Capítulo 12

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Suzan

Chegamos em um condomínio fechado, muito luxuoso. Ravi estaciona seu carro, desce e abre a porta para mim. Sua mão segura a minha e caminhamos em direção uma casa enorme de três andares, ao fundo dela tinha uma pequena floresta, a casa era composta por janelas de vidros, e portas. Suas paredes eram um tom amarronzado claro, palha. Havia uma piscina com pedras de cascalho do lado e um paisagismo, era bem aquela vibe de dormir escutando barulhos dos insetos, aquele cheiro fresco da natureza.
Tinha duas entradas, uma que dava direto para sala de estar dele, e outra que era entrada para seu quarto que tinha uma vista para lá de surreal, as paredes do seu quarto eram todas de vidros, e todas tinham cortina blackout.


Entramos pela porta do seu quarto, estava distraída observando tudo, e ele me puxou para irmos à cozinha buscar uma bebida. Resolvemos beber um vinho, Ravi pega duas taças e nós serve, o clima estava esquentando, aquela faísca presente ali. Retira a taça da minha mão e me beija, sugando toda a minha língua, e  sussurra.


_Beber vinho diretamente da sua boca é muito mais saboroso e gostoso.


_ É mesmo, gostei dessa nova modernidade, e que tão beber ele assim.

Acabo tomando um gole e deixando escorrer um pouco da minha boca, Ravi segue o rastro, e vem chupando todo aquele líquido espalhado no meu queixo, a brincadeira começou a esquentar quando ele me deita na mesa, retira minha blusa e começa a derramar pequenas porções de vinho sobre meu corpo e chupar todo o líquido, já estava toda molhada.
O beijo vai se intensificando, sentada na mesa ele me puxa com toda sua força e me encaixa entre suas pernas, puxa meu cabelo e me beija novamente . Afasto seu corpo do meu , ele fica parado analisando os meus movimentos,estou quente de mas ardendo de desejo, resolvo retirar minha saia, depois em seguida minha calcinha, ele fica parado só observando.
Então levo três dedos meus na minha boca e chupo eles umedecendo, desço eles para minha boceta e começo a me tocar, os olhos de Ravi brilha de tanto tesão, aquela cena exótica vendo me tocar parece ter atiçado ainda mas nosso fogo, vejo ele apertando suas mãos fechadas as veias saltitando do seu pescoço, estava tendo tremores do meu orgasmo, ele continuava parado apreciando aquela visão parecia que era uma obra de arte, então me reergo e olho para ele e falo.

_Agora eu quero que você me coma do jeito que eu gosto, ou você já esqueceu como gosto?


Ravi me joga com tudo na mesa, e me agarra com uma possessão, me beija com uma fome voraz, uma pegada bruta, ergueu minha perna para cima retirou o cinto da sua roupa desceu a calça junto com a cueca e meteu fundo sem do.


Movimentos frenéticos,o barulho do nosso quadril se chocando, sua língua chupando todo meu pescoço e devorando minha boca em seguida, arranhando suas costas com minha unhas. Sua mão apertando minha bunda para entrar mas fundo ainda, acabamos gozando juntos. Nossas respirações aceleradas, voltando a se acalmar.


Ele me pega no colo e vai em direção ao quarto, me deixa deitada na cama. Escuto o barulho da torneira aberta,
Ravi voltou dizendo que a banheira estará cheia e que preparou para nós dois. Então acompanho ele, me sento dentro da banheira e ele senta atrás de mim, acabo me aconchegando nos seus braços. E voltamos a nos beijar, eram beijos suaves, com carinho, atenção . Mas que foi ganhando vida e se intensificando mais.


Acabamos transando mas uma vez, estava exausta de todo o sexo. Terminando de me enxugar, celular dele começou a tocar, me pediu licença e saiu em direção a sala. Resolvi deitar na cama, esperar ele de volta para termos uma conversa séria. Mas acho que a demora foi tanta que  o cansaço bateu e me rendi ao sono.

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