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Sonho com você todas as noites, sempre lá, sem nenhuma peça de roupa

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Sonho com você todas as noites, sempre , sem nenhuma peça de roupa...

Por Theodore Nott

Malditas sejam as horas que passam rápido de mais, a realidade, o hoje o ontem o amanhã e o presente, tudo isso é duro de mais para eu lidar, especialmente sóbrio, a porra da pressão dos meus pais, eu tô pouco me lixando para a merda do Voldemort e tudo o que ele prega, aquelas malditas palavras giram na minha cabeça e não tem nenhum sentido. Meus pais se recusaram a seguir as malditas regras e agora recebem "visitinhas" constantes da escória que chamam de comensais, e realmente? Eu estou frustrado, sim porra, estou triste, ver os amigos que cresceram comigo vivendo toda essa merda e entregando as almas a esse maldito bruxo... eu só não sei lidar com isso, por que tudo precisa ser desse jeito?

Tem a Abbott agora, outra coisinha que não sai da minha cabeça, se você olhar aquele rosto lindo, não vai imaginar que ela tem uma marca, nem mesmo pensar que ela vendeu a alma, vendeu a liberdade, e agora é uma maldita marionete junto com os pais, é eu não sei de nada, não tenho como provar, mas... porra eu fico paranoico...

Ao mesmo tempo eu sei tudo, eu a imagino, eu a vejo, eu sei que ela me olha, eu sei porque ela não me afasta, eu sei porque ela fica parada e me espera agir, sei que consigo mexer com a aquela cabeça linda, eu sei, eu sei.

- Eu sei porra!- Me jogo contra a parede, minhas mãos vão até meu cabelo, agarro os fios como se minha vida dependesse disso, sinto dor mas nada, absolutamente nada dói mais que minha mente cheia, não consigo nem me mexer, eu odeio aquela coisinha. -Nina...- O nome dela sai entre meus dentes, como pode ser tão bom detestar alguém? O quão louco ou chapado eu preciso estar para admitir isso a mim mesmo. - Ah!- Arfo enquanto tento me acalmar, eu não sei porque mas ela me deixa com raiva, me faz querer afogar ela no lago negro, mas ao mesmo tempo me faz querer beijá-la até não conseguir mais respirar também. - Me diz o que é isso... me diz...- Sussurro para mim mesmo enquanto sinto minhas costas escorregando pela parede até meus joelhos encostarem o chão, patético, de joelhos no chão do dormitório porque tive um pequeno encontro com a merda da Abbott, aqueles olhos azuis me deixam em êxtase, só de lembrar do olhar dela eu tenho vontade de explodir.

Minha mão lentamente desce até o meio das minhas pernas, pressiono minha mão contra meu membro duro, que probleminha você arrumou para mim loirinha. - Porra...- Arfo abrindo e fechando levemente minhas pernas buscando mais contato. - Há, pelo menos eu não estou na sua porta hein...- Dou uma risada anasalada, olhando para baixo, meus lábios se curvam em um sorriso. impressionante o efeito que essa maldita tem sobre mim, me toco aos poucos pensando no som dos gemidos dela na minha porta, era quase como se eu só pudesse ouvir isso, poderia ser qualquer pessoa, mas eu sei que era ela, não porque ela me disse, mas porque eu reconheci. Quando eu a seguro, ouço o ar saindo pelo nariz dela; ao mesmo tempo que ouço a voz leve de um arfar, é inconfundível. Assim como eu a conheço por completo, sei quando ela grita, quando ela chora, eu sei que ela entre um espaço leve entre as pernas, e sei que quando ela se toca ela não pensa na porcaria do Zabini, ela pensa em mim, ela pensa na porra do Theodore Nott fodendo ela enquanto agarra aquele rostinho.

Paranoid - Theodore Nott Onde histórias criam vida. Descubra agora