Capítulo 13

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Marília narrando

— Maiara...

— Marília. — Ela diz enquanto me interrompe e se aproxima. — Desculpa, mas no momento eu não quero conversar.

Eu a olho tentando assimilar o que estava acontecendo ali. Eu tento ao máximo me segurar mas vê-la daquela forma em minha frente não me faz tomar decisões sábias no momento.

Eu estico minha mão e alcanço a sua cintura e a puxo pra mim. Olho em teus olhos e vejo que os teus não desvia se quer um segundo dos meus.

— Você tem certeza?

— Nunca tive tanta. — Confessa.

Eu a olho e balanço a cabeça em negativo, dou um sorriso e a vejo sorrir também. Ela ainda me encara e não é como em todas as vezes. Eu realmente vejo em teus olhos todo o desejo.

Aproximo os meus lábios dos teus e os toco, iniciamos um beijo que logo se aprofundo em um puro desejo. Ela já estava quase como veio ao mundo e eu, bom, eu ainda estava com as minhas veste. Eu apertava a sua cintura enquanto as suas mãos deslizava pelo meu corpo.

— Tira! — Ela diz enquanto pausa o beijo. — Não é justo eu estar assim e você ainda vestida.

Eu apenas a olho como se desse total liberdade pra ela tirar qualquer coisa que estava em meu corpo e impedisse com que ela sentisse minha pela tocar a sua. Suas mãos desliza pela frente do meu corpo, passa pelo meu seio e desce até o meu abdômen.

Eu estava com um pijama que havia botões na frente. Ela começou a desabotoar cada um enquanto os teus lábios nãos desgrudava do meu. Quando desabotoou o último botão ela se afastou um pouco e olhou o que havia embaixo de todo aquele tecido e se deparou com meu corpo nu. Não havia anda ali além do pequeno pijama em que cobria o meu corpo. Em segundos a parte de cima do pijama está no chão e logo em seguida a parte de baixo.

— Deixa eu te olhar. — Falo assim que me afasto um pouco dela. — Deixa eu te olhar agora como está pois em segundos você estará completamente sem nada.

A observo como se quisesse deixar registrado cada detalhe de seu corpo em minha mente. Bom, eu realmente queria. Levo minhas duas mãos até sua cintura e a puxo novamente. Sinto meu corpo sobre o teu corpo e sem dúvidas estou mais sensível ao seu toque.

Beijo o teu pescoço e pequenos gemidos começam a escapar dos seus lábios. O quarto está quente mesmo com o ar-condicionado ligado. Levo minha mão até o fecho da parte de cima de sua lingerie e logo o abro. Era lindo, mas sem dúvidas sem ele, ela ficará ainda mais linda. Direciono os meus olhos pra altura de seu seio enquanto vejo a pequena renda de seu sutiã deixar o teu corpo. A seguro e a direciono até a cama enquanto os nossos corpos se tocam e eu sinto como se já conhecesse aquele corpo a anos.

Ela mal se ajeita sobre a cama e eu já estava sobre ela. Beijo os teus lábios, desço pro teu pescoço, beijo o vale dos teus seios até alcançar o seu mamilo. Brinco, chupo, mordisco e marco cada centímetro de seu corpo. Enquanto me delicio em teus seios deslizo uma de minha mãos até o centro de suas pernas alcançando o ponto mais sensível de seu corpo. Completamente molhada. Sua calcinha não conseguia conter a abundância de seu mel.

Deslizo meu dedo por ali, a encaro de onde estou e a vejo virar os olhos enquanto inúmeros gemidos escapam de seus lábios. Alcanço a sua entrada e meus dedos a penetram sem dificuldade alguma. Começo movimentar meus dedos dentro dela e ouço aquela barulho que parece música pros meus ouvidos. Ela está tão molhada que o som que sua buceta emite parece hipnótico.  Desconfio que seja um dos meus sons preferidos.

A cada movimento um gemido é ouvido e aquilo me faz pulsar por ver e sentir o quão prazeroso é o que estamos fazendo. Subo até os teus lábios e os beijos novamente enquanto a minha mão brinca entre as suas pernas. Quando o ar se faz necessário eu apenas dou uma leve mordida em teus lábios e me afasto na intenção de chegar no meu objetivo: sua buceta.

Faço um caminho até a mesma e paro quando a olho e vejo que ainda está de calcinha. Alcanço a lateral da mesma e a puxo fazendo com que ela se arrebente.

— Você não vai precisar disso depois! — Falo enquanto a encaro. — Ninguém mais terá o privilégio de te ver usando essa.

— Marília. — Ela diz com sua voz sedutora e coberta de tesao.

Eu apenas a olho e então ela não diz mais nada. Volto pra onde estava e encaro a sua intimidade. Chupo com vontade, exploro cada centímetro dali enquanto o meu dedo ainda faz o seu trabalho. Paro em teu clítoris e deslizo a minha língua sobre o mesmo. Agora ela não só gemia como se contorcia sobre a cama.

Ela leva uma de suas mãos até os meus cabelos e os envolve e pressiona ainda mais a minha boca contra a sua intimidade. Chupo com mais intensidade e a sinto rebolar buscando mais contato.

— Isso... aí aí.. mais rápido. — Ela diz entre um gemido e outro. — Isso... continua... ahhhh, eu vou...

Não foi necessário finalizar sua frase enquanto eu já sentia sua intimidade aperta os meus dedos, sua perna querer fechar e teu corpo dar ainda mais sinais de que iria gozar.

Sinto meus dedos serem tomado por teu líquido, retiro os mesmos e os levo até a minha boca os chupo enquanto a olho e a vejo me encarar. Faço o caminho de volta e deposito um beijo em teus lábios e logo me deito ao teu lado.

Ela se vira sobre a cama, apoia sobre um de seus braços e me encara. Eu apenas a olho esperando ela falar o que estavas prestes a dizer.

— Minha vez! — Ela diz com dificuldade mas não espera eu responder.

Ela se vira sobre o meu corpo e me beija. Logo sinto teus lábios sobre o meu pescoço, meus seios, abdômen e logo em minha intimidade. Eu não imaginava que ela sabia fazer aquilo e me surpreendo. Sinto sua língua deslizar por todos os cantos. Não consigo conter o meu gemido e em questão de minutos eu atinjo o meu ápice. Ela finaliza, me beija e me olha.

— Espero ter sido tão boa quanto você! — Ela pisca.

— Me surpreendeu! — Confesso.

Ela me olha convencida e sorri. Se levanta e segue em direção do banheiro. Eu apenas e olho, completamente nua em meu quarto, depois de ter se entregado a mim. Parecia um sonho de tão perfeito e eu sinceramente não queria acordar.

Paixão inesperada. - Mailila Onde histórias criam vida. Descubra agora