Capítulo 11

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Se estiverem gostando, por favor indiquem a fanfic, ficarei muito feliz! 💙

💙

>>>> Jungkook <<<<

Hoje é quarta-feira. O dia do meu encontro com os cretinos.

Jay se internou em uma clínica fodidamente chique e privada. Parece mais uma colônia de férias. Ele pode mexer no celular, assistir tudo que ele quiser, tem academia, natação, pilates, psicólogo, tudo!

E eu estou a caminho do endereço que foi me enviado.

Não vou negar que tô com medo. Mas eu tenho um plano, e espero que dê certo. Mas isso é algo para eu me preocupar depois, porque eu tô com mais de 80Kg de coca no meu carro.

Vocês podem me taxar de louco, mas eu não conseguiria viver se acontecesse algo de ruim com o Jay,  sabendo que eu poderia ter o ajudado.

Eu não vou fazer isso para sempre, não vou ser um peão. Mas enquanto não penso em nada, esse será o caminho mais curto.

Eu já tô mal para caralho com toda essa situação, mas mais mal ainda por ter que esconder isso do Jimin. Eu quero contar, quero ser honesto com ele do começo ao fim, mas o Jay pediu para eu não falar pra ninguém , que ele mesmo contaria para todos no momento certo. E eu preciso cumprir com isso. Sei que Jimin irá entender.

Meu peixinho 😍
Quer vir aqui em casa? Fiz compras  [ 19:23 ]

Petter Pan 💙

Comprou só doces né? 😡 [ 19:25 ]

Hj eu vou  sair pra resolver uns negócios do Jay [19:25]

Mas eu tô ansioso pra provar pipoca, lamen e pão da padaria [ 19:26]

Tudo que seus dotes culinários tem pra me oferecer 👅 [ 19:26]

Pelo menos eu não tô mentindo para ele. Eu jamais serei desonesto com o Jimin.

[...]

— É aqui! — falo comigo mesmo.

Estaciono meu carro em uma puta bimboca escura do caralho.

Graças a Deus meu carro é escuro de vidro fumê, e meu estilo espanta qualquer um, e eu sei lutar, mas já dizia minha mãe "você não é um colete menino" mas eu sou Jeon Jungkook, aprova de balas, tá ligado?

Respiro fundo e saio do carro em direção ao galpão indicado no endereço. Eu não levo de imediato as drogas comigo. Não sou doido. E se for uma emboscada? Tô fora.

Dou alguns passos olhando em volta, mas não há nem sinal de gente, somente eu. Nem carros eu vejo.

— 283 ... 283... — procuro pelo galpão com a numeração informada. — Achei!

Sigo até o enorme portão de metal com o número 283 pichado. Ao bater, ela é arrastada para cima revelando a figura de 4 homens de terno preto.

— Cadela do Park Jay ? — um dos homens diz.

Cuzões.

Jay me alertou como eles são e como seria aqui. Como eu deveria agir. Então eu sigo conforme a banda toca. Fico em silêncio enquanto eles me revistam e espero até que eles me guiem. Ao primeiro momento só parece mais um galpão velho, com coisas antigas guardadas. Mas há uma parede falsa, a qual passamos por ela, e revela uma puta sala de luxo. Bem iluminada, com mulheres seminuas servindo bebidas em uma mesa de poker, com vários outros homens bem vestidos, fumando charutos.

Azul é a cor mais quente JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora