_4_castigo de yuta

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Ao chegar em casa vi que toji parecia pensativo, me aproximei estalando os dedos chamando sua atenção, ele olhou pra mim e sorriu, ou pelo menos tentou.

— oque foi? - logo pergunto pegando gejo que estava no berço brincando com um trem de brinquedo.

— Eu...preciso fazer um negócio aí, gejo já comeu.- ele diz passando por mim e indo em direção a porta.

Até tentei dizer algo mas ele saiu na pressa, dei de ombros e beijei a bochecha de gejo que abraçou meu rosto com os bracinhos.

Cantei uma música baixinha enquanto girei com ela no colo, a mesma fazia alguns barulhinhos parecendo querer falar, com certeza quer água.

Fui até a geladeira e peguei sua mamadeira com água, a mesma logo bebeu tudo.

— Papai nunca se engana! - falei enquanto acariciava seus cabelos ondulados e brancos.

Ouço o som da campainha sendo tocada, e vou até a porta ainda com gejo no colo bebendo água.

Ao abrir dou de cara com ele, o cara dos olhos azuis, aquele cretino. Foi impossível não fazer a maior cara de desgosto ao ver ele.

— Boa tarde..- ele diz e o encaro feio, não acredito que esse filho da puta é dono da empresa que aceitou nossa parceria.

— O toji me disse para vigiar uma bebê, gejo o nome, enquanto ele ia a um lugar..- ele explica com aquele sorriso sínico.

  — Ele já saiu, e gejo é minha filha.- respondo sem conter que minha raiva ande em minha voz.

— Oh,...ela é muito bela.- ele diz olhando para gejo e nesse momento me lembro que ele não sabe de sobre gejo, xinguei baixo a virando de costas pra ele em meu colo.

— Sim, toji não está então pode ir.- seguro na porta prestes a fechar mas ele impede com a mão.

— O toji pediu para que eu cuidasse dela.- ele da um sorriso debochado e me enfureço.

— Você não entendeu? Eu sou a mãe dela! Mãe dela! - exclamo.

— E eu sou o pai! - ele muda de expressão na mesma hora e eu paraliso.

— Como..

— Como"? Você realmente acha que eu não saberia que ela minha filha?- ele ri ironicamente e eu caminho até o berço a colocando dentro antes de voltar até ele.

— Foda-se! Não chegue perto de dela! Vá embora, suma! Desgraçado! - grito de raiva e ele me encara seriamente.

— Irei assumir sim, ela também é minha filha, merece um pai digno.- diz e riu.

— Digno? O cara que me engravidou e sumiu? A claro, você é muito digno de paternidade.- cruzo os braços e o mesmo da um sorriso de lado.

— Pensasse você antes de me agarrar igual um prostituta.- nesse momento bofeto sua cara com força.

— BABACA! - meu maxilar tranca enquanto já estou eufórico.

Como ele pode dizer isso, na minha cara?

— Olha cara, vai embora.. desaparece já que você é bom nisso..some da minha frente, e da minha vida, foda-se sua empresa, irei me demitir de qualquer forma e irei pra bem longe daqui.- minha voz fica embargada enquanto esfrego a testa, ele se aproxima e se ajoelha.

— Quem mandou ser uma prostituta, e se acha que irei deixar você escapar com meu filho, está muito enganado.- foi oque ele disse antes de se levantar lançando um sorriso e entrar no carro preto estacionado do outro lado, enfim partir.

O Geto Virou Mamãe (Gojo+Geto)Onde histórias criam vida. Descubra agora