Vinte e dois.

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S/N

A língua de Draco saia e entrava de dentro da minha buceta como se estivesse sedento por sentir o meu gosto. A língua dele era rápida, trabalhava tão bem quanto seus dedos. Ergui meu quadril quando senti ele apertar minha cintura com o rosto ainda entre minhas pernas. Eu queria tanto tocar nele, mas com aquelas algemas era impossível.

- D-Draco... Me d-deixa.. Aah~~ Me deixa t-tocar em vo-cê~ - Eu tentei o máximo não gaguejar, mas com S língua dele se movimentando daquele jeito era quase impossível.

Ele não me respondeu, aumentou a velocidade do trabalho da sua língua e deu um tapa na minha bunda. Eu estava quase gozando, até ele perceber.

- Não goze agora! - Ordenou.

Eu não acredito que ele iria me fazer segurar. Eu precisava tanto gozar, estava impossível de segurar.

- E-eu preciso... - Meu Merlin, esse garoto vai acabar comigo se não me deixar chegar em meu clímax.

Ele aumentou a velocidade e depois abaixou. Fez isso durante alguns dez minutos, eu não aguentava mais, precisa me liberar e estava ficando impossível de segurar. Não aguentei por muito tempo e logo me desfiz na boca do loiro, que cuspiu em minha intimidade uma última vez e logo passou a língua em toda minha intimidade limpando até a última gota de meu líquido.

- Então esse é o gosto do céu? - Ele disse se levantando.

Eu pude perceber que após ele se levantar, lentamente ele foi desabotoando a camisa social que ele usava. Meus olhos atentamente observavam seu jeito extremamente sexy de se despir. Aos poucos fui percebendo seu abdômen sarado sendo exposto. Ele se virou tirando de mim o direito de apreciar seu belo abdômen e caminhou em direção a uma cômoda cheia de gavetas. Tirando de lá uma venda, andou até mim e colocou-a em mim. Tudo escuro, não consegui enxergar absolutamente nada, os passos dele eram os únicos barulhos que eu conseguia escutar até ele começar a mexer nas correntes que prendiam meus pés.

Em um movimento rápido, eu fui colocada de quatro, estava com um pouco de medo, admito! Não saber os próximos passos dele me dava uma pequena ansiedade.

— AH. — Gritei ao sentir algo como um chicote bater em minha bunda.

— Minha bela putinha. Sabe quanto tempo eu esperei pra fazer isso com você? — Outro chicotada foi dada em minha bunda.

— Ah! — Minhas mãos presas dificultaram os meus movimentos. Aquilo doía, mas porque eu estava sentindo prazer?

— Que linda visão. — Ouvi ele dizer isso enquanto passava sua mãos em mnh bunda, e lá mesmo depositou um tapa.

Mãos presas e minha visão limitada era o cúmulo do absurdo! Eu estava ficando louca com esse garoto. Eu precisava sentir ele em mim. Precisava que ele me fudesse, que ele me fizesse dele. Mesmo eu não querendo ser só mais uma na lista do Malfoy.

AUTORA

— Sua buceta está latejando não é? — Perguntou o loiro passando o chicote mas costas da menina, que ficará em silêncio. — Estou falando com você, princesa!

— S-sim. — A voz abafada de S/N saiu quase como um sussurro.

— Você me quer dentro de você não é? — Outra chicotada.

— Ah~ s-sim... Sim, eu quero você dentro de m-mim, Draco! — E assim ela levou outra chicotada.

— Draco, baby? — A voz rouca do garoto causou vários arrepios na morena algemada.

— Da-daddy.

Os dedos de Draco foram lentamente passando entre as intimidades da menina, estava tão molhada que os dedos do loiro deslizavam.

— Daddy, por favor... E-eu preciso de você dentro de mim. — Isso foi o suficiente para que Draco soltasse uma risada nasal e começasse a tirar seu cinto.

O barulho de um zíper aberto foi ouvido, S/N sentiu a cama afundar, Draco havia subido nela, ela sentiu ele roçar seu membro em sua intimidade. Aquilo a deixou maluca.

— Daddy... — A voz de S/N saiu manhosa.

Draco aos poucos foi entrando dentro da menina, ele queria ir com toda força, mas, a garota ainda é virgem, ir mais rápido só iria machucar ela, ouvindo gemidos baixos e manhosos da parte dela, com muita força de vontade, ele suspirou e ficou parado dentro dela, até ela se acostumar. Aos poucos ele começou a se mexer, um vai e vem lento, porém, prazeroso e dolorido para a garota.

S/N.

Eu imaginei que Draco não ia ser pequeno e nem fino, mas não imaginei que ele fosse tão grande e grosso. Caralho! Ele se mexia tão gostoso, um prazer tão bom e doloroso ao mesmo tempo, eu queria que ele fosse mais rápido, mais forte e mais fundo. Eu queria poder pegar ele, arranhar suas costas, beijar os seus lábios, mas ele está me limitando. Isso é tão injusto.

— AH! — Gritei por sentir seus movimentos aumentarem a velocidade, isso foi tão prazeroso que, Merlin!

— Hoje, eu ti faço minha e ninguém mais irá tocar em um fio de cabelo seu. — Disse o loiro atrás de mim.

Suas estocadas começaram a ficar rápidas, estava me sentindo tão preenchida, ele sabia como me enlouquecer e eu tô ficando maluca com isso! A dor sumiu totalmente, prazer era tudo que eu sentia.

— Aah~~.

— Diga, a quem você pertence, minha pequena puta? — Sua voz, seu ego, seu orgulho, seu jeito de me fuder.

— E...eu pertenço a- AH! — Ele acertou em meu ponto G.

— Achei! Mas, agora, me responda! — Ele aumentou a velocidade esticando em um lugar só, seu pau se mexia ligeiramente em minha buceta, o barulho de nossos corpos se chocando um contra o outro.

— E-eu pertenço a... A você, d-daddy. Somente... Somente a você! — Com muita dificuldade eu consegui falar.

— Somente a mim, linda.

Suas estocadas se aprofundaram, fortes, rápidas e fundas. Eu estava chegado em meu clímax, minha buceta latejava tanto. Foi preciso mais duas estocadas para que eu me liberasse, senti meu líquido escorrer pela minha perna esquerda e Draco saiu de dentro de mim. Barulhos de chaves foi ouvido, ele iria me desalgemar. Senti meus pulsos serem liberados. Finalmente! A fenda foi tiradas de meus olhos e pude ver o loiro, que filho da puta gostoso do caralho! Seus cabelos estavam molhados e bagunçados, provavelmente pelo suor.

Subiu em cima de mim e se posicionou entre minhas pernas, se colocando dentro da minha buceta outra vez. Mais estocadas começaram. Os olhos deles estavam atentos as minhas expressões, da sua boca, saia vários gemidos roucos e baixos. Senti novamente uma onda de prazer, inexplicável. Minha pernas iriam se fechar, porém, como Malfoy estava entre elas, foi impossível elas se encontrarem e se fecharem.

— Que foi, princesa? Acertei seu ponto G, novamente? — Ele sussurrou em meu ouvido, e deu uma mordida em meu pescoço.

Assim começando, a estocar só em meu ponto de prazer. Naquele ritmo, eu iria gozar rapidamente. Mas ele também, pois seus olhos começaram a revirar, e seus gemidos ficaram mais autos. Arranhei suas costas e mordi seu ombro, o prazer era tanto que minhas pernas não estavam aguentando.

— D-Dra... Draco. — Minha voz estava falha.

— Eu esperei tanto pelo momento em que eu ouviria você gemer meu nome enquanto eu ti fodia. — Sorriu convencido.

Draco estava quase gozando e eu percebi isso pois eu também estava. Mais algumas estocadas e ele finalmente chegou em seu ápice junto a mim.

Quando eu achei que tinha acabado, Draco se levanta e senta na poltrona que antes ele tinha me masturbado. O acompanhei com os olhos e suas mãos bateram em sua coxa, ele queria que eu cavalgasse nele? Minhas pernas já não tinham força, mas ele ainda não estava satisfeito. E assim me levantei devagar de cima da cama e fui até ele, me sentando em seu colo e me encaixando em seu pau. Seus olhos me olhavam atentamente enquanto eu gemia por estar sentando em cima do pau dele.

Quando finalmente sentei nele, meus olhos se reviraram e eu me senti tão cheia, caralho!

É Assim Que Acaba. ( Draco Malfoy. )Onde histórias criam vida. Descubra agora