R3-Amor e Caos

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Amara

~Um mês depois~

Perder a mãe na idade que perdi a minha, não é fácil! Idade de menstruação, primeiro namorado, etc. Sofri e sofro até hoje com saudades da minha mãe. É foda! Agora perdi minha avó, fiquei desolada. Eu não quis ir para o enterro, prefiro lembrar dela boa. Vim pra casa de uma amiga porque sei que se ficasse na minha, eu ficaria ainda pior. Meu pai tem um jeito de sofrer que destrói quem tá perto dele de uma forma, que nem sei!

Eu lembro dele com aparência de doente, magro e barbudo, quando minha mãe morreu. Virou outra pessoa! E o Ruan não tem paciência, daí sei que vão brigar. Então preferi ficar longe mesmo.

Fiquei duas semanas na casa da Daiane, duas na minha madrinha. Quando cheguei em Guapimirim, levei até um susto. Meu pai não tava do jeito que achei que o encontraria. Ele tava na piscina, Ruan fazendo churrasco. Tava só os dois, tia Márcia estava na mãe dela. Ambos não sabem cozinhar, por isso o churrasco. Única coisa que sabem fazer é assar carne na brasa!

Amara: Só carne não enche ninguém!-reclamei, mas com prato cheio.

Jogador: Ué, faz arroz lá.

Amara: Eu não! Cheguei agora, vocês tinham que me receber com um banquete.

Ruan: Eu nem moro aqui e nunca fui recebido com banquete.-estalou a língua. Terminei de comer, e Daiane e eu pulamos na piscina. Ela veio comigo porque não pego Uber sozinha, ainda mais pro meio do mato.

(...)

Amara: Meu pai já dormiu...-sussurrei.

Daiane: Quero ver se ele desce do nada.-falou no mesmo tom que eu.

Amara: Para de ser cuzona.-ri, segurei ela pela nuca puxei pra mim. Digamos que Daiane e eu tenhamos uma "amizade colorida". Ninguém na minha família sabe, mas eu gosto de chupar laranjas e bananas. Acontece, né more! Linda, safada, debochada e bi.
Do jeitinho que o diabo gosta!

Daiane: Para, cara.-disse ao parar o beijo-Vão acabar pegando a gente.

Amara: Geral aqui tem sono pesado, Dai. Relaxa!-ela suspirou, e eu voltei a beijá-la.

A gente começou a se pegar firme no sofá, babado tava esquentando real. Desci a alça da blusinha dela e chupei seus peitinhos. Ai, eu amo! Ela me puxou pelo cabelo, fazendo minha cabeça subir, e me beijou de novo.

Daiane me deitou no sofá e veio por cima, já chupando meu pescoço. Abri as pernas e ela ficou entre elas. Puxou minha calcinha pro lado e começou a me masturbar. Eu tava toda molhada já, chega fazia barulho quando ela me tocava rápido.

Dai saiu de cima de mim, sentou no chão, e eu sentei no sofá de pernas abertas. Ela tirou minha calcinha, jogou no chão mesmo e caiu de boca. Chupa melhor que todos os bofes que já peguei! Encostei a cabeça no sofá e soltei um gemido baixinho. Segurei seu cabelo e movimentei o quadril, como se tivesse rebolando em sua boca. Do nada a luz da sala acendeu. Só deu tempo de fechar as pernas e ela fingir que tava vendo tv sentada no chão.

Ruan: Não queria atrapalhar.-riu, e passou pra cozinha. Meu coração já começou a palpitar, né? Amanhã meu pai já sabe dessa porra, tô até vendo.