Corações Acelerados (Omegaverse)

Capítulo -17

Demorei mais voltei. Boa leitura Curta e comente plisss....

Freneticamente, a mão trêmula de Charlie roçou a bochecha de Babe, sentindo o calor que oferecia um pouco de alívio. Com uma respiração instável, Charlie reuniu forças para gritar: “Babe? Você pode me ouvir?” Houve um momento de suspense antes de Babe gemer em resposta. O alívio tomou conta de Charlie, acompanhado pela certeza de que eles tiveram sorte de ter sobrevivido ao impacto. Embora abalados e desorientados, eles estavam vivos.

O interior do carro estava mal iluminado, lançando uma atmosfera misteriosa sobre a cena. Charlie, preocupado, procurou seu telefone para pedir ajuda. Enquanto Charlie ligava para os serviços de emergência, Babe lentamente recuperou a compostura. “O que aconteceu?” ele perguntou, sua voz tensa. “Fomos atingidos”, explicou Charlie, examinando os destroços com os olhos. “vamos pedir  ajuda, Babe. Apenas aguente firme.”

Em poucos instantes, o som distante das sirenes sinalizou a aproximação dos serviços de emergência. Charlie, ainda tentando processar a mudança repentina dos acontecimentos, manteve uma mão tranquilizadora no ombro de Babe.

Quando os paramédicos chegaram e começaram a avaliar os ferimentos, a mente de Charlie disparou. Babe estava sangrando, mas felizmente não havia perdido muito sangue. Os paramédicos, ao perceberem o estado de gravidez de Babe, não perderam tempo. Eles rapidamente o colocaram na maca e o levaram às pressas para o hospital com a máxima urgência para um exame mais aprofundado, garantindo o bem-estar de Babe e do bebê.

Charlie, ainda atordoado pelo impacto, acompanhou-os até a ambulância. Medo e preocupação estamparam seu rosto enquanto observava Babe sendo levado embora. A realidade da situação foi percebida, uma mistura de alívio por estarem vivos e  uma preocupação crescente sobre o estado do bebê.

Chegando ao hospital, a equipe médica prontamente assumiu o controle, levando Babe para a sala de emergência para um exame completo. Charlie, andando ansiosamente pela sala de espera, só podia esperar por notícias positivas.

Poucos minutos depois, o médico saiu da sala de emergência. Charlie não perdeu tempo em se aproximar dele.

“Como ele está?” Charlie perguntou ansiosamente, seus olhos procurando por qualquer sinal de segurança. O médico, com um sorriso tranquilizador, informou a Charlie que havia cuidado dos ferimentos de Babe, que felizmente não eram tão graves quanto se temia inicialmente.

“Felizmente, o bebê  não foi ferido. A placenta está intacta, então é seguro dizer que ambos estão bem”, explicou o médico, dando uma notícia que tirou um fardo pesado dos ombros de Charlie. Ele passou a mão pelos cabelos, suspirando de alívio.

“Aconselhamos deixá-lo passar a noite para monitorá-lo de perto”, continuou o médico. Charlie, plenamente consciente da importância de um cuidado minucioso, concordou prontamente. Depois de obter permissão do médico, ele foi rapidamente ver Babe.

Enquanto estava lá, Charlie percebeu que não havia informado os outros. Depois de pensar um pouco, ele decidiu contar a notícia a Alan.

E como esperado, Alan chegou ao hospital em poucos minutos. Alan encontrou-se com Charlie na recepção. Charlie tinha descido ao café para tomar uma xícara de café, pois pretendia ficar acordado a noite toda para cuidar de Babe. Os dois trocaram um olhar preocupado

“Charlie, o que aconteceu? Como está Babe?” Alan perguntou, preocupação estampada em seu rosto.

Charlie respirou fundo antes de explicar aproximadamente o incidente do carro e o exame subsequente no hospital. “O médico disse que os dois estão bem, mas querem mantê-lo durante a noite para observação.”

Alan assentiu solenemente, compreendendo a gravidade da situação. “Estou aqui para o que você precisar, Charlie. Vamos superar isso.”

Com um aceno de cabeça agradecido, Charlie conduziu Alan até a sala onde Babe estava descansando. Babe estava dormindo, então eles não o incomodaram. Os dois foram para um canto para discutir.

“Como isso aconteceu exatamente?” Alan perguntou. Charlie começou a narrar os acontecimentos, detalhando o incidente e a busca por Way. Ele compartilhou a revelação perturbadora sobre uma pessoa misteriosa que parece estar no seu encalço. O rosto de Alan se transformou em uma máscara de raiva enquanto ele absorvia a informação.

“Tony!” O nome surgiu da boca de Alan, carregado de frustração. Seus punhos cerraram-se involuntariamente e ele sentiu vontade de liberar sua raiva em alguma coisa.

“Esta é a última vez que ele vai mexer com a gente”, declarou Alan, com determinação na VOZ.

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