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As informações estavam todas em minhas mãos

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As informações estavam todas em minhas mãos. Jack cometeu um erro ao subestimar minha rede de contatos. Seus homens foram localizados e minha equipe estava pronta. Era hora de agir.

Chegamos ao esconderijo de Jack, um armazém abandonado na periferia. As sombras da noite nos cobriam, mas o silêncio tenso era quase palpável. Comigo estavam João e mais cinco homens de confiança, todos prontos para qualquer coisa.

Bryan - Lembrem-se, a prioridade é Amélia. Se virem Jack, não hesitem. – sussurrei.

João assentiu, confirmando o plano. Cada um de nós sabia o que fazer. Nos movemos em silêncio, contornando o armazém e posicionando-nos estrategicamente. Sinalizei para João, que imediatamente desativou o sistema de segurança. A porta lateral abriu-se sem um som.

Entramos, armas em punho. O armazém era um labirinto de corredores estreitos e mal iluminados. As vozes de Jack e seus capangas ecoavam ao longe. Fiz um sinal para meus homens se espalharem e avançarem com cuidado.

A cada passo, meu coração batia mais rápido. Eu tinha que encontrar Amélia antes que algo desse errado. Ouvi um barulho vindo de um dos corredores à esquerda e gesticulei para João. Nós dois seguimos naquela direção, enquanto os outros cobriam os diferentes pontos de entrada.

De repente, dois capangas apareceram à nossa frente. Não houve tempo para palavras. João e eu agimos instantaneamente. A luta foi rápida, nossos golpes precisos. Os homens de Jack não eram páreo para nossa determinação.

Bryan - Vamos, rápido. – murmurei, continuando pelo corredor.

Finalmente, cheguei a uma porta reforçada. Meu instinto dizia que Amélia estava ali. Com um gesto, indiquei para João que cuidasse da cobertura. Levantei minha arma e me preparei para invadir. Um chute forte e a porta se abriu com um estrondo.

Lá estava ela, assustada. Seu olhar encontrou o meu e, por um segundo, tudo parou. Eu estava ali, e nada mais importava.

Amélia - Bryan!

Corri até ela mas Jack também estava no local

Bryan - Estou aqui, meu amor. Vai ficar tudo bem. Vamos sair daqui.

Bryan - Largue a arma, Jack.

Jack girou para  me encarar , mas fui mais rápido e   Jack foi imobilizado por um dos meus  homens que havia se infiltrado silenciosamente. A arma de Jack caiu no chão com um estrondo.

Amélia - Bryan!

Lágrimas de alívio escorreram pelo meu rosto. Ele correu até mim, puxando-me para seus braços.

Bryan - Estou aqui, meu amor. Tudo vai ficar bem.

Segurei-me nele como se minha vida dependesse disso. O medo e a tensão dos últimos dias começaram a se dissipar, substituídos por um alívio esmagador.

Presa a um mafioso russo Onde histórias criam vida. Descubra agora