Epílogo

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Amelia

Sete anos depois...

"Porra, onde está Wes?" Dean pergunta enquanto empurra profundamente.

"Disse estar a caminho." Gemo quando ele move o seu grande pau dentro e fora de mim.

"Não sei se eu posso esperar para gozar."

"É melhor." Aviso, acalmando meus quadris.

"Porra." Ele geme novamente e suspira.

Só então a porta do nosso quarto de hotel abre e Wes fica ali como uma fera. Minha buceta aperta em torno de Dean e ele grita.

"Maldição, pequena, acalme sua buceta. Ele está aqui!"Estou em cima de Dean, montando-o enquanto mantenho contato visual com Wes.

"Preciso de você." Gemo e inclino a bunda para ele.

Wes não hesita quando retira as roupas e agarra o lubrificante que separei.Ele cobre seu pau enquanto sobe na cama e fica atrás de mim. Quando sinto a
ponta do seu pênis na minha entrada traseira empurro, precisando dele.

"Onde estava?" Gemo conforme me afundo nele.

Meus homens me enchem completamente e agora finalmente me sinto inteira.

"Fui pego no lobby e não pude fugir. Uma equipe de segurança teve que vir e me tirar." Wes diz e empurra todo o caminho. "Porra, você está apertada,
bebê."

"Mano, não posso aguentar muito mais tempo." Dean diz, e arrasto as unhas em seu peito.

"É melhor esperar, Dean." Ameaço, e ele assente antes de resmungar estatísticas de futebol para manter-se distraído.

Estamos no Texas para o jogo final da temporada. Não só isso, mas é o último jogo de ambas as carreiras dos meus maridos. Eles decidiram se aposentar e passar tempo com nossa família e não posso estar mais feliz.

Ainda viajo com eles para jogos fora de casa porque não conseguem ficar longe de mim e das crianças por mais que alguns dias. Mas viajar com cinco
meninos toda semana é estressante para todos.

E estar à margem e ver seus maridos serem golpeados todos os domingos causa um ataque de nervos na esposa. Não sei quanto mais posso aguentar, mas felizmente ambos me conhecem melhor do que eu mesma e disseram que é hora.

Meu pai até reduziu algumas das suas responsabilidades para ajudar com os meninos e passar tempo com eles. Ele diz que a vida é curta e não quer gastá-la gritando com jogadores de futebol quando pode estar brincando com seus meninos.

"Apenas pense menina, menina, menina." Wes diz a Dean, e tenho que morder meu lábio para não rir.

Ambos querem uma menina tão ruim que eles não podem suportar. É a razão que estamos tentando o bebê número seis. Eles disseram que iriam me
manter grávida, tanto quanto possível e foram fieis a sua palavra.

Temos uma grande família cheia de meninos que são barulhentos, fedidos, e estão sempre escalando coisas. Mas não mudaria nada. Amo meus meninos mais do que qualquer coisa, e embora a vida seja caótica, é divertido e estou tão apaixonada que mal posso respirar.

"Você não está ajudando!" Dean rosna.

Sinto os lábios de Wes nas minhas costas e posso dizer que ele está tentando abafar uma risada. Nós três concordamos que eles se revezariam me enchendo e Wes teve a vez dele esta manhã antes do jogo. Dean disse que queria fazê-lo depois, mas está tão tenso que não vai durar muito.

"Quer gozar e então gozar de novo?" Pergunto, me inclinando e beijando seu pescoço.

"Sim!" Dean ruge enquanto goza dentro no mesmo segundo.

"Porra." Ouço Wes dizer conforme seu pau pulsa na minha bunda e ele goza, também. "Merda, ele gozar me fez gozar também." Ele diz, tentando recuperar o fôlego.

"E eu?" Finjo um gemido e faço biquinho.

"Pequena, você realmente acha que vamos deixá-la assim?" Dean diz,empurrando para cima e ainda duro dentro de mim.

"Nós já a deixamos sair da cama sem estar cuidada?" Wes pergunta conforme agarra minha bunda.

"O que vou fazer com vocês?" Digo, balançando entre os dois.

"Não temos nada além de tempo em nossas mãos para descobrir." Dean responde, pegando meus mamilos.

Agora que estão aposentados, podemos fazer o que quiser. O que significa que vou passar muito mais tempo na cama. Gemo e acaricio as pernas de Wes.
Elas são tão fortes e grossas e as aperto enquanto meus homens me fodem.

Dean aperta meus quadris e sorrio. Estou surpresa que não notaram até agora. Depois de ter cinco bebês em meu corpo não estou exatamente como era
no dia em que nos conhecemos. Ganhei alguns quilos que não consigo perder, e peso se acumulou em meus quadris e bunda.

Meus maridos dizem que me deixa ainda mais bonita, mas também mascara o fato de que estou grávida agora e eles não têm ideias.Ainda é cedo, mas fui ao obstetra semana passada para um ultrassom adiantado e descobri que estou esperando sua garotinha.

Todo mundo estará tão animado e será o melhor presente de aposentadoria de sempre.Consegui um bolo com laços rosa para ser entregue pelo serviço de quarto em uma hora. Até mesmo pedi cinco dúzias de balões cor de rosa, então deve ser divertido ver como eles irão reagir.

Tem sido o segredo mais difícil de manter, mas será emocionante ver seus rostos. Eu os amo muito e quero dar-lhes tudo, assim como deram para mim.
Nunca imaginei que minha vida acabaria assim. Cheia de amor, risos e com mais sorrisos do que posso contar. Sou protegida e cuidada; não é isso o que toda mulher quer?

Meu corpo aperta conforme meus homens me tocam como um instrumento. Eles sabem exatamente o que gosto e da maneira que gosto, nunca me deixando esquecer quem está no comando.Desta vez, quando gozam, é depois de mim.

É tão de abalar a terra que desabo em Dean enquanto Wes beija para cima e para baixo em minhas costas enquanto nos limpa.

"Eu te amo." Murmuro para ambos.

"Eu também te amo, pequena." Dean diz, beijando o topo da minha cabeça.

"Eu te amo, bebê." Wes diz e espanca minha bunda. "É minha vez agora,então role."

Eu rio quando Wes me coloca de costas e se move entre minhas pernas.Posso dizer a eles que já tem o que querem. Mas que diversão a nisso?

O dobro da dorOnde histórias criam vida. Descubra agora