Sumiço

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— Posso te beijar? — sussurrou, depois mordeu meu lábio inferior, e seguida apertou levemente minha cintura.

Eu não disse nada, apenas larguei minha taça do lado e abri um sorriso de lado. Dei minha resposta acabando com a pouca distância que havia entre nós, quando nossos lábios se encontraram, esqueci completamente quem eu era e apenas me entreguei por completo a aquele momento. Ele foi me deitando lentamente no sofá, se posicionando por cima de mim.

Abri meus lábios lhe dando permissão para que sua língua encontrasse a minha e explorasse minha boca, nossas cabeças se moviam em sincronia, o beijo era gostoso e lento, e estava ficando cada vez mais intenso.

Nero se movimentou sob meu corpo para ficar mais confortável, friccionando no processo seu quadril contra o meu, fazendo-me morder seu lábio inferior no mesmo instante.

—Porra...

—Seu corpo é perfeito... — sussurrou baixinho descendo beijos molhados e lentos sobre meu pescoço. — Você toda é perfeita, sabia? — disse sem parar de beijar o local.

—Uhm... — murmurei ofegante.

—Tudo em você mexe comigo, seu cheiro, sua boquinha...—falou em tom grave causando uma ponta no meu baixo ventre. — Até esse seu jeito atrevido, você me faz perder a sanidade, me deixa louco em todos os sentido. — raspou a pele do meu pescoço entre os dentes.

Minha respiração estava descompassada, e eu estava falhando miseravelmente em tentar demonstrar que aquelas palavras não me afetavam. As batidas frenéticas do meu coração, minha pele toda arrepiada e o estado da minha calcinha denunciavam isso.

—Está vendo como eu estou duro por você? — ele simulou uma estocada, colocando a língua para fora lambendo e deixando chupões lentamente na minha pele arrepiada, e eu apenas asssenti.

—Responde. — disse firme, ele friccionou seu quadril contra o meu novamente, e eu instintivamente puxei seus cabelos com força.

—Sim.— arfei.

Ele foi passando as mãos nas laterais do meu corpo deixando apertos firmes, desceu os beijos pela minha clavícula e ombros na medida que suas mãos habilidosas adentraram para debaixo da minha roupa, foi subindo pelo abdômen e apertando um dos meus seios, fazendo-me ofegar de excitação.

Uma de suas mãos desceram para minha bunda onde ele apertou firmemente, e a outra mão ainda no meu seio, beliscou meu mamilo, fazendo-me deixar um gemido fraco escapar.

Ele apertava meu corpo com tanta força que eu podia sentir praticamente cada músculo do seu corpo onde o meu tocava, e podia sentir também sua ereção.

Então afastei um pouco o corpo dele, que me olhou confuso, eu apenas sorri arteira, sai de debaixo de Alexandre, e deixei ele sentando no sofá, enquanto ele me observava de cenho franzindo. Me ajoelhei entre suas pernas, colocando minhas mãos nas suas coxas, observando seu volume na calça.

— O que você tá fazendo?

—Eu posso... Posso chupar você? — pedi apertando suas coxas o encarando inocentemente, fazendo ele levar a mão até minha nuca e apertar meus cabelos.

—Porra, Giovanna! Pode... Pode sim... — disse demonstrando claramente excitação na voz, enquanto eu sorri, gostando do efeito que havia causado em si.

Levei minhas mãos até o cós da calça abrindo, mordi os lábios puxando a calça para baixo, deixando apenas... A porra de uma boxer branca. Levei minhas até o cós dela tirando lentamente, tendo uma visão do seu membro duro e úmido de pré-gozo. Em seguida tirei sua camisa também, tendo a visão de todo seu corpo.

Tyrant |GNOnde histórias criam vida. Descubra agora