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Maratona 3/3

THEODORE ESTAVA BEBENDO MAIS DO QUE o normal nos últimos dias, pelo o que Mattheo dizia á Maitê

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THEODORE ESTAVA BEBENDO MAIS DO QUE o normal nos últimos dias, pelo o que Mattheo dizia á Maitê.

Já era um aluno ausente, agora então nem comparecer aos cafés da manhã e no almoço ele aparecia.

Muito menos no jantar.

Maitê se sentia culpada um pouco, até mesmo pensou em voltar atrás e ir conversar com o italiano, mas se conteve.

Mattheo quase não tinha notícias de Theodore, apenas via ele bêbado e chapado pelos corredores, e na torre de astronomia.

O mesmo se mudou de dormitório, agora está em um privado.

Já faziam três semanas desde o "término".

Maitê também fazia de tudo pra evitar o garoto, não era boba nem nada. Apenas se fazia quando era preciso.

Com as costas encostadas na parede fria, da torre de astronomia se encontrava enquanto tinha um cigarro entre os dedos.

Mattheo que acabava de chegar ao local se surpreendeu com a cena.

- Você não é de fumar - Disse sóbrio -

- E você não é de ficar sóbrio, algo aconteceu? - O olhou de relance enquanto levava o cigarro até os lábios -

- Recebi uma carta do meu pai, digamos que ele não é tão agradável como você já deve saber - Ironizou -

- Uh - Deu a primeira tragada, sentido seu corpo ficar mais leve -

A verdade era que com tudo que estava acontecendo, Maitê havia perdido o controle das coisas e isso a deixava irritada. Seu pai sumiu novamente sem deixar nenhuma carta, apenas desapareceu.

- Quer? - Mattheo estendeu a mão para a mesma, que continha o pequeno comprimido, MD -

- Aceito - Deu um sorrisinho ao pegar o comprimido da mão do garoto, a mesma apenas o colocou na ponta da língua o engoliu a seco -

- Maluca, eu havia trago uma garrafa de água - Murmurou abismado ao ver que ela havia engolido o comprimido -

- Agora já foi - Deu de ombros -

Um dos melhores ou piores, efeitos da droga eram as alucinações, euforia e o tesão que vinha junto.

- Nunca imaginei ver você usando essa merda - Mattheo dizia já meio lento -

Deu uma pequena risada, em descrença ao se lembrar dos cigarros espalhados pelo dormitório que antes eram do Theodore, e agora eram os dela.

- Nunca me imaginei fazendo isso - O respondeu - Mas tem hora que precisamos de algo para relaxar.

[...]

Maitê agora se encontrava com Pansy e Astória, que tentavam sem obter sucesso algum, levar a loira embora para o próprio dormitório.

Mattheo havia dado a chave de seu dormitório para a garota, após muita insistência da mesma. E agora ela se encontrava em estado crítico.

Nem sabe quantas garrafas de vodka havia esvaziado e nem se lembra mais de quantos MD, havia ingerido.

A visão da mesma já estava toda borrada, nem sabia distinguir o que era real, ou não.

As vozes das garotas estavam tão distantes, os olhos pesados já se fechando e a respiração ficando tão fraca, que ficava difícil até para respirar.

- Maitê! - Astória chamou o nome da amiga preocupada ao ver que a respiração dela havia ficado lenta -

- Não consigo... - Tentava falar, mais as palavras estavam presas, levou as duas mãos até a garganta como se tentasse desfazer a pressão que havia se feito no local -

A falta de ar ficava cada vez pior, a garota agora ganhava um tom mais branco que o normal.

- O que está acontecendo?! - Mattheo e Draco entravam correndo no dormitório ás pressas após ver o estado que a loira se encontrava -

Um peso de culpa se instalou no corpo de Mattheo, mas não teve tempo de se lamentar.

- Me ajudem aqui - Pediu enquanto levantava Maitê e a levava até o banheiro, mantendo ela apoiada nele como se estivesse sentada no chão do banheiro de frente ao vaso sanitário -

- O que você vai fazer? - Pansy perguntava apavorada -

- Ela tomou quantos comprimidos?! - Perguntava preocupado -

- Eu não sei - Astória murmurava dessa vez - Uns cinco ou mais, paramos de contar.

- Corram e chamem a Madame Pomfrey, agora! - Mandou -

Mattheo sem perder mais tempo abriu a boca de Maitê colocando dois dedos, fazendo com que ela começasse a tossir sem parar.

- Vai matar ela desse jeito! - Draco gritava -

- Ela tem que vomitar a merda dos comprimidos!

Enfiava mais a fundo os dedos na boca da loira , e nada dos comprimidos virem, vomitava a bebida toda.

- Merda, merda - Murmurava -

- O que está acontecendo aqui? - Madame Pomfrey dizia ao adentrar o dormitório - Oh céus! - Correu até a garota desacordada -

- Ela não vomitou nenhum dos comprimidos.

- Com licença- Tomou a mais nova em seus braços e enfiou dessa vez três dedos na boca de Maitê, os dedos tocavam a garganta da mesma -

Ela novamente começava a tossir, e dessa vez vomitou os primeiros cinco comprimidos.

E depois mais dezoito comprimidos.

Ao total foram vinte e três comprimidos, o corpo da mesma se encontrava em estado febril.

- Me ajudem a levar ela até a enfermaria - Pediu aflita -

Draco e Mattheo carregavam a loira pelos corredores, algumas pessoas olhavam curiosas.

Após chegarem a enfermeira, Madame Pomfrey pediu que todos dessem licença, pois o estado agora era muito delicado.

Após chegarem a enfermeira, Madame Pomfrey pediu que todos dessem licença, pois o estado agora era muito delicado

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Foi aqui que me pediram atualizações? Pois aqui está!

𝙍𝙐 𝙈𝙄𝙉𝙀? - 𝙏𝙃𝙀𝙊𝘿𝙊𝙍𝙀 𝙉𝙊𝙏𝙏Onde histórias criam vida. Descubra agora