𝐄𝐏𝐈́𝐋𝐎𝐆𝐎.

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Notas inciais: Ah, meus pequenos dragões, estou de volta com o epílogo e último capítulo oficial de IMORAL. 

Sinto uma enorme paz no coração em finalizar essa história. 

Agradeço à todos que chegaram até aqui comigo nesses últimos meses.

Na mídia do capítulo está a minha tentativa de fazer uma versão de Daemon, Rhaenyra e Visenya.

Enfim, boa leitura e espero vocês nas notas finais!

Enfim, boa leitura e espero vocês nas notas finais!

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E P Í L O G O.

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Na plenitude da felicidade, cada dia é uma vida inteira.

— Johann Goethe.

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New York, 2030.

OS PRIMEIROS RAIOS solares do dia passavam pelas cortinas entreabertas e atingiam diretamente as duas figuras femininas que repousavam, uma ao lado da outra, em um sono profundo e suave há horas na enorme cama.

Uma sensação calorosa, porém, tão familiar, alastrou-se pelo meu peito e um sorriso pareceu no meu rosto.

Os seus longos cabelos platinados, com cachos grossos, estavam espalhados sobre o seu próprio travesseiro, cobrindo uma parte do meu próprio também e pelo lençol. A luz matinal parecia deixar a sua pele mais translúcida, as bochechas com um adorável tom de rosado mais marcante do que o normal e destacava os seus lábios avermelhados entreabertos. Os cílios longos e curvados das pálpebras fechadas escondiam os seus lindos olhos azuis-arroxeados.

A minha esposa dormia como um anjo.

Deitada ao lado de Rhaenyra, encontrava-se Visenya Targaryen, a nossa filha, que fizera quatro anos no dia anterior. O nosso anjinho endiabrado era uma linda criança, com os cabelos cacheados em uma tonalidade mais platinado que os nossos fios, olhos completamente violetas e adoráveis bochechas vermelhas com covinhas. A minha menininha era o sinônimo de beleza infantil, assim como amor e bagunça.

Visenya usava um pijama de malha leve e comprido com desenhos de dragões enquanto dormia profundamente ao lado de sua amada muña. Seus cachos estavam bagunçados ao redor de sua pequena cabeça, os lábios entreabertos, uma mão descansava em sua barriga e um dragão de pelúcia estava enfiado debaixo do seu outro braço.

Aos pés da cama, também se encontravam dois gatos abusados. O macho, chamado Caraxes por mim, tinha uma pelagem marrom que mais parecia avermelhada, olhos amarelados e um humor terrível na maior parte do tempo.

𝐈𝐌𝐎𝐑𝐀𝐋 | 𝐃𝐀𝐄𝐌𝐘𝐑𝐀 | 𝐓𝐀𝐑𝐆𝐀𝐑𝐘𝐄𝐍.Onde histórias criam vida. Descubra agora