Capítulo 15

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Suzan

Já tínhamos feito check-in no hotel, era um hotel de cinco estrelas muito belíssimo, e melhor de tudo era só atravessar a rua que já estávamos dentro da praia.

Deitada na espreguiçadeira aproveitando aquele sol, queria sair daqui hoje bronzeada, Raquel estava tomando cerveja e eu caipirinha. Observando logo a frente umas crianças brincando de montar castelo de areia, Raquel fala.


_ você se lembra quando agente se conheceu.


_Mas é claro, como poderia esquecer aquele dia, estávamos em uma festa de aniversário infantil.


_Sim, e sua mãe e a minha com um prato de salgados  nas mãos passando em frente de nós, agente gritou juntas, naquela piscina de bolinha.


O mãe o mãe o mãe......


_ agente não podia ver comida, dali em diante já não desgrudamos mas, tínhamos apenas seis anos.


_Adorávamos brincar juntas, você dava um trabalho com aqueles patins Raquel.


_Era libertador anda de patins, você quem nunca quis aprender.


_Como aprender andar naquilo, já era tão desastrada, corria risco de me machucar feio.
Gostava daquela vida que tínhamos, ser criança era bom demais, não tinha preocupações. Mas também gosto da vida que levamos hoje.


_Eu também.

_Por mas que tenha momentos difíceis, tudo fica mais fácil porque você está sempre ao meu lado.


_É aquele famoso para sempre, te amo Suzan, jamais deixaria você passar por momentos felizes ou tristes sozinha.


_Também te amo, obrigada por ser tão incrível, você sabe que é muito mais que uma amiga, é minha irmã de coração.


Nós nos abraçamos e ficamos ali, observando as ondas do mar quebrar, levantamos correndo e entramos para dentro do mar, ficamos brincando de jogar água uma na outra, entre muitas risadas, que tarde deliciosa. Me sentia mais leve, tranquila, tinha mandando uma mensagem para o Denys. E combinamos de ir amanhã para  angra dos reis fazer um passeio de lancha.


Estava anoitecendo voltando da praia, decidimos tomar um banho bem demorado na banheira, agente se divertia da nossa maneira, bebemos um champanhe, depois de muita conversa jogada fora, pedimos comida, iríamos comer no quarto mesmo, amanhã tínhamos que acordar cedinho, quero aproveitar cada minuto desta viagem.


Tinha deixado o celular no apartamento, então quando peguei ele para verificar se minha mãe tinha me ligado, era costume ficar conversando aos domingos a noite com ela, a minha semana costumava ser muito corrida, e nossas conversas eram sempre breve, então aos domingos sempre recebia sua ligação e ficávamos horas conversando sobre tudo. Minha mãe tinha um espírito para lá de animado. Amava ela demais,  morava em outra cidade, estava precisando me organizar e passar uns bons dias lá. Ravi tinha me ligado inúmeras vezes e enviado mensagem ,ignorei todas, estava aqui justo para colocar minha cabeça no lugar. Deixaria ele sofrer com suas decisões precipitadas.


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