada, vá atrás dela e pegue.
– Já que é um favor, não seria mais fácil, pedir?
– Sim meu bem!!! Você já entendeu tudo, pode ir agora!!!
Ela me dá suprimentos e expulsa do castelo, sinto que já estudei sobre pessoas que produzem a própria cura, mas não lembro. Depois de cavalgar muito, consigo chegar na planície onde a casa está.
– Acho melhor entrar de manhã, preciso descansar..... – Caiu no chão sem saber o que está acontecendo comigo.
Abro os olhos e estou em local estranho sem saber como vim parar aqui, não vejo meu cavalo e meus alimentos estão estragados no chão, reparo o local e cheiro.
– Ataque de goblin. - Começo a repensar nas regras básicas de um aventureiro, sento em cima de meus calcanhares e desamarro o frágil nó dos goblins, infelizmente não tenho a mesma sorte com as mãos.
Corro para fora da caverna e me deparo com um pequeno grupo deles, os três que me vêem me atacam imediatamente, desvio chamando a atenção dos outros dois, isso para um aventureiro de verdade não seria grande coisa.
Alguém sai dos arbustos e mata os goblins, respiro aliviado por ter sido salvo, a pessoa me solta das cordas dos pulsos e corre até os goblins.
– Aconselho que não fique aqui por muito tempo viajante, esses goblins estão me caçando a três dias e estão pegando qualquer suspeitos e levando para seus ninhos, consegui salvar doze, mas dois foram mortos. - A mulher quebra todas as presas e pega uma pequeno barril de sangue.
– Por que isso?!! Não acha um pouco cruel? - Fico um pouco indignado com suas ações estranhas e ela me olha um pouco.
– O que estava fazendo perto da casa da planície?? - Ela me aponta sua espada, a luz do local mostram seus grandes olhos amarelos, lembro dos boatos da guerra com o reino das feras.
– A nova lorde demônio me pediu para cobrar um favor, e pedir o material que elas produzem com o poder de cura.
– Huum a lorde demônio não é, aquela vaca não tem coragem de cobrar o próprio favor falho, mas tudo bem, venha comigo. - Começamos a caminhar em alguma direção, desconfiado, pergunto mais sobre seu passado.
– Como conhece a lorde demônio e qual era o favor que ela fez?
– Nós éramos melhores amigas na nossa infância, ela vinha aqui fazer seções de cura do seu lado demoníaco, me apaixonei pelo homem que vinha com ela, mas infelizmente pessoas da minha raça não podem viver com homens, pedi para ela me ajudar e ela conseguiu... Infelizmente coisas aconteceram e o cara não lembrou mais quem eu era e fui amaldiçoada a não sair mais dessa região, não posso ver o mundo. – Ela fala tanto que chegamos a planície, ela suspira fundo. – O portal só vai abrir as 08:00 da manhã, gostaria de saber sobre o item que procura?
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Contos Eróticos: HERBALSEX
FantasíaVocê gostaria de ler sobre a vida sexual de um simples aventureiro botânico? Herbalsex é uma coletânea de várias situações que o nosso botânico se mete sem querer ou raramente proposital. irei falar palavras e posições específicas para deixar o cont...