Capítulo 39

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Oii, amigos e amigas! Este é o último capítulo, eu acho...
Já lancei uma fanfic jikook nova, vão lá ler, deixei nas notas finais. Pois eu nunca deixarei vocês com fome de leitura. Conto muito que me ajudem, gosto muito de escrever e interagir, vocês são muito legais e engraçados. Amo vocês!  
Até aqueles que apenas leem, não votam e nem comentam, eu sou muito grata por estarem lendo. Obrigada de coração. 

💙

— Feche os olhos e confie em mim — Jeon tampava os olhos de Jimin enquanto o guiava pelo caminho.

— Estamos na praia? — Jimin questionou assim que começaram a caminhar.

Era impossível não adivinhar que estavam na praia. A maresia, o barulho das ondas e os pés afundando na areia eram o que rodeavam o casal. A brisa estava fria, mas nada que incomodasse de fato.

— Sim, piranha — Jeon riu, nostálgico pelo apelido e por se lembrar da primeira vez que vieram juntos à praia.

— Tudo isso foi mentira e você vai me tacar no mar? — Jimin questionou com a voz risonha.

— Depende, se você me rejeitar, sim. Iremos recriar a cena do Titanic, mas, neste caso, nós dois seremos o Jack.

— Isso é extremamente assustador.

Os dois gargalharam juntos. Jungkook continuou guiando seu namorado até chegar no local que ele havia preparado horas antes, em uma parte privada da praia que pertencia à máfia e que Jeon pegou emprestada.

— Feliz aniversário, amor. — Jeon retirou as mãos dos olhos do menor.

Assim que Jimin abriu os olhos, sua boca se abriu e suas sobrancelhas levantaram. Não demorou para que seus olhos enchessem de água, embaçando sua visão.

Na sua frente estava estendida no chão uma toalha pregada na areia, velas dentro de recipientes transparentes para que elas não se apagassem, algumas lamparinas azuis iluminando o ambiente, juntamente com a luz da lua que se refletia no mar à sua frente.

Em cima da toalha estavam dispostas várias almofadas, uma travessa com morangos, kiwis e bananas, um vidro de chantilly e um bolinho parecido com o que Jimin uma vez comprou para comemorar o aniversário de 2 anos dele e do Jay, aquele que ele e Jeon comeram juntos. Havia também uma caixa de pizza, e Jimin sabia que seria de peperoni.

Mais ao fundo da toalha, tinha uma barraca com colchão, travesseiros e um cobertor. Dentro dela, havia três embrulhos azuis. Um deles era enorme, chamando mais atenção.

Jungkook abraçou seu namorado por trás, apoiando seu queixo no ombro do menor, apertando-o forte e sentindo seu cheiro.

— Acha que minha bunda vai rodar ou meu presente é bom o suficiente para eu poder te comer? — Jeon sussurrou no ouvido de Jimin.

— Eu te amo. — Jimin se virou no abraço para ficar de frente. — Você é o meu melhor presente.

Jungkook não pôde deixar de sorrir. Segurou o rosto do seu amado entre as mãos e, com o polegar, afastou as lágrimas do loiro, acarinhando sua maçã do rosto.

— Eu tive tanto medo de você nunca mais ser meu... — Jeon soltou em uma voz baixa e rouca — Sabe, você estava indo bem sem mim, voltou a nadar...

— Nunca diga isso — Jimin fungou — Com você eu me senti como uma fênix, que renasceria e poderia ser feliz de novo, mas quando fiquei sem você, me senti uma fênix na água, e sabe, fênix renasce das cinzas, mas se as cinzas se molham, elas deixam de existir.

Jeon tentou falar, mas Jimin tinha muito a dizer. Jimin sofreu muito com tudo isso porque ele estava no escuro, não sabia as coisas que realmente tinham acontecido.

Azul é a cor mais quente JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora