21:45Margareth e Edward estavam de joelhos no chão, se recompondo de todo Flashback que Varya os avia mostrado. A tontura foi se suavizando, e quando abriram os olhos Varya avia sumido e deixado o show de horror que estava por todo comodo.
O padre Becker e a diretora Teresia estavam espalhados por todo lugar, paredes, teto, chão, móveis, até mesmo alguns resquícios estavam em Margareth e Edward, os móveis estavam caídos, tombados e até quebrados.
O casal estava estático com a cena, eles se levantaram rapidamente e correram pra fora daquela casa, entrando em seu carro o mais rápido possível dando partida em alta velocidade até pararem em uma rua qualquer.
Edward apertava o volante com tanta força que o sangue tá ponta de seus dedos foi drenado, ele olhou pra sua esposa logo em seguida falando ofegante.
-Um demônio não conseguiria fazer oque fez com pessoas tão religiosas como eles se intitularam!-Edward disse.
-Eles eram fascistas... aquelas crianças. Eles as vendiam... temos que salvar aquelas crianças. Antes que se tornem um monstro como Varya.
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Varya Pankratov:
Varya acelerou a velocidade do carro, olhou no espelho retrivisorio e apertou o volante.
-Eu tô cansada da sua cara!- ela disse criando uma ilusão de sua aparência enquanto ainda estava viva, soltando um suspiro para se acalmar.
Diminuindo a velocidade quando chega no que parecia ser uma cidade pequena e afastada. Mas ela sabia exatamente oque aquele lugar era. o mercado de mulheres de Victor.
Varya então sai do carro caminhando até a entrada da cidade, sendo barrada por dois homens que se posicionaram em sua frente impedindo a sua passagem.
-Putinhas não podem entrar aqui sem a permissão do Vict- o homem caiu no chão morto antes mesmo de terminar sua fala, assim como seu companheiro que foi morto logo em seguida por Varya e suas forças sobrenaturais.
Ela se abaixou e pegou o telefone da jaqueta do cadáver e discou o número de Max.
-Max. Eu preciso que faça uma coisa pra mim.- Varya falou.
-Varya! Por que não me deu notícias? Você- Varya o interrompeu.
-Eu não tenho tempo pra isso agora. Eu quero que você mande os rapazes cercarem a cidade em que eu estou, quero me certificar de que ninguém irá sair daqui. Eu te mandarei a localização.-Varya disse assim encerrando a chamada, mandando a localização pro e-mail de Max.
Assim Varya descartou o telefone no chão, desviando dos corpos em seu caminho enquanto andava pelas ruas da cidade. Olhando as coberturas dos predios não encontrando nenhum atirador visível, oque era uma falta de prevenção, ainda mais agora nesse momento em que ela estava analisando o seu futuro campo de batalha.
Alguns homens surculavam pela cidade com suas mulheres submissas pelo medo de serem agredidas ou usadas sexualmente, não demorou para os olhares masculinos serem voltados para Varya, eles a olhavam como uma afronta, como se ela fosse proibida de andar a sós naquele lugar.
-Onde está o seu dono?- um deles perguntou enquanto se aproximava de Varya puxando pelo pulso uma mulher com ematomas ao redor de seu olho e lábios.
-Esta bem na sua frente.-Varya o respondeu calmamente enquanto se virava para o mesmo olhando em seus olhos com um ar de sarcasmo e afronta.
-Não lhe ensinaram direito a como tratar um homem sua cadel-a fala dele frase for cortada pela explosão sangrenta de sei rosto agora em milhões de fragmentos, com boa parte deles sobre o lado direito do rosto pescoço e clavículade Varya,escorrendo escorrendo em direção ao seu peito.
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The Pain Of Reality-Possession
ParanormalThe Pain Of Reality segunda temporada Essa fanfic não é recomendada para menores de 18 anos! Alerta gatilhos! Violência Mortes Assassinatos Possessão demoníaca Gatilhos de fúria Sociopatia Genocídio Máfia Agressão Transtornos mentais Manipulaçã...