Cap 22- And when will it be my turn?

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4 meses depois..

Já haviam se passado quatro meses desde o dia de meu casamento com Thomas, tem sido ótimo desde então, claro de vez quando temos algumas discussões, mas fora isso estamos completamente bem.

Agora estamos na praia conversando e observando o pôr do sol. Nesses meses, ficarmos juntos sozinhos tem sido quase raro, os trabalhos do refúgio tem sido durante o dia todo e quase não vemos por conta dos setores em que ficamos.

— Como foi seu dia hoje, meu amor? — Thomas perguntou passando seu braço por trás de mim me trazendo para perto dele.

— Foi até que bem. Hoje, enquanto eu estava na enfermaria com Sonya, uma criança entrou chorando, ela tinha ralado o joelho, então cuidamos dela e fizemos um curativo no joelho dela. Ela disse que eu sou uma ótima enfermeira.

— Que fofo.

— Sim. E como foi o seu?

— Não foi muito interessante, só verificação de todos e verificação dos suprimentos do refúgio como água potável, comida, medicamentos e outras coisas do tipo.

— Aí que chato. — solto uma risada.

— Tenho que concordar, é bem chato. — ele respondeu rindo.

Logo, olho para o horizonte, vejo que o pôr do sol já está quase na metade.

— O que tá pensando? Tá quieta demais.

— Sei lá, é que eu vejo as crianças e às vezes eu penso, quando vai ser a minha vez? De cuidar de uma criança e de ouvir ela me chamando de mãe.

Logo, me afasto de Thomas e ele olhou para mim com um pequeno sorriso.

— Você quer ser mãe?

— Quero. Você quer ser pai?

— Claro, ainda mais se for ao lado da mulher que eu amo. Mas você tá pronta?

— Estou. Pode ser difícil cuidar de uma criança e me dedicar cem porcento para aquilo, mas eu tô pronta.

Em seguida, Thomas colocou sua mão em meu rosto e acariciou com o polegar. Olho para seus olhos, estão brilhando por conta do sol fraco que bate contra sua cara.

— Então vamos ter um filho.

Abro um sorriso, em seguida, Thomas se inclinou e selou nossos lábios em um beijo calmo, mas cheio de emoções misturadas.

(...)

1 mês depois..

Já era de tarde, fui fazer exames de rotina igual faço todos os meses.

Sonya me examinou e depois dos exames ficou me encarando de cima a baixo enquanto eu estava sentada na cama.

— O que foi, Sonya?

— Katherine, você tem sentido algum enjôo ou tem notado mudanças no seu corpo?

— Não, por que?

— Porque eu acho que você pode estar grávida.

Arregalo os olhos com suas palavras, sinto uma sensação diferente ao ouvir àquelas palavras.

—O quê? Espera... Você está falando sério?

— Por que eu brincaria com isso, Kate? Quer uma confirmação direta? Há quanto tempo não menstrua?

— Uma semana.

— Viu. Você está grávida.

Abro um sorriso e em seguida começo a rir.

𝐃𝐎𝐍'𝐓 𝐁𝐋𝐀𝐌𝐄 𝐌𝐄- The Maze runner Onde histórias criam vida. Descubra agora