Cap 23- Childbirth.

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9 meses depois..

Já haviam se passado nove meses desde minha descoberta da gravidez, desde então aconteceram muitas coisas no refúgio, tivemos uma invasão de Cranks e no mesmo dia meu sobrinho Henry nasceu, e ele é a coisa mais fofa desse mundo.

Agora estou na praia junto de Madeline, a mesma está com Henry em seus braços, o pequeno não para de rir.

— Dá pra acreditar que ele já tá com cinco meses?

— Não. — Digo rindo. — Passou muito rápido. — digo tocando no nariz do pequeno, Henry soltou uma gargalhada.

— E quando esse bebê vai nascer, hein?

— Sinceramente, eu não sei, a Sonya disse que agora pode nascer a qualquer hora.

— Acha que é menina ou menino?

— Sinceramente, o que vier pra mim está ótimo, eu vou amar de qualquer jeito. Mas o Thomas acha que é menino, fez até uma aposta com os meninos. — Digo rindo.

— Meu deus. — Madeline riu. — E você tá preparada pra ser mãe?

— Mais ou menos, mas eu tô com medo da dor, isso sim. — solto uma risada logo em seguida. — Mas tirando isso, eu acho que consigo ser mãe.

— Tenho certeza que vai ser uma ótima mãe, Kate. — Maddi abriu um sorriso de lábios fechados.

— Posso contar com você, né?

— Claro que pode, sempre estarei ao seu lado pra te ajudar em tudo, afinal além de cunhada, você é minha amiga!

Abro um pequeno sorriso, porém, de repente, sinto uma pontada forte em minha barriga, fecho meus olhos com pontada.

— Kate, tá tudo bem?

— Sim, é que eu senti uma pontada...

De repente, sinto algo escorrendo entre minhas pernas, arregalo os olhos, minha bolsa havia estourado.

— Merda..

— O que foi?

— minha bolsa estourou.

— Merda! — logo Madeline se levantou. — acha que consegue se levantar?

— Acho que sim..

— Tá bem, vem. — a mesma estendeu sua mão, logo me levantei com sua ajuda.

Na metade do caminho, encontramos Thomas vindo até nós.

— Eu tava procurando vocês, Kate tá tudo bem?

— A minha bolsa estourou, Thomas.

— O que?! — Thomas arregalou os olhos.

— Thomas, se acalma, isso é normal.

— O que tá rolando aqui? — disse gally se aproximando de nós.

Logo, Madeline entregou Henry em seus braços.

— Seu sobrinho vai nascer, maninho.

Um sorriso se formou nos lábios de gally.

— Sério?

Concordo com a cabeça. De repente, sinto uma contração, faço uma careta.

— Contração?

— Sim.

— Tá, vamos.

— Gally, acalma o Thomas. — Digo

— Pode deixar, maninha.

𝐃𝐎𝐍'𝐓 𝐁𝐋𝐀𝐌𝐄 𝐌𝐄- The Maze runner Onde histórias criam vida. Descubra agora